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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Unicamp’

Identificada molécula capaz de combater a vassoura-de-bruxa

vbruxaDa Agência Fapesp

Em artigo publicado na revista Pest Management Science, pesquisadores brasileiros descreveram o desenvolvimento de uma molécula capaz de inibir o avanço da vassoura-de-bruxa – principal praga da produção cacaueira no Brasil. A pesquisa foi realizada durante o doutorado de Mario Ramos de Oliveira Barsottini, com apoio da Fapesp e orientação do professor Gonçalo Pereira, do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (IB-Unicamp).

Participaram da investigação cientistas do Instituto de Química (IQ) da Unicamp, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (Cena-USP), do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) e da Universidade de Warwick, do Reino Unido.

Causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa, a vassoura-de-bruxa tem esse nome porque deixa os ramos do cacaueiro secos como uma vassoura velha. As áreas afetadas não conseguem realizar fotossíntese e, para piorar, liberam substâncias tóxicas que diminuem a produção de frutos. Os poucos frutos produzidos se tornam inviáveis para a fabricação de chocolate. A doença vem causando prejuízos aos produtores de cacau no Brasil desde 1989.

“Os fungicidas mais usados atacam geralmente a respiração ou a estabilidade da membrana celular do fungo. Os do primeiro grupo não funcionam contra a vassoura-de-bruxa. Já os que atacam a membrana celular funcionam em laboratório, mas não no campo, de acordo com os produtores”, disse Barsottini, primeiro autor do artigo. O alvo das novas moléculas estudadas pelo grupo de Pereira é a enzima oxidase alternativa (AOX). Os pesquisadores descreveram seu papel na sobrevivência do fungo em artigo publicado na revista New Phytologist em 2012.

 

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Pesquisa descobre mecanismo usado por fungo causador da vassoura-de-bruxa

goncalo

(Jornal da Unicamp)- No final da década de 1980, o Brasil era o segundo maior produtor mundial de cacau. O país colhia cerca de 400 mil toneladas do fruto ao ano. O excelente desempenho da cacauicultura brasileira, porém, foi duramente afetado nos anos seguintes por causa da ação de uma doença denominada vassoura-de-bruxa, causada pelo fungo de nome Moniliophtora perniciosa, que devastou inúmeras plantações. Atualmente, a safra nacional do produto gira em torno de 180 mil toneladas anuais, sendo que chegou a 120 mil toneladas no final dos anos 1990. Desde que a vassoura-de-bruxa foi identificada, pesquisadores do Laboratório de Genômica e Expressão (LGE) do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp vêm desenvolvendo diversos estudos para tentar descobrir como o fungo atua, com o objetivo de combatê-lo. Recentemente, os cientistas deram um importante passo nessa direção. Eles descobriram um mecanismo usado pelo micro-organismo para “driblar” o sistema imune de planta, e assim infectá-la. O trabalho rendeu artigo que acaba de ser publicado pela prestigiada revista Current Biology, um selo da editora Cell Press da Elsevier.

pesquisa vb

De acordo com o professor Gonçalo Amarante Guimarães Pereira, coordenador do LGE, a descoberta é resultado de quase 20 anos de pesquisas e da dedicação de centenas de alunos ao longo desse período, desde a iniciação científica até o pós-doutorado. “Tivemos um grande sucesso nessa empreitada. Descrevemos a vassoura-de-bruxa em detalhes e identificamos as vias metabólicas envolvidas na estratégia de ação do fungo. Também desenvolvemos métodos de manejo das plantas, em parceria com os produtores. Apesar desses avanços, ainda não conseguimos chegar a um produto ou processo que possa eliminar o micro-organismo. A partir de agora, com a identificação do mecanismo de ação do patógeno, estou convencido de que poderemos obter novos progressos”, considera o docente.

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Unicamp prorroga prazo para inscrições para o Coneinf e Concuni

uescAs inscrições e o prazo para submissões de trabalhos para o 1º Congresso Internacional de Educação Infantil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e 1º Congresso de Creches Universitárias da América Latina e Caribe (UDUAL), foram prorrogados até o dia 11 e 15 de julho, respectivamente. A UESC tem participação na organização desse evento internacional de Educação Infantil.

“Os eventos serão realizados, na Unicamp (Campinas/SP), de 23 a 26 de agosto. A programação conta com pesquisadores da educação infantil do Brasil, Chile, Peru, Cuba, Colômbia, México e vai permitir aos participantes a  troca de saberes e de experiências,” frisa a professora Cândida Daltro Alves (UESC) e membro da comissão organizadora do evento, destacando a importância dos municípios e órgãos ligados a educação em indicar os seus representantes nos Congressos.

A realização do 1º Congresso Internacional de Educação Infantil da Unicamp e  1º Congresso de Creches Universitárias da América Latina e Caribe (UDUAL), faz parte  da celebração dos 50 anos da Unicamp. Foi proposto pelo reitor José Tadeu Jorge, que também preside a União das Universidades de América Latina e Caribe (UDUAL), e por docentes da Faculdade de Educação e profissionais da Divisão de Educação Infantil e Complementar (DEdIC/DGRH/Unicamp), diante de um cenário sócio-econômico-político local, regional, nacional e internacional, no qual a dimensão dos direitos sociais vem sendo alvo de políticas que vêm de encontro a tais conquistas.

Nesses quatro dias de Congresso, os organizadores e debatedores  querem contribuir para fortalecer o diálogo sobre as ações e desafios que permeiam a educação infantil entre pesquisadores, profissionais da educação, dirigentes, pais e comunidade . Nos eventos a  Educação Infantil, será discutida a partir da tríade “Políticas, Pesquisas e Práticas Pedagógicas” e, nessa perspectiva, as creches universitárias serão destacadas como uma forma de atendimento, entrelaçada pelas respectivas dimensões.

 

CIENTISTAS DESCOBREM MECANISMO DE DOMINAÇÃO DA VASSOURA-DE-BRUXA

A descoberta do mecanismo de dominação do fungo Moniliophthora perniciosa – vassoura-de-bruxa – que ataca o cacaueiro e resiste a todos os agroquímicos já testados no campo foi anunciada por pesquisadores do Laboratório de Genômica e Expressão, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Depois d´O Globo, uma reportagem sobre o feito foi publicada hoje, 24, pelo jornal inglês Financial Times.

Os jornais dizem que nos últimos 12 anos cerca de 100 pesquisadores se debruçaram sobre as razões de o cacaueiro não conseguir combater o parasita. Também que a equipe recebeu esta semana o primeiro lote de moléculas modificadas para atuarem como medicamento.

O estudo da Unicamp foi publicado na última edição da revista New Phytologist e pode ser o pontapé inicial para o desenvolvimento de drogas que combateriam outros fungos tropicais, como aqueles que provocam a ferrugem da soja e do café.

Os cientistas usaram dois princípios ativos, a azoxistrobina e o ácido salicil-hidroxâmico, para inibir as estratégias da vassoura-de-bruxa. Em laboratório, eles conseguiram cessar completamente o crescimento do fungo. Os resultados precisam ainda ser testados ao ar livre, diz o jornal carioca.

O coordenador da pesquisa da Unicamp, Gonçalo Pereira (foto), afirmou ao Globo que a descoberta combaterá uma tragédia econômica, social e ambiental. “O cacau é uma das únicas culturas agrícolas que atua em conjunto à floresta, sem necessidade de derrubá-la. Seu desenvolvimento ocorre sob remanescentes da Mata Atlântica”.

O esporo da vassoura-de-bruxa pode permanecer por muito tempo dentro da planta sem contaminá-la. Mudanças nutricionais, entre outros fatores ainda não muito conhecidos, podem “disparar” a doença. (do Pimenta)

Pesquisa identifica ponto vulnerável da vassoura-de-bruxa

Se depender de uma equipe de cientistas da Unicamp, encabeçado pelo pesquisador Gonçalo Pereira,  a bruxa não estará mais solta nos cacaueiros da Bahia. Ou melhor, a vassoura-de-bruxa -fungo que é a principal pedra no sapato da produção de cacau no país.

Em artigo científico recém-publicado, os pesquisadores elucidaram o que parece ser um mecanismo-chave do metabolismo da vassoura-de-bruxa e mostraram que, se ele for desligado, o parasita deixa de crescer no cacaueiro.

Os resultados, por enquanto, foram conseguidos em laboratório, mas a equipe coordenada por Gonçalo Pereira tem como objetivo transformar a descoberta num fungicida que possa ser aplicado nas plantações do país. (da Folha de São Paulo)

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http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1068353-pesquisa-identifica-ponto-vulneravel-de-doenca-do-cacau.shtml





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