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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘vida’

Viajar, sonhar e amar…

 

Gilza Pacheco

Ah, como são simples os ingredientes que precisamos para sermos felizes se levarmos a vida como turistas. Porque sabemos que estamos de passagem.

Assim, quem dera poder viajar pelo teu universo de sentimentos profundos e momentos intensos. Avivar as memórias afetivas. Viajar no teu corpo, enchendo-o de satisfação.

Se deixarmos a imaginação viajar, ela voltará trazendo momentos melhores!

 

Pois, são os momentos que vivemos do ponto de partida ao ponto de chegada que nos proporcionam a felicidade.

 

“…É preciso voltar. E a gente sempre volta.

 

A gente volta, porque voltar não é retroceder, é se reencontrar nas partidas para se descobrir em novos caminhos.

 

E a gente volta…

 

O fim de uma viagem é apenas o começo de outra… É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos…”

 

De volta para casa.

 

E a vida segue seu curso…

 

“… É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.”

 

Viva o hoje, seja feliz, ame, viaje, conheça pessoas, viva momentos e se eternize por atos, ações e gestos. Afinal, o dia de amanhã é uma simples interrogação.

 

Sei como voltar:

as cores dos meus sonhos

desenham meus caminhos…

Seja o arquiteto da sua vida

Basia Piechocinska

basia pier 6 (foto Ana Lee)Aonde você mora? A resposta comum vai normalmente envolver um endereço, ou talvez uma descrição do lugar. “Moro na Sapetinga” ou “Moro num apartamento.” O lugar físico aonde moramos nos influencia. Isso está certo. Mas tem um outro lugar que nos influencia ainda mais. Esse é um lugar que carregamos por dentro. Esse lugar tem confins invisíveis e raramente conseguimos sair dele. Os confins estão feitos das nossas crenças. Moramos nos confins das nossas crenças.

Nossas crenças funcionam de uma forma parecida a uma casa. Elas criam um contexto para as escolhas sobre o que vamos fazer e como o vamos conseguir. Estando na cozinha podemos preparar comida. Mas se não houver um forno não vamos nunca fazer pão. Acreditando que temos talento para cantar vamos começar cantar. Mas se ao mesmo tempo formos muito tímidos não vamos compartilhar este dom com os outros e não vamos nos apresentar. As vezes as crenças podem gerar conflitos internos. Acreditando que todas a pessoas ricas são corruptas vamos talvez criticar os ricos. Mas no momento de ganhar dinheiro, mesmo conscientemente querendo, o nosso subconsciente vai sabotar as tentativas e não vamos conseguir muito dinheiro, para não ficarmos ricos porque o subconsciente relaciona os ricos com os corruptos.

arquitetoCrenças são pensamentos que foram pensados repetitivamente até estabelecer e re-enforçar novas vias neuronais. Como crenças, elas podem agir sem a influencia do consciente. Como os pensamentos cotidianos são os que acabam moldar-nos pode ser interessante investiga-los para ver que tipo de casa e vida estamos construindo. As vezes é interessante examinar nossas escolhas com um olhar distante, mais objetivo, para evidenciar a causalidade.

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A nossa permanente impermanência

 

Eulina Lavigne

eulina lavigneDesde o início do ano estou lidando com a minha impermanência diante de fatos que geram mortes coletivas e individuais. Morte de pessoas que serão sempre, para mim, referência de amor, de sabedoria, de aprendizados inesquecíveis.

E sempre que a morte se revela para mim de forma tão abrupta, lembro o quanto a minha e a nossa vida é efêmera, principalmente para aqueles que acreditam que a vida se encerra quando o nosso corpo físico sucumbe. Lembramos o quanto precisamos olhar para a nossa vida e fazer dela valiosa.

vida e morteA grande maioria das tradições espirituais do mundo, inclusive o Cristianismo, reconhece a continuidade da vida após a morte. Acontece que fui ensinada a negar, rejeitar a morte e a acreditar que ela é o fim de tudo. Fui ensinada a ter medo da morte como se ela fosse um bicho papão que devemos manter à distância. E, sendo assim, eu corria alucinadamente para usufruir de todas as coisas materiais, a ter o melhor carro, o melhor apartamento, a melhor bolsa e assim fui me distanciando de mim.

Sogyal Rinpoche no livro tibetano do viver e do morrer, concluiu que os efeitos desastrosos da negação da morte vão muito além da esfera individual: eles afetam o planeta inteiro. Pois esta falta de visão a longo prazo está levando as pessoas a devastarem o nosso planeta e a destruírem os nossos recursos naturais como não se houvesse o amanhã.

Passei então a refletir sobre isto e há muito tempo ando nesta busca de mim e confesso que ainda tenho medo da morte, embora seja muito menos. Ainda tenho um caminho longo a percorrer comigo.

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Fazer escolhas e abrir mão

Eulina Lavigne

 

eulina lavigneQuando você era criança ouviu alguém lhe pedir para ficar quieto senão o bicho papão iria lhe comer? Ou lhe dizer que se fizesse isso ou aquilo a bruxa malvada lhe levaria para a casa dela e lhe prenderia na gaiola tal qual fez com o Joãozinho e Maria? E o lobo mau?

E você fez o quê? Desafiou a bruxa, o lobo mau e o bicho papão? Ou se apegou ao medo?

Pois é, a grande maioria de nós desde cedo aprende a cercear os desejos e ações e ficar imobilizado e acomodado em função do medo. Diante de uma ameaça de vida ou morte você vai fazer o quê? Obedecer! E o pior é que é uma ameaça de morte que não existe!

Quando cerceamos as nossas ideias e desejos somos levados a controlar os nossos impulsos e as nossas ações, e quando isto é feito por meio de uma ameaça tudo fica pior, pois, uma hora “a vaca vai para o brejo e torce o rabo”.

escolhasSe os nossos desejos e ideias são tolhidas de forma autoritária em algum momento entraremos em um embate e, buscaremos o controle ou com uma passividade dissimulada, ou com agressividade, ou com pirraças, seja de que forma for vamos buscar.

Embate de lá e embate de cá implica que alguém terá que ceder se desejam uma solução. E penso que essa concessão se torna mais saudável por meio do diálogo. Por meio da escuta, da reflexão e da percepção de que muitas vezes aquilo que acreditamos ser o certo nem sempre é. Da clareza de que os padrões sobre os quais fomos educados já não cabem mais no momento atual.

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