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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 4/maio/2019 . 15:30

Turismo do Chocolate gera emprego e fortalece a economia baiana

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O município de Ipiaú sedia até domingo (dia 5), a 6º edição da Agrocacau e 4ª edição do Festival de Chocolate do Território Médio Rio das Contas. Os eventos visam ao desenvolvimento da cadeia produtiva do cacau e ampliação da visibilidade do chocolate de origem produzido na região. Mais de 10 empresas chocolateiras expõem seus produtos.

Recepcionado pela prefeita Maria Mendonça, o secretário estadual do Turismo, Fausto Franco, visitou a exposição nesta sexta-feira (dia 3), à noite, ao lado da deputada Lídice da Mata e deputados Joseildo Ramos e Eduardo Salles. Em rápido pronunciamento, durante a abertura oficial do evento, o secretário destacou a importância da associação entre o agro e o ecoturismo.

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“Este segmento já ocupa lugar de destaque no cenário turístico baiano, motivando a presença do turista em busca de contato cada vez maior com a natureza. Fortalece a economia a gera empregos”, disse ele. O turismo rural avança em razão do interesse crescente pela interação com a natureza a partir da convivência do dia-a-dia das propriedades, pela atividade agropecuária produtiva, assim como por riquezas culturais existentes, como o patrimônio arquitetônico rural, histórias regionais e saberes próprios da realidade local, enfatizou.

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A Agrocacau e o Festival de Chocolate do Território Médio Rio das Contas são organizados pela Associação dos Produtores de Cacau e Chocolate do Território Médio Rio de Contas (Aproc), Prefeitura Municipal de Ipiaú, Sindicato Rural de Ipiaú e Território Médio Rio das Contas (TMRC). A programação conjunta inclui palestras, debates, cursos, rodada de negócios e shows.

UFBA presente: o que fazer?

Naomar de Almeida Filho

naomarO ministro da educação anunciou esta semana profundo corte no custeio de três universidades federais, incluindo a Universidade Federal da Bahia (UFBA), que estariam fazendo “balbúrdia” e por deficiências em desempenho acadêmico. Não satisfeito, ameaçou estender a medida a uma quarta universidade, pelas mesmas alegadas razões. Houve imediata reação da academia, da mídia, de parlamentares e de entidades representativas da sociedade, denunciando flagrantes ilegalidades em tal procedimento. Fazer da gestão do orçamento público instrumento de discriminação institucional, punição ideológica ou retaliação política é crime de improbidade. Mais ainda no caso de universidades públicas, protegidas em sua autonomia pela Constituição Federal. Por outro lado, demonstrou-se à larga que, pelo contrário, as instituições ameaçadas destacam-se justamente por extraordinários indicadores de melhoria de desempenho, em muito superando a média nacional. De fato, as universidades punidas estão entre as instituições brasileiras que mais aumentaram sua produção científica na última década, conforme dados da Web of Science, base internacional usada no Ranking de Universidades da Folha de São Paulo (RUF).

Gostaria de focalizar o caso da UFBA. Aqui, o anunciado bloqueio de 37 milhões de reais sem dúvida inviabilizará o funcionamento pleno da instituição antes do final deste ano. Levantou-se a hipótese de que estaríamos sendo punidos por ter sediado o Fórum Social Mundial, além de outros eventos e manifestações legítimas da sociedade democrática. Considerando recentes desmandos do atual governo, essa hipótese é bastante plausível.

Contudo, a informação de que a UFBA tem déficit ou piora em desempenho é simplesmente mentirosa. Graças a políticas públicas que, durante os governos do Presidente Lula, tendo o Professor Fernando Haddad como Ministro da Educação, culminaram com o Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), a UFBA cresceu e ampliou sua qualidade, tornando-se maior e melhor. Antes do REUNI, éramos uma universidade de médio porte, com 1.900 docentes, oferecendo 55 cursos de graduação e 61 de pós-graduação para menos de vinte mil estudantes. Dez anos depois, a UFBA tem mais de 45 mil estudantes, matriculados em 105 cursos de graduação e 136 de pós-graduação, com quase 3 mil professores.

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Gentili, Toffoli, censura, crime de opinião

 

Debora Spagnol

 Debora SpagnolRecentes condenações judiciais (criminais e cíveis) de comunicadores que – a pretexto de exercer seu direito à liberdade de expressão – ofenderam gravemente a honra e a dignidade de outrem (1 e 2) trouxeram novamente ao debate o estreito limite entre o direito à livre manifestação e a censura. Na mesma semana, atendendo ao pedido de um colega de toga, um Ministro do Supremo Tribunal Federal determinou a suspensão de conteúdo jornalístico de uma revista virtual, que continha reportagem envolvendo suspeita de corrupção contra o requerente. (3)

Inúmeros debates tomaram as redes sociais envolvendo, de um lado, os cidadãos interessados em denegrir e enfraquecer o Supremo Tribunal Federal e, de outro, réus que sofreram processos por excessos realmente cometidos aproveitando a oportunidade para se colocarem como vítimas subjugadas à “ditadura do judiciário”.

Porém, se à primeira vista é possível afirmar que houve um erro judicial pelo STF ao impedir a publicação da matéria citando o Ministro, tal não se aplica aos demais réus condenados (Gentili e Arthur), porque são outras situações envolvidas e em contextos completamente diversos, que em verdade representam consequências de ações pretéritas.

censura

O incremento das discussões políticas nas redes sociais a partir de 2013, além de trazer à tona um infindável desejo de acompanhar os cenários que a partir daí se desenvolveram – tudo facilitado pelo enorme número de informações (verídicas ou não) disponíveis na internet – infelizmente não resultou em um saudável debate de ideias. O que vemos nas redes é um verdadeiro embate de adversários cuja maior preocupação não é discutir assuntos políticos com profundidade, mas “vencer” o “adversário” e conquistar mais “likes” e seguidores.

 

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Humanidade – Primeiro Ato

Eulina Lavigne

eulina lavigneQual a idade da humanidade?

De uma forma bastante lúdica Bruce Lipton e Steve Bhaerman contam em seu livro, Evolução Espontânea, uma história de amor. Uma história de amor do Universo, quando há bilhões de anos um raio de luz do sol se encontrou com uma partícula de matéria e dessa faísca de amor entre, o Pai Sol e a Mãe Terra surgiu um novo ser sobre a esfera azul-esverdeada.

Deste amor surgiu uma criança chamada Vida, que brinca nesse playground chamado Terra dando origem a uma infinita variedade de formas. Algumas conhecidas e outras jamais vistas por nós.

A Ciência revela que durante quase três bilhões de anos da história da Terra, os organismos unicelulares como bactérias, algas e protozoários semelhantes a amebas eram os únicos habitantes vivos.

E Bruce Lipton, especificamente nos convida a perceber que a maioria destes seres primitivos que vieram muito antes de nós eram, e ainda são, organismos que desenvolvem estratégias cooperativistas para a sobrevivência de todos. Bruce, como biólogo celular, nos chama à atenção, por meio das suas pesquisas que os seres humanos são meros resultados de uma “consciência ameboide coletiva”. Nossa condição humana reflete a natureza de nossa comunidade celular.

humanidadeE no primeiro ato da Vida são esses seres unicelulares que habitavam a Terra e em cada um deles havia uma vontade própria e um propósito de vida.

Segundo as pesquisas de Bruce, as células são capazes de aprender com as experiências que vivenciam em seu ambiente e de criar uma espécie de memória que é passada aos seus descendentes.

Os organismos unicelulares sobreviveram e evoluíram a partir de uma interação cooperativa e isto prova a veracidade da teoria de evolução orgânica do menosprezado Lamarck. Na época em que lançou a sua teoria, que não estava completamente errada, foi considerado louco. E hoje percebemos que esta possibilidade é plenamente cabível e explicável pela própria natureza.

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Ciências Humanas, não!

pilligra

Lourival Pereira Júnior Piligra

1. Ciências Humanas, não,
Neste cenário senil
De um governo sacripanta
Cujo símbolo é o fuzil;
Para que Filosofia
E pra que Sociologia
Nesta merda de Brasil?

2. Ciências Humanas, não,
Já basta de pensamento,
Lógica de forma alguma;
Tudo agora é adestramento
Neste país que elegeu
E ao eleger se rendeu
Às vontades de um jumento!

3. “Ciências Humanas, não,
Isso é coisa de esquerdista
De gente rica e abastada
E também de maxista
Que quer patrulhar o povo
Trocando voto por ovo”:
Brada em voz alta o facista!

4. Ciências Humanas, não,
Nem política ou estética,
Psicologia, Direito,
Hermenêutica, poética,
De nada servem, meu irmão,
Nesta cópia de nação
Que hoje soa tão patética!

5. Ciências Humanas, não,
Nada de ideologia,
Doutrinação das ideias
Com falsa antropologia;
“Nós só iremos permitir
Nossos filhos se instruir
Pela nossa Teologia!”

6. “Ciências Humanas, não,
Deixa disso meu rapaz;”
Grita um louco de Brasília
E outro louco corre atrás
Nisso forma-se uma fila
E no escuro o que cintila
São os olhos do satanás!

7. Ciências Humanas, não,
Neste país sem memória
Que maltrata o patrimônio
E faz da pobreza a glória;
Pode desprezar o humano
Que entra, enfim, pelo cano
Da descarga dessa escória!

8. “Ciências Humanas, não,
Isso custa muito caro
Para o pobre brasileiro
Quero deixar muito claro”,
Brada o lacaio do cão
Ministro da educação
Cachorro do Bolsonaro!

9. Ciências Humanas, não,
Isso é deveras custoso
Neste país sem destino
De governo preguiçoso;
Afinal, quem sabe pensa
E conclui de forma intensa
Que pensar é perigoso!

10. Ciências Humanas, não,
Não nesta pátria senil
Que se alimenta do medo
Ao votar num imbecil
Que ao falar só diz cagada
E faz da boca a privada
Desta merda de Brasil!

——

Lourival Pereira Júnior Piligra  é professor de Filosofia na Universidade Estadual de Santa Cruz

 

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Shopping Jequitibá, 19 anos: o sonho que Helenilson Chaves transformou em realidade

Manoel Chaves Neto

netoInaugurado no ano 2000, graças ao pioneirismo e espírito empreendedor do empresário Helenilson Chaves, o Shopping Jequitibá é hoje o maior centro comercial do Sul da Bahia, num raio de 250 quilômetros. Em meio a uma das maiores crises já enfrentadas pela região, Helenilson teve a percepção de que era preciso quebrar paradigmas, romper a dependência de um único produto, o cacau, e modelar a Itabuna como polo regional não apenas comercial e industrial, mas também prestador de serviços e de lazer/empreendimento, o que se revelou um acerto.

Hoje o Shopping Jequitibá, com seus 24.675 m2 de ABL, além do varejo, contempla no seu mix, vários serviços que atraem mensalmente milhares de pessoas, movimentam a economia e geram empregos.

Ao completar 19 anos, o Jequitibá está a todo vapor, com as obras da segunda ampliação com mais 4.320 m2 de novas ABL, que incluem mais áreas de varejo, lazer e serviços, como a rede de papelaria e material de escritório Kalunga, a Smart Fit academias inteligentes, a Med Plaza, um centro médico integrado com todas as especialidades; os cinemas Cinemark; maior exibidor de filmes do país, Casas Bahia principal empresa de varejo do Brasil , e o restaurantes Burguer King.

helenilsonAlém disso, temos um compromisso permanente com a capacitação e valorização de nosso TIME e parceiros, num processo que busca oferecer um atendimento de qualidade, produtos variados e de excelência, que contemplam as demandas regionais e faça do Jequitibá um shopping Regional Dominante no Sul da Bahia.

É com orgulho e responsabilidade que trabalhamos unidos arduamente com todo nosso TIME, dia a dia, tijolo a tijolo, para consolidar o sonho que nosso pai, Helenilson Chaves implantou, transformou em realidade, demonstrando de forma inequívoca a capacidade empreendedora da nossa gente grapiuna e a certeza de que, é no trabalho presente, que celebramos a fé no futuro.

Mais que um empreendimento, o Shopping Jequitibá é um símbolo e um patrimônio da nossa região, capaz de ser resiliente e superando desafios e obstáculos.

Manoel Chaves Neto é diretor do Shopping Jequitibá





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