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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Beco do Fuxico’

Walmir Rosário lança livros no Beco do Fuxico e recebe Comenda Dedé do Amendoim

Radicado na bucólica Canavieiras, de onde nos brinda semanalmente com suas deliciosas crônicas, o jornalista, escritor e causídico Walmir Rosário aportou em Itabuna para lançar seus dois novos livros “Crônicas de Boteco”  e “Como sobrevivi à Pandemia”.Crônicas de Boteco tem o prefácio do saudoso jornalista Tyrone Perrucho, enquanto Como Sobreviver à Pandemia é prefaciado pelo advogado José Augusto Ferreira Filho.

 

O lançamento aconteceu no Beco do Fuxico e depois de pedir a indispensável benção do Caboco Alencar e degustar uma divina batida de tamarindo, Walmir recebeu dezenas de amigos, que desafiaram as chuvas para adquirir seus exemplares, devidamente autografados.

Na ocasião, Walmir Rosário, que também é vice-presidente da a Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., a  ALAMBIQUE, foi agraciado com a Comenda Dedé do Amendoim, entregue pelo presidente vitalício, imortalício e ditatorialício da distinta academia, Daniel Thame, ex-jornalista em atividade e escritor em quase inatividade.

“Crônicas de Boteco”  e “Como sobrevivi à Pandemia”  são leituras obrigatórias para quem não abre mão de uma boa leitura.

Contatos (73) 99138-2490.

 

Walmir Rosário lança livros no Beco do Fuxico

“Crônicas de Boteco – um guia sem ordem” e “Como Sobreviver à Pandemia” são os dois livros que serão lançados neste sábado (27), a partir das 10 horas, no Beco do Fuxico, em Itabuna, pelo jornalista Walmir Rosário. Crônicas de Boteco tem o prefácio do saudoso jornalista Tyrone Perrucho, enquanto Como Sobreviver à Pandemia é prefaciado pelo advogado José Augusto Ferreira Filho.

“Crônicas de Boteco, um guia sem ordem” é um livro para quem pretende se tornar um frequentador de botequins, os que porventura tenham alguma curiosidade sobre o clima reinante neles ou aqueles clientes costumeiros da extensão do lar. São crônicas bem-humoradas contadas sobre os botecos localizados numa única via pública de Itabuna, na o Beco do Fuxico, foi divido em três zonas, o baixo beco, o médio beco e o alto beco.

Frequentador de botequins neste imenso Brasil e alguns outros países, há várias décadas, Walmir Rosário conta histórias, costumes, o espírito de corpo, o humor dos proprietários e o que fazer para se tornar mais um dessas tribos. Não se incomode se o dono do boteco não lhe trata com a deferência esperada, pois pode estar fazendo charme para lhe conhecer melhor.

Já o livro Como Sobreviver à Pandemia não é destinado ao estudo da doença ou do aparecimento do vírus no Brasil, mas tão somente um retrato colorido dos aspectos sociais e econômicos tratado pelo autor com fina ironia das decisões das autoridades técnico-científicas e governamentais. As dezenas de crônicas que formam o livro representam o sentimento da sociedade, atônita com os sucessivos acontecimentos nacionais e refletidos em suas paróquias.

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Beco do Fuxico, uma “bomba” prestes a explodir

 Walmir Rosário

Como prevíamos, a frequência do Beco do Fuxico vem aumentando assustadoramente. A cada sábado, novos frequentadores chegam aos magotes, deixando perplexos os participantes dos grupos assíduos do ABC da Noite e Fuxicaria. Desses, pelos que deixam a transparecer, muitos neófitos e que jamais chegarão a noviços, uns poucos alunos repetentes do Caboclo Alencar em busca de renovar suas matrículas.

Pelas fotos que recebo no grupo de Whatsapp da Confraria do Alto Beco do Fuxico, muitas das caras que me são conhecidas são totalmente alheias às obrigações de sábado num beco que aloja, há dezenas de anos, o que existe na mais fina-flor da boemia itabunense. Deixo aqui o necessário reparo que até protestantes, que detestam as bebidas alcoólicas, aparecem nas fotos, todos eles se comportando como peixe fora d’água.

Nunca conversa rápida com o oftalmologista Wandick Rosa, nossas dúvidas foram decifradas com o olhar atento de médico especializado em enxergar bem. Olho de Lince, diria o saudoso amigo Iram Marques, o famoso Cacifão, este expert nas artes do Beco do Fuxico e da política. Pois, bem, ao revermos os arquivos de fotos, algumas figurinhas carimbadas foram detectadas.

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Festa para os 61 anos do ABC da Noite

abc da noite alencar 2Nesta sexta-feira, dia 28, Dia da Cidade, o ABC da Noite, o bar mais emblemático de Itabuna, comemora 61 anos de existência. Embora o aniversário coincida com o do município, que completa 113 anos, a festa do ABC da Noite foi marcada para hoje (29), às 11 horas, no Beco do Fuxico.

Como manda a tradição, Alencar Pereira da Silveira, ou simplesmente Caboco Alencar, receberá com batidas de antologia os seus “alunos repetentes”, aqueles que fazem questão de não decorar o ABC para terem motivos de “visitar a escola” todos os dias,

Reduto da boemia itabunense, resquício dos tempos românticos da cidade, o ABC da Noite, patrimônio histórico, cultural desse por ora sofrido rincão grapiuna, reune poetas, políticos, médicos, empresários, bancários, comerciários, etc. etc. e mais etc.. sempre de  braços abertos, mas sem muita demora. É mais que um bar, é uma instituição. Por isso mesmo, tem regras (muito) próprias.

abc da noite alencar 1

 

O ABC da Noite ficou fechado durante a pandemia e atualmente está abrindo aos sábados, o que é um bálsamo para todas aqueles que acreditam que final de semana sem as batidas do Caboco não é final  de semana.

 

Além do que, é sempre um prazer desfrutar de um bate papo com  Caboco, lúcido e bem humorado (há controvérsias) depois de ter cruzado  a casa dos 90 anos.

Longa vida ao ABC da Noite, longa vida ao Caboco Alencar.

E brindemos a vida, que ao contrário do motorista e do cobrador, é sim passageira.

 

Caboco Alencar 92 anos. Vida longa ao Rei do Beco do Fuxico


Hoje, 2 de fevereiro, dia celebrar Iemanjá, também é dia de celebrar uma divindade grapiúna Alencar Pereira da Silva, o Caboco Alencar, que fez do ABC da Noite um símbolo da boêmia de Itabuna e do Beco do Fuxico um patrimônio cultural do Sul da Bahia.

Caboco Alencar chega aos 92 anos produzindo suas batidas de antologia, enquanto seus fiéis aguardam com ansiedade a reabertura do ABC da Noite, fechado inicialmente por conta da pandemia, e que só funcionou excepcionalmente num sábado de outubro de 2022, para matar a saudade e deixar o gostinho de quero mais.

Ao lado da inseparável companheira dona Neusa, Alencar celebra seus 92 ao lado de amigos e familiares, recebendo todo o carinho que lhe é merecido.

Quanto à reabertura do ABC, planos para fazê-lo na Lavagem do Beco do Fuxico e que assim seja.

Longa vida ao Caboco Alencar, Rei do Beco do Fuxico e Senhor das Batidas Inigualáveis e inimitáveis.

Relembre a reportagem produzida pela TV Santa Cruz

Leléu, figura irreverente do Beco do Fuxico

 

Walmir Rosário

Assim era Leléu: irreverente, contagiante, apaixonado pelo futebol e pelo Flamengo, das bebidas, do Carnaval. Esse comportamento não chamaria a atenção, não fosse pelo seu modo extravagante de viver a mil por hora. Menos quando estava sóbrio, ocasião em que se dedicava ao afazeres domésticos e o trabalho, com muita responsabilidade para quem cuidava das contas a pagar de outras pessoas.

De longe era fácil conhecer o seu estado físico e emocional. Se abstêmio, calmo, cumprimentando todos que passavam com muita distinção, conversando em voz baixa e pasta na mão para cumprir sua tarefa profissional. Foi por muito tempo o homem de confiança do ilustre advogado Victor Midlej, responsável pelo recebimento das contas e os pagamentos em banco, mesmo em tempos de internet.

Se chumbado, envernizado, o seu cumprimento era excêntrico, mirabolante. Assim que avistava um conhecido, um amigo, de longe gritava: “Olha aí que ruma de pesos mortos”. Destilava mais alguns impropérios do seu refinado vocabulário e contava a todos os motivos da euforia, que iria desde a vitória do Flamengo, até o mais simples motivo para uma comemoração em alto estilo.

Para tanto não importava a data, bastava não ter compromissos profissionais. E o seu local de chegada era sempre o Beco do Fuxico, nas três dimensões: Baixo, médio e alto, visitando todos os bares, barbearias, alfaiatarias e lojas. Antes de entrar, em alto som se anunciava: “Pesos mortos”. Alguns o convidavam para tomar mais uma cachaça e ele prontamente aceitava e também se servia da cerveja, sem a menor cerimônia.

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Aulas suspensas no ABC da Noite. Agora, só depois das eleições

Walmir Rosário

Do presidente da Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., (Alambique), o jornalista Daniel Thame, recebo a fatídica informação. Foi difícil acreditar, mas constatei que era verdade. Após a reabertura do ABC da Noite, recebida com festa em grandioso estilo, a diretoria resolveu dar mais um tempo e cerrar suas duas portas até passar as eleições de 2 de outubro.

A notícia pegou todos de surpresa, já que o professor Caboclo Alencar e sua inseparável companheira, dona Neusa, deliberaram, em sessão extraordinária, a suspensão da prestação dos serviços etílicos na sua sede, no Beco do Fuxico. Mas como não existe nada ruim que não possa piorar, como garante em sua tese o tal de Murphy, num conceito que se transformou em lei sem que fosse aprovada por parlamento algum.

Esse já é o segundo choque sentido pelos boêmios itabunenses, que ficaram órfãos das deliciosas batidas do Caboclo Alencar durante esses anos em que a pandemia resolveu assolar o Brasil e o mundo. A primeira decepção sentida foi a drástica redução nos dias de funcionamento, que caiu do tradicional segunda a sábado, em dois expedientes, e que passaria apenas aos sábados.

Pois bem, se não bastassem os torturantes 30 meses em que esteve fechado, o primeiro decreto editado pelo Caboclo Alencar e dona Neusa, restringiu a abertura, em desconformidade à placa de bronze afixada na parede proclama os horários de abertura e fechamento do régio expediente: De segunda a sexta-feira: das 11 às 12h30min e das 17 às 19 horas; aos sábados, das 11 às 12h30min; sem expediente aos domingos.

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ABC da Noite reabre após as eleições

Após o sucesso da reabertura do ABC da Noite (fechado por torturantes 30 meses por conta da pandemia), quando centenas de repetentes e aderentes se reuniram no ponto mais tradicional do Beco do Fuxico, em Itabuna, as portas voltam a se fechar.

 

Felizmente, dessa vez é por pouco tempo. O ABC da Noite volta a funcionar após as eleições, sempre aos sábados.  A decisão foi tomada pelo Caboco Alencar e sua inseparável companheira, dona Neusa, com o objetivo de evitar dissabores nestes tempos sombrios.

 

Afinal, no espaço mais democrático de Itabuna, o que deve -e vai- prevalecer são os sabores das magistrais batidas que só Alencar sabe fazer.

 

ABC da Grapiunidade

Caboco Alencar

 

Ernesto Marques

Quando começou o confinamento, nas conversas com Daniel Thame, logo me preocupei: e o Caboclo? Quem é papa-jaca não tem dúvidas, mas incautos de outras paragens talvez estejam em dúvida se me refiro àquele em cujos pés, na Bahia, se recomenda que desconsolados chorem suas mazelas no centro da Praça 2 de Julho, vulgo Campo Grande.

 

E, claro, se a preocupação era com a vida, esse Caboclo não é de outro mundo. Não é monumento, como o da praça, mas é uma entidade que se pode resumir em bom baianês como uma autarquia; um patrimônio material e imaterial, também!

Sim, porque tem uma dose de ancestralidade infundida em conhecimento tradicional, personificada numa figura em carne, osso e, sobretudo, alma.

Uma combinação genuinamente baiana, dessas que compõem um personagem idiossincrático, dono de um carisma improvável, capaz de cativar séquitos de seguidos engajados e orgânicos, muito antes das redes sociais.

Muito antes de um tal de Zuckerberg criar o Face, o Caboclo já tinha criado uma rede social poderosa no Planeta Cacau. Aonde! A rede do Caboclo existe é de hooooooje, muito antes até do Orkut! E nunca houve plataforma melhor pra fazer um network em Itabuna.

Eu, forasteiro que venho lá do sertão, na primeira passagem por Itabuna, em 2004, trabalhando numa campanha eleitoral, percebi isso logo na chegada, levado pelo companheiro Rui Correia, o “senador da Bahia livre”, e jamais eleito.

Voltemos a falar da entidade, o Caboclo – a maiúscula, ou caixa alta, como dizem os jornalistas das antigas, não é simples reverência. É respeito à lei que manda grafar substantivos próprios assim. É nome de gente de carne e osso, com nome e sobrenome, também: Caboclo Alencar. Criador e mantenedor do ABC da Noite, uma verdadeira catedral de duas portas estreitas onde se reúnem infiéis de vários credos, partidos, etnias e extratos sociais.

Esse tipo ecumenismo sócio-etílico-religioso só poderia ter como endereço o Beco do Fuxico, logradouro cujo nome oficial nem itabunense conhece. Se você chegar na Avenida Cinquentenário, centro comercial de Itabuna e perguntar onde é a Travessa Adolfo Leite, dificilmente alguém saberá responder. Mas se você estiver em Ilhéus e perguntar onde fica o Beco do Fuxico, com certeza qualquer um vai lhe dizer do Beco, cuja referência certeira é o ABC da Noite, do Caboclo Alencar.

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Festa no Beco no Fuxico: Caboco Alencar reabre o ABC da Noite

 

Depois de dois anos e meio fechado por causa da pandemia, o ABC da Noite, um dos pontos mais tradicionais de Itabuna, reabre suas portas neste sábado, dia 17, com a presença do Caboco Alencar e suas batidas de antologia, entre elas a de pitanga, de sabor inigualável, preparada especialmente para os “repetentes” do ABC da Noite e demais visitantes extemporâneos.

Localizado no Beco do Fuxico, referência da boemia itabunense, o ABC da Noite é ponto de encontro de pessoas que se congraçam em torno de batidas cuja receita é mantida a sete chaves, embaladas pela sabedoria do Caboco Alencar, que, aos 90 anos de idade, se mantém em plena forma.

Durante a pandemia, Alencar trabalhou em regime de ´batida office´, comercializando a produção em casa, o que em nada se compara com saborear a maravilha etílica no balcão ou na calçada do ABC da Noite, prédio tombado pelo Patrimônio Histórico de Itabuna, com todo o mobiliário e ´bebiliário´ incluídos.

A reabertura do ABC da Noite terá show com Nonato Teles, nobilíssimo repetente do Caboco e cantor dos melhores. Devido à expectativa criada em torno de tão aguardado momento, o Beco do Fuxico será fechado ao tráfego de veículos das 10h30min às 13h, no trecho entre a Rua Duque de Caxias e a Avenida do Cinquentenário.





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