:: 13/ago/2022 . 18:05
Prefeito Augusto Castro apoiou o Itabuna Esporte Clube e se congratula a equipe pela conquista do Baianão da Segunda Divisão
O prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), se congratula com jogadores e dirigentes do Itabuna Esporte Clube, Nosso Time de Fé, pela conquista do Campeonato Baiano da Segunda Divisão e que garante retorno à série A do Campeonato Baiano de Futebol depois de empatar com o Jacobinense neste sábado, dia 13, pelo placar de 2 a 2. As felicitações também se destinam a imensa torcida que nutre verdadeiro amor pelo Dragão do Sul.
O Chefe do Executivo itabunense apoiou a equipe contribuindo com recursos financeiros, que ajudaram a chegar ao tão sonhado título. “Nossa esperança agora e contar com o apoio do Governo do Estado no projeto de recuperação e requalificação do Estádio Luiz Viana Filho, o Itabunão, para que seja novamente a casa do Itabuna Esporte Clube e de seus torcedores no próximo ano quando o time disputará a série A ao lado de agremiações importantes do nosso Estado. Temos confiança de que teremos êxito neste projeto”, disse o prefeito.
O que foi e o que precisa ser o 11 de agosto de 2022
Ernesto Marques
Foi, rigorosamente, como disse o ex-ministro José Carlos Dias, o momento histórico da união entre capital e trabalho em defesa da democracia. Sem dúvida alguma, um fato da maior relevância, sobretudo pelo pacto mínimo e explícito que o documento propõe, desde o seu precedente inspirador.
O capital muito bem representado por mais de uma voz e todas, no essencial, afinadas com os discursos das representações acadêmicas e da sociedade organizada. Sem dúvida, um momento alto e muito representativo de um outro BASTA! Equivalente, em significados, a outros grandes momentos.
Mas isso é pouco, e precisamos deixar isso muito claro. Incondicionalmente, quem assina a Carta se compromete com a defesa da ordem democrática. Isso significa prometer e cumprir aos subversivos de agora, a Constituição, não o pau-de-arara.
Não basta sentir saudades da democracia quando ela está ostensivamente ameaçada. É preciso comprometer-se com ela eternamente, sem que a vida ou a morte das instituições nos separe como limite da convivência naturalmente difícil entre as classes opostas por natureza.
Não se pode discutir a relevância histórica deste 11 de agosto, mas o precedente de 1977 só eterniza a conhecida e surrada máxima que justifica o absurdo. Assim como o golpe de 1964 exigiu anos de preparação, o processo “kaftiano” que levou cavalgaduras ao MEC e nulidades à Justiça, entre tantos itens da vasta coleção de absurdos parvocratas, não começou com aquela bisonha sessão da Câmara dos Deputados, de 17 de abril de 2016.
Batida de marido com mulher. Ou, o impossível acontece…
Walmir Rosário
Esses dias, ao remexer um HD externo em busca de fotos antigas, me deparei com um arquivo a mim enviado por saudoso Tyrone Perrucho, sobre um daqueles casos inusitados e que somente acontecem uma vez de 100 em 100 anos. Imediatamente, me veio à memória o fato acontecido com um casal amigo, Edmundo e Marinalva, que teria deixado o jornalista aposentado em polvorosa.
Com voz agoniada, foi logo me avisando: Rosário, aconteceu uma verdadeira tragédia, daquelas que só em Canavieiras acontece. É o fim do mundo, dizia agitado. Enquanto eu tentava acalmá-lo, curioso que também fiquei, Tyrone foi determinante:
– Isso não é assunto para se falar ao telefone, venha imediatamente aqui no Bar Laranjeiras (de Bené), onde me encontro ainda em choque e quero dividir esse assunto sério com você –.
Mais que depressa rumei para o bar e ele passou a me contar o ocorrido, que se encontra narrado aqui em baixo, sem tirar nem por, conforme assinado pelo verdadeiro autor. É certo que Tyrone Perrucho partiu sem se despedir, mas a história contada por ele ficou registrada.
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