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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 27/ago/2023 . 15:47

Fórum de Educação Inclusiva reunirá 30 povos indígenas,

 

Professores e lideranças indígenas de 30 etnias estão sendo esperados na Aldeia Cajazeiras, do povo Kiriri, no município de Banzaê, para o IV Fórum de Educação Inclusiva dos Povos Indígenas da Bahia, que será realizado segunda e terça-feira (28 e 29). A expectativa é de que a atividade reúna cerca de 500 educadores de colégios estaduais indígenas localizados em Ibotirama, Moquém do São Francisco, Ilhéus, Buerarema, Pau Brasil, Prado, Porto Seguro, Santa Cruz Cabrália, Banzaê, Euclides da Cunha, Glória, Abaré, Rodelas e Paulo Afonso.

O objetivo do Fórum, apoiado pela Secretaria da Educação do Estado (SEC), é discutir políticas públicas voltadas à oferta da Educação Básica intercultural nas escolas indígenas, em diálogo com os projetos societários e identitários de suas comunidades, elaborando ações voltadas para estudantes indígenas com necessidades especiais.

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Pawlo Cidade lança ´A última Flor Juma`

 

Em meados de 1960, seringueiros, caucheiros, madeireiros e pescadores em Canutama, Amazônia, às margens do rio Assuã, quase exterminaram o povo juma. Aruká Juma era um dos sobreviventes da sua etnia. O indígena morreu aos 86 anos, vítima de complicações da coronavírus, no dia 2 de fevereiro de 2021. Foi a partir deste acontecimento que Pawlo Cidade (55), autor ilheense, membro da Academia de Letras de Ilhéus, ficcionou “A última flor juma”. A história é dedicada a Aruká Juma e todos os povos originários.

 

Pawlo Cidade

“A última flor juma” narra a saga de um pai e três filhas vivendo a beleza e as agruras da vida na Amazônia. Aruká Juma, remanescente da etnia Juma, e suas meninas Estrela D’água, Filha Branca e Menina do Rio lidam com um mundo em contradição.

De um lado, a exuberância da floresta, a harmonia da natureza e a magia das histórias. Do outro, a violência e a opressão de contrabandistas, seringueiros, grileiros e madeireiros que se apossam da terra e do trabalho de indígenas, ribeirinhos e pequenos agricultores. A última flor juma é uma história de amadurecimento, uma crítica social contemporânea e uma ode às tradições populares da região amazônica.

 

Pawlo Cidade (55) é também pedagogo, dramaturgo e gestor cultural. Autor, dentre outros, de “O colecionador de lembranças” (TPI Editora), “O tesouro perdido das terras do sem-fim” (A5/Via Litterarum Editora) e “Rio das Almas (Chiado Books). “A última flor juma” é também um manifesto contra todos os que querem sufocar, matar as cantigas, a história e a voz dos povos originários”, afirma o autor.

 

O livro, exclusivamente em e-book, está disponível à venda na Amazon desde o dia 26 de agosto, ao preço de R$ 24,99. Para os assinantes da kindle unlimeted o acesso é gratuito. Não é necessário ter um kindle para baixar o livro. Você pode lê-lo através do celular, tablet ou notebook. Basta baixar o aplicativo Amazon Kindle gratuitamente no Play Store. “A última flor juma” concorre ao Prêmio Kindle de Literatura.

 

Governador prestigia inauguração de novas estruturas em Escola de Agroecologia no município de Prado

 

Em visita ao município de Prado, situado no extremo sul baiano, neste sábado (26), o governador Jerônimo Rodrigues prestigiou a inauguração das novas instalações da Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egídio Brunetto (EPAAEB). O governador esteve acompanhado da primeira-dama, Tatiana Velloso, e do ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Paulo Teixeira.

De acordo com Jerônimo, o Governo do Estado, através das secretarias da Educação e do Desenvolvimento Rural têm interesse de articular parcerias para estimular a formação profissional e orientação pedagógica da escola localizada em um assentamento. “Hoje é uma realização estar aqui, pois o movimento exerce tudo aquilo que acreditamos, que é matar a fome, cuidar do meio ambiente, gerar renda, e aqui nós teremos a oportunidade de trabalhar na formação popular, na formação oficial e no currículo praticado por lei”. O governador também manifestou o interesse de promover parcerias com universidades estaduais.


Completando uma década de existência, a escola tem desempenhado um papel significativo na experimentação de abordagens produtivas e métodos pedagógicos. O governador destacou a importância da iniciativa na promoção da educação, da sustentabilidade e da valorização das comunidades locais.

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