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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘doença do guaraná’

Seagri adota medidas para evitar doença do guaraná nas lavouras baianas

guaraná 

Maior produtor mundial de guaraná, a Bahia adota ações para evitar que o superbrotamento do guaranazeiro, doença já presente na Amazônia, se propague na Bahia. Com esse objetivo, entre os dias 10 e 15 de agosto, três pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental, fitopatologista, geneticista e especialista em manejo da cultura, virão à Bahia, capacitar técnicos da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), ambas vinculadas à Secretaria Estadual da Agricultura (Seagri), Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) e cooperativas da região, para combater e erradicar a doença no caso de surgimento no estado. “É indispensável que aconteça esta transferência de tecnologia, entre os especialistas da Embrapa e os técnicos na Bahia, que serão capacitados e se tornarão multiplicadores de conhecimento”, explicou o secretário da Agricultura.

Essa decisão foi tomada durante reunião do secretário Estadual da Agricultura, Jairo Carneiro, com a Câmara Setorial do Guaraná, realizada nesta quinta-feira (10), após serem identificados possíveis sinais iniciais da doença, em duas propriedades rurais do município de Taperoá.

Riqueza da terra de grande importância para a economia do estado, o guaraná é uma planta nativa da Amazônia, de Maués, que adaptou-se bem ao solo e clima do baixo sul da Bahia, onde se concentram os maiores produtores do mundo. “O baixo sul produz em média 3.200 toneladas de guaraná anualmente, cerca de 72% do que é produzido mundialmente. Os estados da região norte do Brasil, produzem  em média 1.200 toneladas por ano”, assinalou o secretário executivo da Câmara Setorial do Guaraná, Gerval Teófilo.

Participaram da reunião, o superintendente de Desenvolvimento Agropecuário da Seagri (SDA), Antônio Almeida Júnior; o diretor de Desenvolvimento da Agricultura da SDA, Henrique Heitor; a coordenadora das câmaras setoriais, Andréa Scherer; o assessor técnico da ADAB, Raimundo Sampaio; o presidente da Cooperativa de Fomento Agrícola de Valença (Coofava), Zé Alves; o diretor administrativo da ASCOOB, Martins dos Santos e o chefe do escritório da Ebda de Valença, Diomar Pessoa.





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