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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 20/ago/2022 . 10:29

A vivência de Fausto Rodrigues transformada em arte

lu arte 2

 

Fausto Rodrigues/de  Americana,SP. dedica-sea arte em todas as suas variáveis. Tem na arte uma aliada na dificil aventura de viver. Ele traz nas suas obras uma temática focada na história de sua vivência, usando as próprias experiências com o combustível necessário para seus trabalhos que são registros de memórias reais e imaginárias.

lu arte 3 1

Não tem compromisso com o lógico ou previsível. Não se prende a rótulos e escolas. Procura beber de todas as fontes e sua sede do novo o leva a alçar vôos a procura de aquietar a alma

lu arte 6
Suas obras, ora com tintas vivas e vibrantes e ora com Aquarelas suaves e calmantes.

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Ele que somente se dedicou integralmente as artes na fase madura, hoje usa a arte como sua maneira mais natural de expressar sentimento, pensamentos e aspirações.

lu arte 3
O artista procura sempre contar histórias através de suas obras colocando informações e referências que, em algum momento, acabam se comunicando com aqueles que vêm seus trabalhos.

lu arte 5luciane art

Conheçam um pouco mais de seus trabalhos acessando:
www.instagram.faustoarteiro

https://www.facebook.com/ faustophotos

 

 

Silêncio e gratidão! Reflexão e paz

Cleide Léria Rodrigues

 

 

cleideMente quieta e ouvidos atentos para perceber os sons da natureza , do ambiente que nos cerca. Silêncio para fazer com calma , para as pequenas coisas , os detalhes mais singelos.

Silêncio para pensar , refletir sobre quem somos , silêncio para meditar e orar , para falar com Deus sobre nossas dores , angústias, inquietações, medos . Que possamos ter paz interior, liberdade.

Momento de escolher o que agrada , o que nos faz inteiros e para um sorriso da alma , para as conexões de valor e para a verdade sem medo , sem tristeza, momento para ter a coragem de seguir em frente independente do que esteja vivenciando .

Coragem para enfrentar desafios de uma doença que te leva a ter um quadro depressivo  o estresse de estar doente , que te leva a sentir ansiosa(o) pela cura , pela dor de está vivenciando momentos difíceis, coragem pelas suas inquietações e noites mal dormidas , humor oscilante e outros sintomas que atrapalham a sua vida e saúde, saúde física e saúde mental e emocional.

Então buscar o silêncio e ser grato pela vida e amar , ouvir o que seu Interior lhe diz , buscar ter calma e sabedoria, para ter uma mente saudável e qualidade de vida que é tão importante nós dias de hoje.

Anote três coisas positivas sobre sua vida todas as noites antes de dormir e reflita sobre elas quando acordar de manhã. Faça um plano de onde você quer estar emocionalmente , espiritualmente e fisicamente .

Planeje esses pequenos passos para chegar lá.

Um grande abraço.

Cleide Léria Rodrigues

Psicologia Clínica com foco nos estudos da ansiedade.

CRP03 18383.

@psicologacleideleria.

 

 

Vadinho Bombom de Mel, lateral e arbitro de futebol

vadinhoWalmir Rosário

 

Walmir RosárioUm lateral-direito que botava ordem na casa sem precisar apelar para os famosos pontapés nos adversários, embora soubesse entrar firme quando necessário, desarmar e sair jogando. Esse era Vadinho, também conhecido por Vadinho Bombom de Mel, assim chamado por ter vendido esses doces na juventude, jogador dos primeiros a ser escolhido nos babas nos muitos campinhos de futebol do bairro da Conceição, em Itabuna.

Daí para o futebol amador foi um pulo, chamado que foi para integrar a equipe do Botafogo do bairro da Conceição, pelo seu presidente o gráfico Rodrigo Antônio Figueiredo, e por lá ficou por cerca de cinco anos. Seus quase dois metros de altura e corpo atlético lhe garantiam ganhar a maioria das jogadas e passar a bola para o meio de campo ou diretamente para os jogadores do ataque.

Torcedor doente do Flamengo até hoje, Vadinho não podia comemorar as vitórias do time carioca, desde os tempos de menino e já homem feito, por ordens expressas de sua mãe, dona Euflosina, vascaína de quatro costados, que não permitia esses devaneios em sua casa, com a complacência do pai, o seu Júlio, o competente guarda-freios da Estrada de Ferro Ilhéus-Vitória da Conquista.

Para Vadinho pouco importava e suas comemorações pelas vitórias do Flamengo eram festejadas fora de casa, com os muitos amigos, na praça dos Capuchinhos, ou nos inúmeros bares que povoavam o bairro. Naquela época – como até hoje –, o futebol era assunto de interesse nacional e todos sabiam de cor e salteado a escalação de seus times, aprendidas nas resenhas esportivas das grandes rádios do Rio de Janeiro.

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