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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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ALIANÇA PARA O PROGRESSO


Foram 10 mil pessoas, entre políticos, empresários, trabalhadores, sindicalistas, lideranças comunitárias, gente simples do povo.

Uma cidade inteira, ali representada, deixando bem claro o que deseja: desenvolvimento, emprego, oportunidades.

Gente que tem conhecimento de que está diante de uma chance histórica, daquelas que não podem nem devem ser desperdiçadas.

A manifestação dos ilheenses em favor do Complexo Intermodal, que inclui o Porto Sul, a Ferrovia Oeste-Leste, o Aeroporto Internacional e a Zona de Processamento de Exportações, foi uma demonstração inequívoca de que a cidade deseja esses empreendimentos.

Foi uma dessas raras oportunidades em que políticos de diferentes posições, sindicatos de ideologias distintas e lideranças que disputam espaços se uniram em torno de um único objetivo, deixando de lado projetos pessoais em nome do interesse coletivo.

Era preciso que esse tipo de manifestação ocorresse, para que não paire qualquer dúvida do rumo que Ilhéus deseja tomar.

E o rumo de Ilhéus, o rumo do Sul da Bahia, é a retomada do desenvolvimento, após décadas de estagnação provocada pela vassoura-de-bruxa.

Um desenvolvimento que passa, sim, pela conservação ambiental, mas passa também pelo Complexo Intermodal, com suas múltiplas possibilidades de negócios e ganhos para o comércio, a industria, a prestação de serviços, o lazer/entretenimento.

Um desenvolvimento que não será apenas de Ilhéus, mas de todo o Sul da Bahia, capaz de experimentar um salto idêntico gerado pela Refinaria Landulfo Alves, o Pólo Petroquímico e o Distrito Industrial de Aratu, que impulsionar a Região Metropolitana de Salvador e fizeram da então acanhada capital baiana a 5ª. maior do país.

O que está em jogo é bem mais do que eventuais danos ao meio-ambiente, plenamente compensáveis com ações de reparação.

É o processo de recuperação de uma região sempre relegada ao abando e que agora se vê diante oportunidade real de receber obras como o Porto Sul, a Ferrovia Oeste-Leste, e o Aeroporto Internacional, como recentemente recebeu uma base de distribuição de gás natural, através do Gasene.

Esse é o caminho que a caminhada pelo progresso mostrou que os ilheenses e todos os sulbaianos querem seguir.

CONVOCA A ÁRVORE, DUNGA!!!


A Prefeitura de Itororó parece ter captado o espírito da coisa.

Em ano de Copa do Mundo, a Seleção Brasileira é tema da decoração do FestSol 2010, uma das melhores festas de São João da Bahia.

E já que o time de Dunga está repleto de pernas de pau, decorar as árvores com a camisa da Seleção tem tudo a ver.

Não é nada, não é nada e tem árvore aí que joga mais do que o Felipe Mello, o Kleberson e o Josué.

Luandson Passos Reis, 10 anos


-Filho, vai ali no mercadinho comprar um pacote de sal…
-Tô indo, mãe…

A frase é banal, repetida incontáveis vezes em lares Brasil afora, mundo afora.

O menino que atende ao pedido da mãe, vai ao mercadinho e se sobrar troco ainda compra uma bala, um doce, um chiclete.

E volta para casa, para quem sabe ganhar um ´obrigado filho´, um beijo carinhoso ou um ´agora pode ir brincar com seus amigos´.

Banalidades.

Não para Luandson, nem para sua mãe.

Banalidade no mundo em que Luandson vivia (sim, “vivia”) é a violência desenfreada, as pessoas de bem reféns dos bandidos, a morte transformada em rotina macabra.

O mundo de Luandson atende pelo nome de Pedro Jerônimo, bairro carente da abandonada periferia de Itabuna.

E Luandson, um menino de 10 anos, estudante do 4º ano do ensino fundamental numa escola pública em Itabuna, pode cumprir apenas metade do pedido da mãe.

O sal ficou pelo meio do caminho.

Pior, sua vida ficou pelo meio do caminho.

E no meio do caminho entre o mercadinho e a casa de Luandson havia não uma pedra, como no poema de Drummond, mas um tiro de escopeta. Dois tiros de escopeta, para ser mais exato.

Luandson foi executado por marginais a bordo de um carro que, na tentativa de atingir Alisson Santos de Oliveira, de 22 anos, que nem morador do bairro era, atiraram sem se importar em que acertariam.

Os tiros, que eram para Alisson, que foi ferido sem gravidade, acabaram tirando a vida de Luandson, o menino que saiu para comprar sal e não voltou para casa.

Melhor dizendo, não voltou para casa como o menino cheio de vida, com um imenso futuro pela frente, que acabara de atender ao pedido da mãe.

Voltou como um corpo inerte e sem vida.

Sem o sal, que agora, metaforicamente, arde em sua mãe como uma ferida que jamais irá cicatrizar, tamanha é a dor de perder um filho de maneira tão brutal.

E arde em todos aqueles que, indefesos, já não sabem a quem recorrer diante de uma violência que não poupa ninguém, que abate meninos no meio do caminho entra e casa e o mercadinho.

Arde em todos nós!

Chega!

Definitivamente, chega!

Vai começar a festa


A partir desta quinta-feira e pelos próximos trinta dias, os olhos do mundo estarão voltados para a África do Sul.

O país que se isolou do planeta por conta do vergonhoso “apartheid”, renascido para a igualdade racial graças ao mitológico Nelson Mandela, agora é o palco do maior espetáculo esportivo da Terra: a Copa do Mundo de Futebol.

Trata-se da primeira copa no continente africano, misto de pobreza, disputas tribais, ditadores de fancaria, mas de uma alegria contagiante.

A África do Sul é quase uma ilha em meio ao continente miserável. Ainda assim convive com graves problemas sociais, fruto de décadas de segregação racional.

Isso deixa de ter importância a partir do momento em que começa a festa de abertura da Copa e em seguida a bola comece a rolar.

São 32 seleções divididas em oito grupos. Em tese, o que há de melhor no mundo do futebol. Na prática nem tanto, já que a divisão de vagas por continentes, exclui equipes tradicionais e inclui times marca-bufa.

África do Sul, México, Uruguai e França.
Argentina, Nigéria, Coréia do Sul e Grécia.
Inglaterra, Estados Unidos, Argélia e Eslovênia.
Alemanha, Austrália, Sérvia e Gana.
Holanda, Dinamarca, Japão e Camarões.
Itália, Paraguai, Nova Zelândia e Eslováquia.
Brasil, Portugal, Costa do Marfim e Coréia do Norte.
Espanha, Suíça, Honduras e Chile.

Não precisa de bola de cristal para afirmar que algumas dessas seleções, como Brasil, Argentina, Alemanha e Espanha entram em campo na condição de favoritas.

Outras, como Nova Zelândia, Coréia do Norte, Austrália e Honduras serão meras coadjuvantes, candidatas a goleadas monumentais.

E há ainda candidatas a surpresa, como Itália, Holanda, França, Inglaterra e, talvez, Costa do Marfim e Gana.

No continente africano, talvez aja espaço para uma “zebra”, com uma seleção que rompa o seleto grupo de seleções que já ganharam a Copa, composto pelo Brasil (cinco), Itália (quatro), Alemanha (três), Argentina (duas), Uruguai (duas) Inglaterra (uma) e França (uma).

Ou talvez seja o ´mais do mesmo´ com a vitória de uma seleção tradicional, como o Brasil.

O que se espera, com tantas seleções em ação, é que tenhamos bom futebol, artigo raro em copas recentes.

Que os deuses da bola sejam generosos e que essa seja a copa do talento e não da correria.

Da arte e não da força.

Enfim, que esta seja uma festa do futebol!

Cacau & Chocolate


O espírito empreendedor é uma das marcas do Sul da Bahia. Desde os tempos imemoráveis, crises foram superadas com trabalho e espírito inovador.

É verdade que, durante muito tempo, o excesso de individualismo atrapalhou e retardou o desenvolvimento regional, mas é verdade também que os cidadãos grapiúnas, como são chamados os habitantes da Região Cacaueira, jamais deixaram de fazer da adversidade o trampolim para o salto adiante.

Tanto é que, a despeito de uma hiper-crise que já dura duas décadas, provocada pela vassoura-de-bruxa, o Sul da Bahia encontrou alternativas como o turismo, a prestação de serviços, o comércio, os pólos de informática, ensino superior e de saúde.

Uma região e uma gente capazes de se reinventar e encontrar novos caminhos pode olhar o futuro com otimismo.

Desde que, é claro, esse futuro comece a ser construído agora.

Nesse sentido, é necessário que se destaque uma iniciativa meio ousada/meio visionária, mas absolutamente consistente, como o Festival Nacional do Chocolate, que acaba de ter sua segunda edição encerrada em Ilhéus, coroada do mais absoluto êxito.

Ousada e visionária porque, ao ser pensada e colocada em prática pelo publicitário Marco Lessa, diretor da Costa do Cacau Convention Bureau, parecia algo irrealizável ou fadado ao fracasso pelas dimensões a que se propunha, não apenas um evento local e/ou regional, mas de caráter nacional.

Consistente porque é fruto de planejamento, de estratégia, com objetivos bem definidos. E com o firme propósito de contribuir para a retomada desse que ainda é o nosso principal produto, o cacau, que pode se converter num verdadeiro fruto de outro se transformado nessa maravilha chamada chocolate.

O festival, nesses seus dois anos de realização, através de workshops, palestras e exposição de iniciativas bem sucedidas, tem focado justamente nas imensas possibilidades econômicas que a industrialização proporciona, pegando uma matéria prima que custa menos de 10 reais o quilo para transformar num produto que pode chegar a 300 reais o quilo.

Mais que um espaço para lazer e entretenimento, o Festival Nacional do Chocolate se consolida como um espaço para a difusão de novas tecnologias, a troca de experiências e a realização de negócios.

É como a semente que, bem cultivada, dará bons frutos a uma região que busca novos caminhos, mas que não pode nem deve abrir mão de um produto que foi e ainda base ser não a única, mas uma das bases de um modelo de desenvolvimento sustentável, permanente e que gere riquezas para todos os seus habitantes.

TUDO AZUL PARA QUEM ESTÁ DURO
(OU MELHOR: NÃO ESTÁ!!!)


A Pfizer, fabricante do Viagra (citrato de sildenafila), anunciou que a partir desta semana irá reduzir o preço do medicamento em 50%. A decisão foi anunciada 12 dias antes de terminar o prazo da patente do produto e os genéricos começarem a chegar ao mercado. Com isso, o preço de um comprimido da pílula contra disfunção erétil cai de 25 para cerca de 15 reais

Além de cortar o preço pela metade, a Pfizer lança uma nova apresentação do Viagra, com apenas um comprimido, que irá custar aproximadamente R$ 15 (antes, as cartelas vinham com no mínimo dois, com preço máximo de R$ 66.76). Com isso, a empresa pretende fisgar os consumidores mais duros.

Ou mais moles, por mais que o trocadilho seja infame.

UM EXEMPLO DE MÉDICO


É muito legal quando alguém da região se destaca em nível nacional. Mostra que o Sul da Bahia também gera boas notícias e tem gente capaz de melhorar o mundo com seu trabalho.

É o caso do médico itabunense Humberto Barreto, que acaba de ser incluído num livro publicado pelo Grupo de Apoio e Prevenção da AIDS (GAPA) como um dos 100 brasileiros que foram pioneiros na luta contra a AIDS no país.

O dr. Humberto Barreto é Médico Sanitarista, possui título de especialização em Hansenologia e é mestre em Saúde Coletiva. Servidor público municipal e federal, atua pela Prefeitura de Itabuna e pela Fundação Nacional de Saúde (antigo SESP), cedido à Prefeitura de Ilhéus. Foi três vezes secretário de saúde, duas em Jussari e uma em Itabuna e foi assessor temporário da OPAS-Organização Pan-Americana de Saúde.

Currículo à parte, o Dr. Humberto é mesmo um grande médico, um cara solidário e sempre pronto a ajudar a quem precisa.

Sua inclusão entre os 100 brasileiros que se destacaram pelo pioneirismo na luta contra a AIDS é muito justo e nos orgulha.

GÊNIO CENTENÁRIO


O gênio que “planejou” a realização de obras na avenida do Cinqüentenário em Itabuna merece ganhar o prêmio de urbanista do ano, quiçá do século ou do milênio.

Não é qualquer um que, a pretexto de ter alguma coisa para entregar no centenário da cidade, toca uma obra no período que compreende o Dia das Mães, Dia dos Namorados, São João e de lambuja a Copa do Mundo, promovendo uma barafunda que está jogando as vendas para baixo, quando as vendas deveriam estar é lá em cima.

Por justiça, tal prêmio deve ter a chancela da CDL e Associação Comercial de Itabuna, cujos dirigentes são ferrenhos adeptos do lema ´hay gobierno, soy a favor´.

Os verdadeiros aloprados


O ´esquema´ é sempre o mesmo: a revista Veja fabrica uma denuncia supostamente bombástica a partir de uma bobagem e a Rede Globo repercute em seus telejornais.

Bingo! Está armado mais um escândalo, com vistas a prejudicar o PT. Mesmo que a denuncia seja vazia, que os fatos não se sustentem, a revista publica e a tevê reverbera, dando ares de gravidade a algo que não faça de um factóide.

A tática se repete naquele que já está ficando conhecido como o “escândalo” dos Aloprados 2, referência aos petistas que na campanha de 2006 tentaram comprar de uns picaretas um dossiê com supostas denuncias contra José Serra, então candidato ao Governo de São Paulo.

Na época, o dinheiro utilizado para a compra do dossiê foi fotografado de maneira a parecer uma montanha de reais, apareceu com estardalhaço na mídia e levou a eleição presidencial para o segundo turno. Mas como a mentira, mesmo repetida à exaustão, não se sustenta indefinidamente, Lula ganhou a eleição com uma votação histórica.

Acaba eleição, começa eleição e a mídia não se emenda.

Bastou Dilma Roussef empatar com José Serra nas pesquisas de intenção de voto, com chances concretas de vencer o tucano, para que setores da mídia que o jornalista Paulo Henrique Amorim chama muito apropriadamente de Partido da Imprensa Golpista (PIG) partisse para o ataque, antes mesmo que a campanha comece pra valer.

E de novo, surgiu um dossiê.

De novo engendrado por petistas.

Verdade seja dita: desde que o mundo é mundo e campanha é campanha, que são montados dossiês, com os pontos positivos e negativos dos adversários, sem que o mundo acabe por causa disso. Eleição não é escolha da nova madre superiora de uma ordem de freiras carmelitas e o jogo às vezes é jogado com golpes abaixo da linha da cintura.

O absurdo dessa denuncia fabricada pela Veja e trombeteada pela Rede Globo é que não houve elaboração de dossiê algum, posto que a idéia foi abortada no nascedouro pela comando da campanha de Dilma.

Se não há dossiê, não há notícia nem escândalo, certo…

Errado.

Para os golpistas da mídia, há muito que o compromisso com os fatos, a verdade e a imparcialidade foram chutados para bem longe.
Dilma e o PT tem que ser derrotados de qualquer maneira e dane-se o que ainda resta de credibilidade desses veículos de comunicação que já não tem o poder de influência que imaginam sobre a opinião pública.

Prova disso é que, a despeito do constante bombardeio que sofre, a popularidade de Lula bate nas alturas e sua candidata a presidente, uma neófita em eleições, está aí ombreando com José Serra.

Daí o pânico na tevê.

E também nas revistas, nos jornais…

Não é difícil detectar quem são os verdadeiros aloprados.

REI POSTO


Após mais de duas décadas reinando soberano à frente da Fundação dos Deficientes do Sul da Bahia, Iacilton Prado Queiroz deixou o cargo.

Quem acaba de assumir a presidência é Renan Brandão, aposentado da Ceplac, que tem planos de arejar a entidade que abrange 26 municípios.

“Vamos atuar no sentido de que os direitos dos portadores de necessidades especiais
sejam respeitados”, afirma Renan.

É tarefa pra leão!





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