:: ‘escolhas’
Fazer escolhas e abrir mão
Eulina Lavigne
Quando você era criança ouviu alguém lhe pedir para ficar quieto senão o bicho papão iria lhe comer? Ou lhe dizer que se fizesse isso ou aquilo a bruxa malvada lhe levaria para a casa dela e lhe prenderia na gaiola tal qual fez com o Joãozinho e Maria? E o lobo mau?
E você fez o quê? Desafiou a bruxa, o lobo mau e o bicho papão? Ou se apegou ao medo?
Pois é, a grande maioria de nós desde cedo aprende a cercear os desejos e ações e ficar imobilizado e acomodado em função do medo. Diante de uma ameaça de vida ou morte você vai fazer o quê? Obedecer! E o pior é que é uma ameaça de morte que não existe!
Quando cerceamos as nossas ideias e desejos somos levados a controlar os nossos impulsos e as nossas ações, e quando isto é feito por meio de uma ameaça tudo fica pior, pois, uma hora “a vaca vai para o brejo e torce o rabo”.
Se os nossos desejos e ideias são tolhidas de forma autoritária em algum momento entraremos em um embate e, buscaremos o controle ou com uma passividade dissimulada, ou com agressividade, ou com pirraça, seja de que forma for vamos buscar.
Embate de lá e embate de cá implica que alguém terá que ceder se desejam uma solução. E penso que essa concessão se torna mais saudável por meio do diálogo. Por meio da escuta, da reflexão e da percepção de que muitas vezes aquilo que acreditamos ser o certo nem sempre é. Da clareza de que os padrões sobre os quais fomos educados já não cabem mais no momento atual.
Fazer escolhas é abrir mão
Eulina Lavigne
Quando você era criança ouviu alguém lhe pedir para ficar quieto senão o bicho papão iria lhe comer? Ou lhe dizer que se fizesse isso ou aquilo a bruxa malvada lhe levaria para a casa dela e lhe prenderia na gaiola tal qual fez com o Joãozinho e Maria? E o lobo mau?
E você fez o quê? Desafiou a bruxa, o lobo mau e o bicho papão? Ou se apegou ao medo?
Pois é, a grande maioria de nós desde cedo aprende a cercear os desejos e ações e ficar imobilizado e acomodado em função do medo. Diante de uma ameaça de vida ou morte você vai fazer o quê? Obedecer! E o pior é que é uma ameaça de morte que não existe!
Quando cerceamos as nossas ideias e desejos somos levados a controlar os nossos impulsos e as nossas ações, e quando isto é feito por meio de uma ameaça tudo fica pior, pois, uma hora “a vaca vai para o brejo e torce o rabo”.
Se os nossos desejos e ideias são tolhidas de forma autoritária em algum momento entraremos em um embate e, buscaremos o controle ou com uma passividade dissimulada, ou com agressividade, ou com pirraça, seja de que forma for vamos buscar.
Embate de lá e embate de cá implica que alguém terá que ceder se desejam uma solução. E penso que essa concessão se torna mais saudável por meio do diálogo. Por meio da escuta, da reflexão e da percepção de que muitas vezes aquilo que acreditamos ser o certo nem sempre é. Da clareza de que os padrões sobre os quais fomos educados já não cabem mais no momento atual.
Fazer escolhas e abrir mão
Eulina Lavigne
Quando você era criança ouviu alguém lhe pedir para ficar quieto senão o bicho papão iria lhe comer? Ou lhe dizer que se fizesse isso ou aquilo a bruxa malvada lhe levaria para a casa dela e lhe prenderia na gaiola tal qual fez com o Joãozinho e Maria? E o lobo mau?
E você fez o quê? Desafiou a bruxa, o lobo mau e o bicho papão? Ou se apegou ao medo?
Pois é, a grande maioria de nós desde cedo aprende a cercear os desejos e ações e ficar imobilizado e acomodado em função do medo. Diante de uma ameaça de vida ou morte você vai fazer o quê? Obedecer! E o pior é que é uma ameaça de morte que não existe!
Quando cerceamos as nossas ideias e desejos somos levados a controlar os nossos impulsos e as nossas ações, e quando isto é feito por meio de uma ameaça tudo fica pior, pois, uma hora “a vaca vai para o brejo e torce o rabo”.
Se os nossos desejos e ideias são tolhidas de forma autoritária em algum momento entraremos em um embate e, buscaremos o controle ou com uma passividade dissimulada, ou com agressividade, ou com pirraças, seja de que forma for vamos buscar.
Embate de lá e embate de cá implica que alguém terá que ceder se desejam uma solução. E penso que essa concessão se torna mais saudável por meio do diálogo. Por meio da escuta, da reflexão e da percepção de que muitas vezes aquilo que acreditamos ser o certo nem sempre é. Da clareza de que os padrões sobre os quais fomos educados já não cabem mais no momento atual.
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