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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘artes plásticas’

As cores marcantes na arte de Gêiza Barreto

“!UM SOMOS NÓS”

“!UM SOMOS NÓS”

Uma das grandes representantes da arte brasileira com toda sua cor e intensidade. Sua arte  desperta no admirador aquela necessidade de contemplar, para então interpretar sua vastidão de idéias contidas em cada obra. Suas cores fortes transmitem a alegria e a alma de uma artista que cresce a cada dia,  ganhando de forma merecida seu espaço no mercado artístico. Me refiro a artista baiana  Gêiza Barreto.

GEIZA BARRETO

Fale-nos sobre você:

Nasci em Salvador – BA, em 1973. Cresci vendo minha mãe, uma artista que não quis se profissionalizar, pintar usando diversos materiais e suportes. Entretanto, segui carreira na área de Tecnologia da Informação e somente em 2003 resolvi estudar desenho e pintura no Atelier Canella’s, em Niterói, onde passei três anos, tendo saído por ocasião do nascimento de meu filho mais velho. A partir de 2016, depois de um intervalo de dez anos, resolvi me dedicar integralmente à arte, mais especificamente à pintura em técnica mista; em 2019, comecei a participar de exposições físicas e virtuais no Brasil e no exterior.

 

“AMOR QUE NÃO CABE EM MIM”

AMOR QUE NÃO CABE EM MIM

 – Qual sua maior inspiração ao iniciar um trabalho ?

Gosto muito de estudar sobre o funcionamento da mente humana, do inconsciente, da conexão com o Eu Superior, do poder da imaginação, da fé e das frequências vibracionais para a cocriação da realidade, o que acaba se refletindo no tema das minhas obras abstratas. Entretanto, muitas vezes não parto de uma ideia, e sim de emoções que não consigo verbalizar. Em geral, os meus abstratos são criados de forma intuitiva; costumo adicionar camadas de diversos materiais até que, em dado momento, escuto a mensagem que a obra quer transmitir, seja por meio de uma frase, uma palavra ou uma música. Nesse momento, sei que a obra está prestes a ser finalizada e ajo de forma mais lógica, interferindo em detalhes e elementos para deixá-la mais harmoniosa e condizente com a mensagem a ser transmitida.

“CAUSA E CONSEQUÊNCIA”

CAUSA E CONSEQUÊNCIA

– Você participou da exposição Arte é…na Galeria virtual Luciane Yahweh, com a obra: “CAUSA E CONSEQUÊNCIA”, fale-nos sobre ela…

Participar da exposição Arte é… foi uma honra para mim. Quando recebi o convite e escolhi a definição “Arte é… Cura”, pensei no meu próprio processo de cura com o auxílio da arte e resolvi fazer a associação da Arte a um medicamento. Assim, escolhi fazer colagens usando bulas e películas de cartelas de remédios e usei as próprias cartelas como carimbos, pintando os compartimentos dos comprimidos e cápsulas de forma que elas se assemelhavam a paletas. Durante a pintura, comecei a me perguntar: se a Arte é cura, qual a causa das doenças que ela ajuda a tratar? Num processo de sincronicidade, encontrei, em meio aos meus materiais, um carimbo que dizia “All you need is love” (Tudo de que você precisa é amor) e vi que ele continha o que procurava para concluir o trabalho.

“EU EXISTO”

EU EXISTO

-O que a arte representa para você?

 Além de cura, como já dito acima, a arte para mim representa resgate de memórias afetivas, expressão individual, comunicação entre almas e conexão com o divino.

“MANTENDO A ALEGRIA”

MANTENDO A ALEGRIA

Entre 2019 e 2021, Gêiza participou de exposições coletivas presenciais em Portugal, na Espanha e no Brasil e virtuais no Brasil e Estados Unidos. De 2020 a 2021, realizou sua primeira exposição virtual e individual por meio da galeria que a representa em Nova Iorque, que inseriu seus trabalhos em portais de negociação de arte voltados para o mercado global. Suas obras fazem parte de coleções particulares no Brasil e no Canadá e uma de suas obras integra o acervo permanente do Forte de São Francisco, em Chaves, Portugal.

“SENHORA DO TEMPO”

SENHORA DO TEMPO

Gêiza se une ao grupo de artistas selecionados para estar registrada nesse blog em minha coluna, porque é uma artista com seu extraordinário talento de transmitir alegria, e beleza ao ambiente onde são colocadas suas obras. Um trabalho de muita riqueza visual, representando com excelência a diversidade da Arte brasileira.

Para conhecer um pouco mais de sua história e trabalhos acessem:

www.exposicoesllima.com.br

@geizarte

LU

Maria José Oliveira e a arte como expressão de sentimentos

Desafio em Mar Aberto

Desafio em Mar Aberto

Daniel Thame

 

Desde jovem Maria José Gonçalves Oliveira   gostava de se expressar através de todos os tipos de arte. Na infância e pré-adolescência, já se destacava nas disciplinas de artes plásticas e artes cênicas, participando das apresentações de dança, peças de teatro e musicais. Nesse período, estudou,  como autodidata, desenho, fazendo ´sketches` sobre suas reflexões da adolescência.

Moinhos na praia de Mikonos/Grécia

Moinhos na praia de Mikonos/Grécia

 

Em 1988, Maria José  fez o curso de teatro amador. Em 1991, também como autodidata, produziu  várias pinturas abstratas com tinta acrílica, fazendo uso de cores fortes e vibrantes. Em 1995, realizou o  primeiro curso sobre pintura a óleo, produzindo quadros com temas florais. Como escritora, elaborou vários ensaios e publicou o livro de poesias “Compartilhar”; e escreveu e publicou  na plataforma Kindle os ebooks “ Pingo, uma surpresa”, “ Cristal em letras”, “A morte de Isis”, e  “Crime, Inocente?”.

 

Maria José,  a arte que transforma vidas

Maria José, a arte que transforma vidas

Em 2018, a artista  decidiu  que voltaria a se expressar através da pintura artística e a partir daí fez curso sobre História da arte e vários cursos sobre técnicas de desenho, pintura a óleo e aquarela.

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Mario Dutra e a arte como expressão do amor

 

mario dutra 4

Quero apresentar o artista plástico Mario Dutra, de Goiânia,  um talentoso e sensível artista que domina muito bem o desenho, participou do projeto ARTE É…Guerreiro e amante da Arte.

MARIO DUTRA 1

1 . Nos fale um pouco sobre Mario Dutra  como artísta plástico:

Resido em Goiânia-GO, . Comecei meu relacionamento com a arte ainda muito pequeno, após perder o meu pai, aos 6 anos. Eu passava horas e horas desenhando e colocando no papel boa parte dos meus sentimentos, o que fiz com frequência até a adolescência.

Na vida adulta, o dom foi esquecido e deixado de lado, poucas vezes peguei em um lápis para esboçar algum desenho e somente aos 45 anos, Em 2012 criei coragem, e expus na Assembleia Legislativa de Goiás, onde pela primeira vez pude mostrar meu trabalho: “Despertando para a Arte”. Mas foi em 2018, ao abrir uma loja de Molduras e conhecer Artistas goianos, como Walterdan Guedes, Aparecida Felipo e outros, que passei a receber convites para participar de projetos da AGAV, Associação Goiana dos Artistas Visuais. Dentre outros projetos pessoais e também de curadoria de outros artistas.

 

“LABUTA”

mario dutra 3

2. Fale um pouco sobre seu trabalho artístico, ou sua Arte:

Para mim ARTE é vida, é a forma como eu me relaciono com a arte desde criança. Tive uma evolução bem rápida por que a Arte já está em mim desde criança. Me profissionalizei a partir dos 45 anos, quando eu assumi ser artista foi para sobreviver mesmo, manter minha familia.. Então eu tenho a arte como vida em todos os sentidos.Gosto muito de fazer figuras humanas.

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3. Mencione um fato curioso curioso envolvendo sua arte.

No aniversário da minha esposa, desempregado e sem dinheiro, resolvi pintar uma tela para presenteá-la. Essa foi a “porta aberta” para, voltar a minha pintura, outrora estagnada.  Os elogios me motivaram e comecei a pintar, vender e até rifar telas entre amigos para suprir algumas necessidades na família, às vezes, até mesmo de alimentos.

“LEÃO DE JUDÁ”

mario dutra 5

4. Você participou recentemente do projeto ARTE É… O que acrescentou em sua carreira artística e qual trabalho foi apresentado?

Para mim foi uma grande honra participar desse projeto tão bem elaborado e com a participação de artistas tão especiais. Agradeço a oportunidade. O trabalho que produzi de forma exclusiva para exposição foi “ARTE É VIDA”

mario dutra 5

 Esse trabalho expressa a beleza da arte relacionada à beleza da vida, do existir. Expressa o amor puro, verdadeiro, comprometido e zeloso. Representa a pureza primitiva da alma que devemos sempre buscar, todos os dias em nossas orações. Arte é vida, é expressar-se de forma simples ou sofisticada, refinada ou grosseira, mas expressar-se.

5. Divulgação de redes e contato:

Instagram: https://instagram.com/mariodutraar?utm_medium=copy_link

Comentem, curtem, compartilhem essa matéria. a Arte agradece, e eu também!

 

Recife de Corais

recife corais

Oscar D’Ambrosio

Carmen Lenartowicz, em “Recife de corais” (90 x 93 cm), realizado em 2021 com técnicas de crochê bordado, nós e franjas com fios barbantes, lã e talagarça, apresenta uma obra que tem como mote a defesa dos oceanos. Nesse sentido, existe um diálogo constante entre aquilo que vemos plasticamente e o assunto proposto.
A obra evoca os exoesqueletos calcários construídos pelos corais para a formação das estruturas rochosas conhecidas como recifes de coral, resultado de centenas de indivíduos que vivem em conjunto e se associam com as zooxantelas, algas que vivem no interior dos tecidos dos corais, realizam fotossíntese e liberam para eles compostos orgânicos.
O problema é que, quando as temperaturas das águas sobem, as zooxantelas são expulsas do corpo dos corais. Ocorre então o que se chama de “branqueamento”, porque, sem elas, os corais ficam pálidos. O mais sério, além da questão visual, é que eles perdem o seu principal fornecedor de alimento, o que os pode levar à morte.
Essa triste história é evocada pelo trabalho de Carmen Lenartowicz, em que a riqueza técnica alerta para a complexidade da formação dos recifes de corais; e a coloração indica como o aquecimento global pode resultar inicialmente no branqueamento e posterior desaparecimento de sua beleza estética e biodiversidade.
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Oscar D’Ambrosio é Pós-Doutor e Doutor em Educação, Arte e História da Cultura, Mestre em Artes Visuais, jornalista e crítico de arte.

 

A magia das aquarelas de Ana Cláudia Taquecita

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Ana Cláudia Taquecita artista de Ribeirão Preto-SP,  seu contato com a arte começou na infância, interrompido  voltando em meados de 2016 a se encantar pela pintura em aquarela, onde tem se dedicando ao estudo e se aperfeiçoando cada vez mais. 

Ana Claudia

Ana Claudia

Como foi seu encontro com a arte de pintar aquarela?

A aquarela entrou em minha vida através dos livros de colorir para adultos em 2016, até aí trabalhava no mundo corporativo, mas sempre gostei de arte, porém, me  achava velha demais pra aprender , mas ouvi histórias de artistas que começaram depois dos 40 anos, isso me empolgou.

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Nos conte um pouquinho qual a  importância  da arte em sua luta contra a enfermidade…

Descobri um câncer de mama, em 2016, mas isso não me desmotivou à pintar, aí que eu percebi o quanto preciso da arte na minha vida, de lá pra cá encontrei um amigo artista que me deu aula de desenho durante à quimioterapia e depois encontrei uma professora que me dava aulas online.

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Nessa luta contra o câncer,  ACTaquecira como assina suas obras, encontrou na arte uma  aliada que prenche sua vida.

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Quando fala se seu trabalho revela seu amor e dedicação  por sua arte:

“Adoro aquarelar, é mais que um hobbie, é um sentido de vida, dá cor e beleza a meu  mundo”. 

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Taquecita  afirma  que tem se aprimorado, e crê que nunca é tarde para realizar um sonho quando se tem força de  vontade nada pode lhe impedir.

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:

Instagram @actaquecita

watsapp +55 16 98158-8276

A arte em movimento de Jesuino Rocha

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Jesuino Rocha Natural do Estado do Paraná, (1963), hoje morando  na cidade de Ribeirão Preto, Artista Plástico autodidata, funcionário público, estudou na escola Pan Americana de Artes, desenvolveu um estilo acadêmico, navegando por outros estilos inspirado no Naif. Sua grande inspiração é o pintor Antonio Parreiras, desenhista, escritor e professor brasileiro. Desde a adolescência se aventurava em desenhos de personagens de revista em quadrinhos e paisagens o que aprimorou seu talento no acadêmico ressaltando seu talento.

“Catedral de Ribeirão Preto”

“Catedral de Ribeirão Preto”

Apesar de sua  formação na carreira jurídica, sempre foi um  admirador das artes, especialmente  a pintura em tela. Seu amor pela arte é notória e sua dedicação é visível. Um representante da Arte Ribeirãopretana, sempre participando de todas as oportunidades para fazer sua arte reconhecida e notória.

“Caminho da Roça”

“Caminho da Roça”

No ano de 2004 iniciou  as primeiras pinturas a óleo, a partir daí,  começou  a desenvolver diversos trabalhos e frequentar a “Galeria de Arte a Céu Aberto de Ribeirão Preto”, uma exposição que acontece numa conceituada praça da cidade, reunindo grandes talentos da arte onde buscou nos colegas mais experientes valiosas  orientações e troca de experiências que vieram a somar em sua trajetória artística.

 “ O Sertanejo”

“ O Sertanejo”

Jesuino, procura retratar aquilo que de alguma forma oemociona,  seja uma paisagem, um rosto humano ou uma flor. Isso define a poética de suas obras, sempre retratando uma história, uma situação, um momento que fica…
Sem título

Sem título

Um momento marcante na sua trajetória como artista plástico, foi no ano de 2014, quando foi selecionado para a Bienal de Arte Naifs do Brasil, com a obra “Começando o Dia”, estilo de arte da qual também é admirador e representante.
Jesuino Rocha

Jesuino Rocha

Jesuino Rocha, um artista em movimento, aproveitando todas oportunidades para mostrar sua arte e talento, merece nossos aplausos.

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A arte de Sérgio Teodoro Papa, o Ted

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Sérgio Teodoro Papa, o Ted, artista plástico independente, natural de Ribeirão Preto – SP, tem 33 anos, formado em Economia e a alguns anos viu na arte seu verdadeiro propósito.

Esse é mais um talentoso artista que tive o privilégio de conhecer e representá-lo em um dos meus projetos artísticos realizado no Centro Cultural Palace de Ribeirão Preto. Minha última exposição física devido a pandemia, realizada em março/2020 que chamava a atenção para “MULHER”. Ted, participou com um lindo trabalho

“A BOCA” (SÉRIE SONHOS E SENSAÇÕES)            1.20 X 0.80 ÓLEO SOB TELA 2019

“A BOCA”
(SÉRIE SONHOS E SENSAÇÕES)
1.20 X 0.80
ÓLEO SOB TELA
2019

“Descobri uma grande versatilidade na pintura, consigo atravessar diversos temas e estilos, pois as minhas obras refletem meu estado de espirito e todos sentimentos”, diz  Ted.

‘DESPERTAR’  (SÉRIE SONHOS E SENSAÇÕES) 1.20 X 0.80 ACRÍLICO E ÓLEO 2019

‘DESPERTAR’
(SÉRIE SONHOS E SENSAÇÕES)
1.20 X 0.80
ACRÍLICO E ÓLEO
2019

Nesses últimos anos vem se especializando e aprendendo. Participando de eventos artísticos onde teve suas  obras premiadas e continua na busca existencial de viver como um artista plástico.

“O ASTRONAUTA” (SÉRIE SONHOS E SENSAÇÕES) 1.20 X 0.80  ACRÍLICO

“O ASTRONAUTA”
(SÉRIE SONHOS E SENSAÇÕES)
1.20 X 0.80
ACRÍLICO

Em suas diversas séries de trabalhos destaco  a série “SONHOS E SENSAÇÕES”, em que o artista procura explorar as capacidades de interpretações, forçando o  observador a compreender o verdadeiro sentido das obras fora do âmbito racional. Assim como nos sonhos, o nosso anseio por explicações possíveis que acalme a inquietação por coisas incompreensíveis. Onde talvez a chave dessas interpretações esteja na intuição, no universo das sensações.

“GESTAÇÃO” (SÉRIE CONCEITOS) TECNICA: MISTA

“GESTAÇÃO”
(SÉRIE CONCEITOS)
TECNICA: MISTA

A série “CONCEITOS”, onde o artista procura  trazer o peso de conceitos fortes,  tanto na  própria obra como em sua conjuntura com a sociedade, o ser humano e a arte. Obras mais contemporâneas em seu estilo que fazem o observador refletir sobre diversos paradoxos e paralelos da vida.

Para conhecer mais sobre esses e outros trabalhos do artista segue contatos abaixo:

@ted.artes

tedribeiraopreto.wordpress.com

(16) 99718 5950

luciane art

Rejane Melo, a professora das artes

arte

luciana yahweh

Iniciando o ano  de 2021 , quero apresentar o incrível trabalho de Rejane Melo , professora do ensino fundamental  há 30 anos , teve que parar suas atividades em sala de aula no final de 2015 por um problema visual, como sempre gostou de desenhar e a arte sempre esteve em sua vida,  resolveu criar um ateliê de artes – AteliRê, em  Manaus, no Amazonas, onde tudo começou. Um novo desafio que  a motivou intensamente. Começou com 8 alunos e no ano seguinte teve que trocar a sua sala por um espaço maior.

 Hoje o AteliRÊ está numa hípica,  local inspirador,  onde tem em sua volta a natureza, as crianças experimentam criar no meio da natureza e os resultados são emocionantes.

A Arte  é uma importante ferramenta da educação, pois estimula o desenvolvimento das crianças é possível aprender, adquirir novas habilidades e enxergar diferentes perspectivas .

As crianças quando apresentadas ao mundo das cores desenvolvem integralmente os aspectos intelectuais, emocionais, sociais, perceptivos, físicos, estéticos e criativos.

 A Arte é um instrumento muito importante para a compreensão de si mesmo, da realidade, dos próprios sentimentos e das suas   emoções.

A expressão das emoções é uma parte inerente para a melhoria da vida social, principalmente na infância  , que é a fase na qual o ser humano começa a tomar conhecimento de suas próprias atitudes,  à medida que as crianças compreendem o funcionamento do mundo à sua volta, tornam-se capazes de vivenciar e interpretar o que sentem por meio do desenho e da pintura.

Hoje o AteliRê trabalha com crianças e jovens de todas as idades, uma turminha que temos muito carinho que são as crianças autistas , o ateliê na sua festa é a novidade,  onde levamos arte e entretenimento para as festinhas de aniversário, fazemos também duas vezes ao ano a colônia  de férias com muita diversão, mostrando as brincadeiras simples que são incríveis,   e uma vez ao ano o Camping , com direito a assar na fogueira milho .

O AteliRê no momento tem aulas online e presenciais , além do canal no YouTube com aulinhas bem fáceis para a garotada.

 São experiências  preparadas com muito amor que  deixamos para nossos pequenos, abrindo janelas capazes de construir e despertar um aprendizado importante no desenvolvimento intelectual e criativo das crianças.

Homenagem a Mirthes Bernardes

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Oscar D’Ambrosio

Falecida em 18 de dezembro último, a artista visual Mirthes Bernardes tinha uma forte ligação com árvores. Tinha fascinação pelo tema desde criança e via nelas, com a sua constituição em partes, como raízes, tronco, galhos, folhas, flores e frutos, como uma metáfora de trajetórias existenciais e de elevação pessoal e espiritual.

Uma das principais expoentes nacionais da arte de esmaltar sobre placas de cobre, a artista tem, como obra mais conhecida, mas poucas vezes creditada adequadamente, o calçamento padronizado da cidade de São Paulo, representado pela estilização do mapa estadual e escolhido para integrar a paisagem citadina por meio de concurso público.

Com ampla experiência na tapeçaria, escultura, desenho e pintura, Mirthes encontrou, no esmalte, um universo de possibilidades e, nas paisagens, com árvores como protagonistas, a sua linguagem poética. Estabeleceu, assim, atmosferas de encantamento em que as composições, com céus ao fundo, geram universos visuais que cativam o observador.

Arte que encontra antecedentes há mais de 3 mil anos, no Antigo Egito, a aplicação do esmalte sobre metais e outros materiais chegou ao Brasil em meados do século XX, trazida por imigrantes franceses e alemães.

Para Mirthes, essa linguagem funcionou como um campo de pesquisa de cores, formas e sensibilidades. Integrante do Nubrae (Núcleo Brasileiro da Arte do Esmalte) e com obras em países como França, Suíça, Estados Unidos e Alemanha, a artista oferece, com suas paisagens, uma criação de portais que possibilita a passagem para um mundo em que expressivas árvores, com todo seu simbolismo, e cores, cuidadosamente desenvolvidas, se integram e fascinam.

A sua partida deixa em todos nós a marca de uma bela árvore frondosa a nos tornar pessoas melhores.

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Oscar D’Ambrosio é graduado em Jornalismo pela USP, mestre em Artes Visuais pela UNESP e doutor e pós-doutor em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Mackenzie.

 

A arte e o ativismo cultural de Saíra Kleinhans unindo o Brasil e o Japão

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Daniel Thame

Graduada pela Universidade Unioeste – Cascavel, Paraná, a artista brasileira Saíra Kleinhans, que vive a 19 anos no Japão tem perseguido as artes plásticas como forma de expressão, com participação em  inúmeras exposições e premiações de grande importância em vários países. Nascida em  Planalto/Capanema, no Paraná  além de artista plástica, Saíra é  escritora e fotógrafa, Curadora de artes, Presidente fundadora da IAF Japan e membro do Grupo Ikkikai, criou juntamente com  outros artistas a IAPAJ Worldwide International- Association of Plastic Artists da qual foi Presidente eleita por unanimidade por sete anos, atuou como Vice-presidente Executiva da Zarco Academy of Arts international e MIAB-Portugal- Madeira International Art Biennal. A artista também foi Vice-presidente da Malta Arts Biennale e da Tempra Academy of Arts UK no Japão e finalmente exerceu o cargo de Vice Presidente da United Photo Press em solo japonês.

Saíra Kleinhans recebe homenagem no Japão

Saíra Kleinhans recebe homenagem no Japão

O interesse pelas artes fez com que Saíra Kleinhans adentrasse várias outras ramificações tais como literatura, fotografia, teatro, canto, vídeos, cinema etc.; convergendo para as artes plásticas, em especial pinturas abstratas e instalações de arte. “Uma grande paixão por ter a oportunidade de interagir com o público” salienta a artista ao se referir às informações. Saíra utiliza várias técnicas; mista, dripping, colagem e  texturizado,  combinando várias tintas; pigmentos , acrílico, pintura a base de água, esmaltados, óleo, gesso, aquarela, tinta chinesa, folhas de ouro, spray e outros.  Essas técnicas são influenciadas por artistas como Pollack, Kandinsky, Mondrian, Miró, Van Gogh, Monet, Gauguin, Klimt, Yayoi, entre outros.

ARTE MULTIFACETADA
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“ No cenário das artes passei por várias fases na arte, desde desenhos de paisagem, figurativos, retratos até chegar no abstracionismo, abstrair meus sentimentos, pintar meus sonhos em formas nebulosas e vibrantes é porque quero mostrar ao mundo que nem tudo se resume a formas”, afirma. “Posso misturar tudo, mexer com a imaginação das pessoas e tocar seus corações, cheguei nisso exatamente por observar os detalhes na natureza; movimentos das nuvens, céus noturnos, cascas de árvores, vendavais e calmarias, é um despertar da mente junto ao Criador e reconhecer que Ele é o maior artista abstracionista do Seu mundo”, diz.

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“Tenho pesquisado sobre desenvolver técnicas que precisam do controle e da liberdade, confiado que a energia que envolvo na criação de uma obra, que leva minutos, horas, dias, semanas e até meses de experimentos para finalizar deixando uma boa impressão aos olhos de quem as apreciam”, ressalta. Seu aprendizado foi adquirido em alguns cursos de pintura à óleo, acrílica, desenho, tinta chinesa, aquarela e fotografia.

Saíra afirma ainda que “no universo literário está sendo como um olhar para trás, trazendo para o meu presente o que larguei lá e está incompleto, creio que o tempo e espaço não existem ou coexistem e se misturam o tempo todo. O presente, passado ou futuro tanto faz, estamos cumprindo tarefas e a minha é a arte e a escrita num aprendizado infinito”.

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A artista adquiriu outros conhecimentos  pesquisando, testando e reinventando técnicas no atelier, seu laboratório permanente. Das Exposições Coletivas que participou destaca o SNBA, Société Nationale Des Beaux-Arts) Salon du Carrousel du Louvre, Echo de l’Universal,Salon de l’Art Contemporain, Space Saint Martin e a 3a Biennale des Arts de Malte à Paris, Atelier Z – Centre Culturel Christiane Peugeot, todas em Paris. Também esteve presente nos museus mais importantes de Tokyo, o Metropolitan e o The National Art Center e realizou  mostras na Embaixada do Brasil, La Biennale di Venezia, Galerias em Roma, Miami, Budapeste  e New York, e países como Espanha, Portugal, Itália, Miami, Alemanha e Japão.

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Apesar de ser brasileira a artista teve até o momento maior visibilidade e reconhecimento no mercado internacional, no entanto sempre esteve receptiva a oportunidades no mercado brasileiro. Os prêmios foram se acumulando. “Numa exposição anual no Japão acabei por arrebatar o prêmio por quatro anos seguidos, resultado; parei de participar, os japoneses já estavam desmotivados”, diz sorrindo, Ela também recebeu outros prêmios como o Melhor abstrato no Museu de Tóquio e pela IAPAJ da Focus Japão.

Saíra participa de Projetos de abrangência internacional como o Projeto Andante da Espanha. Sua arte está em alguns livros e catálogos, também com divulgação internacional.

ASSOCIAÇÃO DE ARTISTAS PLÁSTICOS

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Sobre a IAF – Japan, International Fine Art ela destaca que se trata de uma Associação Internacional de artistas plásticos no Japão, que atua desde 2008 (nesta época era registrada como IAPAJ) junto a centros culturais, galerias e museus oportunizando aos artistas estrangeiros e japoneses divulgarem seus trabalhos no Japão e exterior. Essas mostras sempre foram bem visualizadas e abrilhantadas com autoridades brasileiras e japonesas bem como as mídias televisivas, jornais, revistas, internet dos dois países citados e também da mesma forma quando o Evento era na Europa.

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Segundo ela a mudança do nome veio para fortalecer e reestruturar, já que o grande projeto é realizar a Bienal da IAF, dando maior peso e importância nos critérios cada vez mais apurados para a seleção de obras e artistas. Com isso, busca-se ampliar o raio de ação, solidificando o evento não apenas pela qualidade das obras, mas também pela amplitude de alcance dos artistas.

As obras de Saíra estão expostas em acervos de Museus e Centros Culturais e com colecionadores no mundo todo, porém o Japão é o País onde mais vende seus trabalhos.
Seu local de trabalho é no Art Studio Atelier Kleinhans, Gunma-Ken, Ota-Shi,

Japansaira.kleinhans@gmail.com
Redes sociais Facebook: Kleinhans ArtCuratorInstagram: Kleinhans

 

Mais detalhes sobre a jornada desta importante artista  convido a  visitar os blogshttp://

sairakleinhans.blogspot.pt/http://iapaj-japan.blogspot.jp/





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