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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Qualificação para o Porto Sul e a Ferrovia Oeste Leste

Começa no próximo dia 7, em Ilhéus, mais uma etapa do Programa de Qualificação de Fornecedores (PQF), realizado pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL), entidade integrada ao Sistema Fieb, em parceria com a Bahia Mineração (Bamin). A aula inaugural será na sede do Serviço Social da Indústria (Sesi), no Distrito Industrial. O objetivo do programa, implantado em 2010 nas regiões de Ilhéus e Caetité, é tornar empreendedores locais aptos a atender à demanda de grandes clientes.

Dezoito empresas já estão com participação confirmada nesta segunda etapa do PQF. O programa tem duração de um ano e meio e inclui consultorias especializadas e conhecimentos em gestão, finanças, responsabilidade social empresarial, respeito ao meio ambiente, marketing, segurança, entre outros.

Já fazem parte do PQF outras 14 empresas da região de Ilhéus e outras 18 de Caetité, com previsão de concluir a capacitação no próximo semestre. No município do sudoeste baiano, o início da segunda etapa ocorreu no dia 23 de novembro. A aula inaugural é um momento importante do programa, pois nela é apresentado o cronograma da qualificação.

Nas duas regiões onde foi implantado, o PQF gerou boa expectativa na classe empresarial, devido ao interesse demonstrado pela Bamin em criar condições para que os produtos e serviços necessários à construção e operação do projeto Pedra de Ferro sejam adquiridos na própria área de influência do empreendimento. Além da própria Bamin, a intenção é que os empreendedores locais também possam ter como clientes outras empresas que chegarão tanto a Caetité como a Ilhéus.

 

Corrida de Aventura movimentou Ilhéus

O espírito de aventura tomou conta de Ilhéus no último fim de semana, quando a cidade do litoral sul-baiano recebeu a 8ª edição da Corrida Carrasco, uma prova radical que reúne mountain bike, canoagem, trekking, nado e corrida rústica, num percurso total de 150 quilômetros e altas doses de emoção e adrenalina.

A Carrasco Cravo e Canela teve largada no sábado, 26, na Praia do Sul, onde os competidores correram um trecho de 8 quilômetros até o Morro de Pernambuco. Deste ponto, atravessaram a nado a Baía do Pontal, chegando à Praia do Cristo e daí iniciando uma etapa de 34 quilômetros pelo mar, vencida a bordo de caiaques. A prova, cujo patrocinador-máster foi a Bahia Mineração (Bamin), teve ainda 68 quilômetros de mountain bike e 40 quilômetros de trekking.

A dupla paulista “Eu vou com advogado aventureiro” foi a primeira colocada em sua categoria, seguida pela equipe “Macaíra 2”. Entre os quartetos, a melhor foi a equipe “Selva”, que chegou à frente de “Os Cabra”.

Um detalhe importante é que nessa prova a dificuldade não representa um problema, mas sim uma qualidade do percurso e, em Ilhéus, esse foi um quesito que provocou elogios dos participantes. Apesar de terem chegado exaustos, após uma competição que durou mais de 24 horas, quase todos enalteceram tanto a beleza quanto a “dureza” do percurso.

O prefeito de Ilhéus, Newton Lima, afirmou que a cidade tem procurado se firmar no calendário de eventos esportivos, como o triathlon e a própria Corrida Carrasco. “Os ilheenses podem esperar novas competições de ponta desse tipo”, garantiu.

NEGÓCIO DE FERRO

 A cúpula da controladora da Bahia Mineração, a ENRC, vem a Salvador na próxima segunda, para um encontro com o governador Jaques Wagner. Grande investidora mundial, a empresa explora uma mina de minério de ferro em Caetité e construirá o terminal privado do Porto Sul, em Ilhéus, que custará um bilhão de reais. Na comitiva, o principal acionista da corporação, o cazaque Alexandr Machkevitch, Felix Vulis, o presidente mundial do grupo, além de José Francisco Viveiros, presidente da Bahia mineração no Brasil.

Porto Sul abre as portas para politicas públicas de desenvolvimento

A construção do Porto Sul, na Bahia, representa não apenas a oportunidade de dotar o interior do Estado de uma grande estrutura de transportes, mas também a chance de viabilizar novas políticas públicas. Quem afirma é a secretária da Casa Civil do Governo da Bahia, Eva Chiavon, que participou na manhã desta segunda-feira, 10, em Ilhéus, de uma apresentação do  projeto para lideranças empresariais, políticas, entidades de classe, sindicatos, associações de moradores  e a imprensa do Sul da Bahia.

A secretária destacou o avanço que o Porto Sul representa, através de sua conexão com a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). “Juntamente com uma ferrovia e um porto, são necessárias políticas públicas”, frisou Eva Chiavon, lembrando que a Fiol já se encontra em construção nos trechos que obtiveram a licença ambiental. Ela mencionou a existência de estudos demonstrando que “a cada 600 quilômetros de ferrovia, os custos com o transporte se reduzem à metade, o que é importante para se aumentar a competitividade do país”.

Sobre as políticas públicas que serão atraídas pelo Porto Sul, a secretária citou que o Estado já mantém entendimentos com a Caixa Econômica Federal (CEF), com o objetivo de beneficiar comunidades na área de influência do projeto com o programa Minha Casa, Minha Vida. As políticas públicas têm em vista o crescimento econômico projetado para a região, o que demandará uma maior infraestrutura. “A duplicação da rodovia Ilhéus – Itabuna e a construção da barragem no Rio Colônia são projetos que estão relacionados ao Porto Sul”, afirmou. A barragem é considerada fundamental para regularizar o abastecimento de água em Itabuna, atendendo não somente a demanda das residências, mas também favorecendo a atração de indústrias.

No encontro, a Casa Civil apresentou informações sobre os impactos positivos e negativos do Porto Sul, além da campanha publicitária e do site criados pelo governo com informações sobre o empreendimento (o endereço do site é www.portosul.ba.gov.br). Estavam presentes na reunião os secretários Carlos Costa, da Indústria Naval e Portuária, e Almiro Sena, de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, além do presidente da Bahia Mineração (Bamin), Francisco Viveiros, o prefeito ilheense, Newton Lima, os deputados federais Geraldo Simões e Josias Gomes, do PT, e os estaduais Ângela Sousa (PSC), Rosemberg Pinto (PT) e Augusto Castro (PSDB).

Para o secretario da Industria Naval e Portuaria, Carlos Costa, “a implantação do Porto Sul vai criar um novo vetor de desenvolvimento, proporcionando a expansão da atividade economica no interior do Estado, já que outros empreendimentos serão atraídos pelo projeto” . Carlos Costa destacou ainda que o Porto Sul tem potencial para consolidar como um dos quatro maiores portos brasileiros. O secretario de Justiça, Direito e Cidadania, Almiro Sena,  ressaltou que “não se pode falar em direitos do cidadão sem garantir o acesso ao emprego e uma vida digna”. Ele disse ainda que o Governo da Bahia está trabalhando no sentido de garantir todos os direitos das famílias inseridas na área do Porto Sul”.

Interação social – O coordenador de Acompanhamento de Políticas de Infraestrutura da Casa Civil, Eracy Lafuente, explicou que o encontro faz parte das rodadas de interação social promovidas pelo governo para debater o Porto Sul. Essa discussão já ocorreu em diversas comunidades de Ilhéus e com representantes do poder público deste município e de Itabuna, os dois incluídos na Área de Influência Direta do empreendimento. Haverá ainda, no período de 18 a 21 de outubro, encontros com a mesma finalidade nas cidades de Itacaré, Uruçuca, Coaraci, Itajuípe e Barro Preto.

O Porto Sul será um porto offshore, com píer a 2,5 quilômetros da costa, tendo em terra uma Zona de Apoio Logístico (ZAL), onde haverá pátios de estocagem de diversos produtos, e um Terminal de Uso Privativo (TUP), a ser explorado pela Bamin. A empresa possui uma jazida de minério de ferro na região de Caetité e irá exportar, via Ilhéus, uma carga anual estimada em 20 milhões de toneladas. Além de minério de ferro, o porto servirá à exportação de clínquen (matéria-prima do cimento), etanol, soja e outros granéis sólidos. A previsão é de que, na fase de pico, a obra, que terá investimentos de R$ 2,4 bilhões, gere 2.030 empregos diretos.

Durante o encontro, foram destacadas características vantajosas da região de Aritaguá, onde ficará o porto. Entre elas, o menor impacto ambiental em comparação com a área anteriormente definida, de Ponta da Tulha, e a existência de elevações de 80 a 100 metros no relevo, que servem de barreira natural contra a dispersão de partículas de minério. De acordo com a Bamin, outros cuidados serão adotados para controlar a ação do vento nas pilhas de minério, como o sistema de aspersão de água.

O presidente da Bamin chamou atenção para a necessidade que o país tem de uma melhor logística. Viveiros observou que o quadrilátero ferrífero, em Minas Gerais, desenvolveu-se não somente por causa do minério, mas pela infraestrutura. A diferença, segundo ele, está nas ferrovias e no Porto de Tubarão, no Espírito Santo, que permitem a exportação do produto e sua transformação em riqueza. “O minério viabiliza a implantação da logística para que depois venham outros empreendimentos”, destacou.

 

GOVERNO DA BAHIA PROMOVE APRESENTAÇÃO DO PROJETO DO PORTO SUL

um novo porto, um novo polo de desenvolvimento

Na próxima segunda-feira (10), o Governo da Bahia promove, em Ilhéus, uma apresentação para a imprensa do projeto e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) do Porto Sul. O evento começará às 9 horas, no Plenário da Câmara Municipal, e contará com as presenças da secretária da Casa Civil, Eva Chiavon, o secretário da Indústria Naval e Portuária, Carlos Costa, e o presidente da Bahia Mineração, José Francisco Viveiros.

 Até agora, 18 reuniões para apresentação do projeto e do RIMA foram feitas com comunidades da região de abrangência do projeto. A audiência pública, convocada pelo IBAMA, será em 29 de outubro, em Ilhéus.

 O Complexo Porto Sul é um empreendimento que vai integrar o sul da Bahia e o Brasil a um novo eixo de desenvolvimento sustentável, estimulando o turismo, gerando empregos, negócios e ativos ambientais para toda a região. Com a implantação do novo porto baiano,

novas atividades estarão sendo desenvolvidas na região, a exemplo de melhorias na infra-estrutura da malha rodoviária e acessos ao Porto Sul.

Pesquisa é base para turismo sustentável no Sul da Bahia

é lindo e precisa ser conservado

 
 O turismo na cidade de Ilhéus, sul da Bahia, passa a planejar um novo momento a partir deste mês de agosto de 2011. No dia 29, entra em campo a equipe de pesquisadores escalada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) para realizar o Inventário Turístico e Análise da Sustentabilidade Local, um levantamento minucioso e inédito, que representa para o turismo ilheense conhecer exatamente suas demandas, carências e desafios. Significa também a possibilidade de construir um banco de dados fundamental para apontar o caminho que leve ao fortalecimento do setor, ampliando o seu

A pesquisa em Ilhéus começa pela área central e em seguida as informações serão apuradas nas zonas sul e norte da cidade. Depois, o levantamento ocorrerá em Itacaré e Uruçuca (no distrito de Serra Grande). O levantamento inclui informações oficiais em repartições públicas do município, chega no próximo dia 29 aos hotéis, pousadas, restaurantes, espaços de eventos e outros equipamentos e serviços relacionados com o turismo. O Inventário inclui ainda informações sobre a área ambiental e atividades culturais.

O Inventário é fruto de uma parceria da Uesc com a empresa Bahia Mineração (Bamin), que aguarda licença para construir um Terminal de Uso Privativo dentro do Porto Sul,em Ilhéus. Essaestrutura servirá para o escoamento da produção de minério de ferro de uma jazida situada na região de Caetité, com início das operações previsto para 2014.





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