:: ‘CTB’
Manifestação em Itabuna defende Soberania Nacional e apoia Plebiscito Popular
Na manhã desta sexta-feira (25), a Praça Adami foi cenário de uma manifestação em defesa da soberania nacional e em apoio ao Plebiscito Popular por Justiça Social. Os manifestantes criticaram duramente as recentes medidas adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que anunciou a taxação de 50% sobre produtos brasileiros e iniciou uma investigação sobre práticas comerciais do Brasil — com destaque para o comércio digital, em uma clara alusão ao sistema PIX.

Além da pauta internacional, o ato reforçou a importância da participação no plebiscito popular, que está sendo realizado em todo o país com o objetivo de pressionar o Congresso Nacional por medidas como o fim da escala de trabalho 6×1, a taxação de grandes fortunas (acima de R$ 50 mil mensais) e a isenção de imposto de renda para quem recebe até R$ 5 mil.
1º de Maio unificado em Itabuna: trabalhadores se manifestam por emprego, renda, direitos e democracia

Centrais sindicais e movimentos sociais se reuniram nesta sexta-feira (28) na Praça Adami, centro de Itabuna, em comemoração antecipada ao Dia do Trabalhador que ocorre na segunda-feira dia 1º de Maio. O Sindicato dos Bancários de Itabuna e Região se fez presente e seus representantes tomaram a palavra para elucidar os trabalhadores e trabalhadoras sobre a relevância histórica deste dia.

Na sua fala, Paulinho Silva, Presidente do Sindicato dos Bancários de Itabuna e Região, apontou que “estamos hoje reunidos – centrais sindicais, sindicatos e movimentos sociais – para comemorar com muito entusiasmo o Dia dos Trabalhadores e das Trabalhadoras, o dia em que se comemora as conquistas até aqui, fruto de muita luta e mobilização. É também um dia para refletir sobre a condição que se encontram todos os trabalhadores e trabalhadoras após o desmonte promovido nos últimos anos. Hoje também é o Dia Mundial das Vítimas de Acidentes e Doenças no Trabalho, como as doenças psicossomáticas oriundas do estresse e altíssima pressão, sobrecarga e assédio.”

Jorge Barbosa, Vice-Presidente do Sindicato, chamou a atenção para a importância desta data: “Trabalhadores e trabalhadoras, companheiros comerciários, cidadãs e cidadãos de Itabuna, estamos antecipando e realizando nossa manifestação alusiva ao 1º de maio aqui em Itabuna. O dia está sendo comemorado, mas é importante deixar bem claro que o 1º de maio é o Dia Internacional de Luta dos Trabalhadores e Trabalhadoras em todo o mundo. É um feriado amplo e abrange um grande número de países no mundo. Lembremos que não foi um feriado concedido pelos patrões e governos porque eles são bonzinhos. Essa data nasceu da nossa luta por melhores condições de trabalho. Antes, os trabalhadores trabalhavam por 12, 14, 16 horas sem direitos à aposentadoria, sem horas extras, férias ou descanso remunerado. Essas são conquistas que nasceram da luta dos trabalhadores.”

Durante as participações, as entidades sindicais e movimentos sociais deixaram bem clara a reivindicação com relação à alta taxa de juros, que assola o país e impede o crescimento econômico. Além disso, os trabalhadores lembraram da importância da valorização do salário mínimo e da revogação da reforma trabalhista.

Participaram do ato o Sindicato dos Bancários de Itabuna e Região, Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe, Movimento Negro Unificado, Sindicato dos Comerciários, CTB Bahia, SINTRATEC, APLB Sindicato, SINJORBA, União Brasileira de Mulheres, SINTEL, Federação dos Comerciários do Estado da Bahia, Sindicato dos Trabalhadores NA Construção Civil, Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, Federação dos Trabalhadores em Alimentos, além dos partidos PT e PCdoB.

Itabuna tem protestos contra Reforma da Previdência

Centrais sindicais como a CUT, Força Sindical e CTB e partidos políticos como o PCdoB, PT e PSOL promoveram na tarde desta terça-feira, uma manifestação contra a Reforma da Previdência.
O ato faz parte da mobilização nacional do 1º. de Maio, em repúdio contra a reforma proposta pelo presidente Jair Bolsonaro, que penalizará e comprometerá a aposentadoria de milhões de trabalhadores brasileiros.

Durante a manifestação, também ocorreram protestos contra o sucateamento e risco de privatização da Petrobrás, Caixa e Banco do Brasil.
A nota lamentável é a baixíssima participação popular no ato em Itabuna. Anestesiada e manipulada pelos grandes veículos de comunicação e pela fábrica de fake news, que criminaliza sindicatos e partidos de esquerda, a população se comporta como o chinelo que aplaude a barata, aos gritos de ´Mito, Mito, Mito`.
1º de Maio: centrais sindicais se unem em protesto contra a Reforma da Previdência

Em resposta ao avanço da tramitação da reforma da Previdência do governo de Jair Bolsonaro (PSL) no Congresso Nacional, a CUT e demais centrais sindicais – Força Sindical, CTB, Intersindical, CSP-Conlutas, Nova Central, CGTB, CSB e UGT -, além das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, convocam os trabalhadores e trabalhadoras a ocuparem as ruas no 1º de maio em defesa da aposentadoria.
Nesta terça-feira (23), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, por 49 votos a favor e 18 contra, o parecer do relator da reforma, deputado delegado Marcelo Freitas (PSL-MG). Os únicos que votam contra o fim do direito à aposentadoria foram os deputados do PT, PC do B, Psol, PSB, Pros,PDT, Avante e Rede.
E, pela primeira vez na história, as centrais sindicais brasileiras se uniram em um ato unificado de 1º de maio, especialmente para lutar contra a reforma da Previdência de Bolsonaro que acaba com o direito à aposentadoria de milhões de brasileiros e brasileiras.
Durante o ato do Dia Internacional dos Trabalhadores, os sindicalistas vão anunciar os próximos passos da luta para impedir a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 06/2019, que trata das profundas mudanças nas regras da aposentadoria.
“As centrais estão construindo a data da greve geral. Por isso, é importante a realização de grandes atos do 1º de maio no Brasil inteiro”, diz o Secretário-Geral da CUT, Sérgio Nobre.
15 de maio, Dia Nacional de Luta
Centrais Sindicais confirmam greve geral dia 30 de junho

As centrais sindicais aprovaram hoje (5) a data de uma nova greve geral contras as reformas do governo e pela saída de Michel Temer, indicando o próximo dia 30, uma sexta-feira. Antes, no dia 20, as entidades planejam organizar um “esquenta”, com paralisações e atos nas principais cidades. Todo o calendário depende do andamento das reformas no Congresso – e também passará por assembleias das categorias.
Segundo o secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre, a greve precisa ser “construída”, com discussão nas bases e monitoramento da agenda parlamentar. “O dia 28 (de abril) foi um sucesso porque fizemos um processo de construção daquela data”, afirmou, em reunião realizada na sede da Nova Central em São Paulo, na região central da capital paulista. “O primeiro passo são as categorias referendarem o dia 30 nas assembleias”
Durante o encontro, o secretário-geral da CSP-Conlutas, Luiz Carlos Prates, o Mancha, apresentou proposta de realizar uma greve geral de dois dias, indicando 27 e 28 de junho, com convocação prévia de plenárias estaduais. A Força Sindical a princípio mostrou-se reticente quanto à fixação de uma data, mas defendeu a unidade entre as centrais. “Conseguimos construir, ao longo do tempo, várias atividades unitárias”, disse o secretário-geral da entidade, João Carlos Gonçalves, o Juruna, citando manifestações de 15 de março, a greve de 28 de abril e a marcha a Brasília em 24 de maio.
Sindicalistas devem se concentrar em Brasília hoje (6), quando está prevista a votação do relatório de Ricardo Ferraço (PSDB-ES) sobre o projeto de reforma trabalhista (PLC 38) na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Ele não muda o texto no parecer, apenas sugere vetos que seriam feitos pelo presidente Michel Temer. A estratégia de não fazer alterações visa a evitar que o projeto retorne para a Câmara. (Rede Brasil Atual)
Centrais sindicais convocam greve geral para dia 28 de abril

Centrais sindicais se uniram nesta segunda-feira 27 para decidir a convocação de greve geral dos trabalhadores para o dia 28 de abril contra as reformas que vêm sendo impostas pelo governo Temer.
Um comunicado assinado pelos presidentes da CUT, Vagner Freitas, Força Sindical, Paulinho da Força, UGT, Ricardo Patah, CTB, Adílson Araújo, entre outras centrais, convoca “os trabalhadores a paralisarem suas atividades, como alerta ao governo de que a sociedade e a classe trabalhadora não aceitarão as propostas de reformas da Previdência, Trabalhista e o projeto de Terceirização aprovado pela Câmara, que o governo Temer quer impor ao País”.
“Em nossa opinião, trata-se do desmonte da Previdência Pública e da retirada dos direitos trabalhistas garantidos pela CLT. Por isso, conclamamos todos, neste dia, a demonstrarem o seu descontentamento, ajudando a paralisar o Brasil”, diz o texto. Confira a íntegra:
NOTA OFICIAL
São Paulo, 27 de março de 2017
Reunidos na tarde desta segunda-feira (27), na sede nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), em São Paulo, os presidentes das centrais sindicais, dirigentes sindicais analisaram a grave situação política, social e econômica que o país atravessa e decidiram que:
Dia 28 de abril: Vamos parar o Brasil
As centrais sindicais conclamam seus sindicatos filiados para, no dia 28, convocar os trabalhadores a paralisarem suas atividades, como alerta ao governo de que a sociedade e a classe trabalhadora não aceitarão as propostas de reformas da Previdência, Trabalhista e o projeto de Terceirização aprovado pela Câmara, que o governo Temer quer impor ao País.
Em nossa opinião, trata-se do desmonte da Previdência Pública e da retirada dos direitos trabalhistas garantidos pela CLT.
Por isso, conclamamos todos, neste dia, a demonstrarem o seu descontentamento, ajudando a paralisar o Brasil.
São Paulo, 27 de março de 2017
Adilson Araújo
Presidente da CTB
Antonio Neto
Presidente da CSB
José Calixto Ramos
Presidente da Nova Central
Paulo Pereira da Silva (Paulinho)
Presidente da Força Sindical
Ricardo Patah
Presidente da UGT
Vagner Freitas
Presidente da CUT
Edson Carneiro (Índio)
Secretário Geral Intersindical
Luiz Carlos Prates (Mancha)
Secretaria Nacional da CSP-Conlutas
Ubiraci Dantas de Oliveira (Bira)
Presidente da CGTB
Itabuna tem protestos contra a Reforma da Previdência

A Frente Brasil Popular, com o apoio da CUT e da CTB, promoveu hoje pela manhã em Itabuna um ato contra a Reforma da Previdência, que ameaça os direitos da classe trabalhadora.

O ato, realizado na Praça Adami, reuniu dirigentes dos sindicatos dos bancários, comerciários, construção civil, professores, servidores públicos e saúde e saneamento, além de movimentos sociais e estudantes da rede pública de ensino, que também fizeram uma caminhada na avenida do Cinquentenário, com faixas e cartazes em defesa dos trabalhadores e do ensino universalizado e de qualidade.

Pela manhã, cerca de dois mil e duzentos operários da Trifil, a maior empresa de Itabuna, paralisaram as atividades por uma hora. Os bancos só abrirão ao meio dia, em função da paralisação de uma hora dos bancários. Cartazes e gritos de Fora Temer também marcaram as manifestações, que ocorrem em todo o País.

Ainda hoje, a partir das 15 horas, a APLB/Sindicato promove uma passeata na avenida do Cinquentenário, seguida da ato público na Praça Adami.
Ato contra o impeachment bloqueia BR 101 em Itabuna

Um protesto contra o impeachment da presidente Dilma e em defesa da Democracia bloqueou desde as primeiras horas da manhã de hoje a BR 101, no trecho de Itabuna.
O ato é promovido pela Frente Brasil Popular, com o apoio da CUT e CTB, além de movimentos sociais.
Os protestos com bloqueio de rodovias e ocupações de espaços públicos acontece em todo o Brasil. As centrais sindicais também convocaram uma greve geral para hoje.



No 1º de Maio em Itabuna, CTB denuncia golpe contra os trabalhadores
Cerca de 4 mil trabalhadores prestigiaram o ato do Dia do Trabalhador, promovido pela CTB Regional Sul Bahia, com o apoio dos sindicatos, neste domingo, 1º de maio. O evento ocorreu no Recanto dos Comerciários de Itabuna e teve como tema a defesa dos direitos dos trabalhadores, da democracia e contra o golpe. A parte musical ficou por conta da Banda Via de Acesso e do forrozeiro Targino Gondim.
Entre uma apresentação e outra, dirigentes dos sindicatos dos Comerciários, Bancários, servidores municipais, agentes comunitários de saúde e de combate às endemias, operários da construção civil, professores e têxteis e calçadistas saudaram os presentes denunciando o golpe de estado em curso no país.
O diretor do sindicato dos Comerciários, Gilson Costa, afirmou que o golpe é contra os direitos dos trabalhadores. “O projeto de Temer e Cunha tem por objetivo principal acabar com todas as conquistas dos trabalhadores, por isso precisamos nos mobilizar para barrar este golpe”, disse o dirigente sindical.
Zilar Portela, presidenta do SINDIACS/ACE (Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e de Combate às Endemias do Sul e Extremo Sul da Bahia), alertou aos presentes que a democracia está em cheque. “Estão reeditando o golpe de 1964, mas naquele ano foram os militares, hoje é a mídia, os partidos derrotados nas urnas e parte do judiciário que atacam a nossa jovem e frágil democracia”, ponderou Zilar.
A presidenta do Sindicato dos Servidores Municipais de Itabuna, Wilmaci Oliveira, elencou alguns dos projetos de lei em tramitação no Congresso que atacam direitos dos trabalhadores, em especial o PL 257/16, que atinge os servidores públicos das três esferas. “Não é justo que os servidores públicos paguem pelo refinanciamento da dívida pública de estados e municípios”, protestou.
Sueli das Neves, diretora do sindicato dos Têxteis e Calçadistas, questionou a legitimidade de um eventual governo do PSDB. “Um foi derrotado nas urnas em 2014 e o outro não foi eleito para o cargo que pleiteia. É preciso respeitar a vontade das urnas, é preciso respeitar a democracia”, afirmou Suely.
Jorge Barbosa, presidente do Sindicato dos Bancários de Itabuna e Região, afirmou que a classe trabalhadora precisa se unir e ocupar as ruas para barrar o golpe em curso. “O golpe já foi dado, mas um governo Temer/Cunha não tem a menor legitimidade para governar o país, por isso vamos ocupar as ruas para exigir Diretas Já, novas eleições, para que o povo brasileiro mostre quem deve governar o Brasil”, propôs o sindicalista.
O evento foi encerrado com um show do o forrozeiro Targino Gondim, que apresentou seus grandes sucessos, além de clássicos do forró de Luiz Gonzaga e Dominguinhos.












