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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘Rodrigo Janot’

Deputado envia representação à PGR contra importação de cacau

Félix Mendonça Jr 6O deputado federal Félix Mendonça Junior (PDT-BA) enviou representação ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedindo a imediata suspensão da importação da amêndoa de cacau por algumas empresas produtoras de chocolate no Brasil.O pedido deve-se à prática de drawback (liberação de incentivos fiscais) na importação pelas empresas e a concorrência de países como Gana, Costa do Marfim e Camarões – maiores produtores mundiais de cacau -, que utilizam grande parte de trabalho escravo e infantil em suas plantações.

Na representação, Félix pede o fim dos incentivos fiscais, além da imediata suspensão de importação de amêndoas ou derivados de cacau de países que utilizem mão de obra escrava e/ou infantil. “Temos que buscar garantias de respeito ao trabalho e também de medidas em defesa de uma prática justa de comércio”, afirmou.

Cacau O deputado revelou também preocupação com a lavoura baiana, devido a possibilidade de contaminação por pragas trazidas pelo cacau importado de Gana. “Entre as principais ameaças, está a monilíase do cacaueiro, praga ainda mais grave do que a vassoura-de-bruxa”, disse.

Segundo Félix, a monilíase é conhecida como a pior erva daninha do mundo e onde ocorre seus danos são extremamente significativos, culminando, muitas vezes, com o abandono das áreas infestadas. “Isso nos preocupa muito, pois a maior parte deste cacau vem entrando no país pelo porto de Ilhéus”, afirmou.  De acordo com o deputado, não tem como o produtor baiano competir dentro deste cenário. “Tudo isso acaba inibindo e dificultando iniciativas dos cacauicultores locais na retomada do desenvolvimento de tão importante lavoura para o estado”, diz.

 

 

Janot denuncia Temer por corrupção

michel

(da Agência Brasil)- O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou o presidente Michel Temer ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo crime de corrupção passiva. A acusação está baseada nas investigações iniciadas a partir do acordo de delação premiada da JBS. O áudio da conversa gravada pelo empresário Joesley Batista, um dos donos da empresa, com o presidente, em março, no Palácio do Jaburu, também é uma das provas usadas no processo. Procurado pela reportagem, o Palácio do Planalto ainda não se manifestou sobre a denúncia.

O ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) também foi denunciado pelo procurador pelo mesmo crime. Loures foi preso no dia 3 de junho por determinação do ministro Edson Fachin. Em abril, Loures foi flagrado recebendo uma mala contendo R$ 500 mil, que teria sido enviada pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS.

Para o procurador, Temer usou Rocha Loures para receber vantagens indevidas. “Entre os meses de março a abril de 2017, com vontade livre e consciente, o Presidente da República Michel Miguel Temer Lulia, valendo-se de sua condição de chefe do Poder Executivo e liderança política nacional, recebeu para si, em unidade de desígnios e por intermédio de Rodrigo Santos da Rocha Loures, vantagem indevida de R$ 500.000 ofertada por Joesley Batista, presidente da sociedade empresária J&F Investimentos S.A., cujo pagamento foi realizado pelo executivo da J&F Ricardo Saud”, diz a denúncia apresentada por Janot.

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Toda solidariedade ao Jornalismo ameaçado pelo rei Janot

Ernesto Marques

 

ernesto marquesO procurador-geral da República, Rodrigo Janot, parece obstinado a roubar de Chatô o epíteto de “rei do Brasil”. Chatô usava as empresas do seu império midiático para chantagear e extorquir de acordo com seus interesses. Janot abusa do poder do cargo que ocupa, mas não lhe pertence. O episódio mais recente, tendo como alvo o jornalista Reinaldo Azevedo, prócer da extrema-direita entre jornalistas, não guarda qualquer relação com a cruzada contra a corrupção que faz muita gente de boa fé aplaudir seus excessos. É nada além de um gesto grotesco de intimidação contra toda a imprensa e uma gravíssima ameaça ao livre exercício da atividade jornalística.

 
Profissionais que, como Azevedo, se lambuzaram com os vazamentos seletivos e festejaram a mesma violência quando os alvos do PGR eram Lula e Dilma, por exemplo, agora condenam a afronta evidente à Lei das Interceptações Telefônicas. Só agora percebem a espada de Dâmocles sobre suas cabeças. Jornalistas e blogueiros “sujos”, há muito tempo na resistência crítica à cruzada moralista que devasta o país, entendem ser dever de coerência condenar as atitudes imperiais do rei Janot e expressar solidariedade a um colega e também algoz. Sem festejar seu infortúnio, cabe refletir se presunçoso e arrogante autor de “Máximas de um país mínimo” faz jus a gesto tão magnânimo.

 

Reinaldo Azevedo se fartou nos banquetes onde reputações alheias eram a entrada, o prato principal e a sobremesa. Ao lado de seus antigos pares e hoje desafetos, como Olavo de Carvalho, oráculo da direita mais empedernida, o delatado Diogo Mainardi e Joice Hasselman, vilipendiam diariamente a profissão praticando um jornalismo declaratório rebaixado e servil, mas essencial ao ativismo judiciário que hoje ameaça a imberbe democracia brasileira.

 

“Tio Rei” experimenta o gosto amargo do veneno que tem destilado nos últimos anos. Se for merecedor da solidariedade misericordiosa que lhe hipotecam jornalistas de há muito atacados por ele sem falsos pudores, haverá de fazer alguma inflexão. Só o tempo dirá se vai conseguir deixar de ser o mínimo que é: um raivoso neoliberal, instilador do ódio e da violência tão em voga nesses tempos temerbrosos.

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Janot pede a prisão de Aécio

aecimO ex-senador Aécio Neves (PSDB-MG), que foi afastado do mandato nesta madrugada, pode ser preso ainda hoje. Isso porque o procurador-geral Rodrigo Janot pediu a prisão de Aécio ao relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin.

O ministro decidiu afastar Aécio do mandato e levará o pedido de prisão ao plenário da corte, numa sessão que ocorrer ainda nesta quinta-feira.  Aécio liderou o golpe parlamentar que destruiu a economia brasileira, arrasou a imagem internacional do Brasil e deixou milhões de desempregados.

Na ação controlada da Polícia Federal, ele foi flagrado pedindo propina de R$ 2 milhões em propina à JBS, prometendo, em troca, uma diretoria da Vale.O dinheiro foi entregue à família Perrela, dona do Helicoca, um helicóptero apreendido com 500 quilos de cocaína, caso que agora poderá ser esclarecido.

Rodrigo Janot faz terceira denúncia contra Cunha e pede música na TV Justiça

janot(do Blog Sensacionalista)- O procurador geral da República acaba de apresentar ao Supremo Tribunal Federal a terceira denúncia contra Eduardo Cunha. A denúncia diz respeito a um suposto recebimento de propina para que o presidente afastado da Câmara facilitasse a liberação de recursos do FGTS para a obra do Porto Maravilha no Rio de Janeiro.

Com a terceira denúncia, Rodrigo Janot ganha o direito de pedir música durante a programação da TV Justiça.

Procurado pela reportagem do Sensacionalista, Rodrigo Janot ainda não tem certeza sobre qual música pedirá, mas está em dúvida entre “Se gritar pega ladrão” de Bezerra da Silva e “Vida Bandida” de Lobão.

Janot pede prisão de Jucá, Renan e Sarney

trio ladrões

(Brasil247 )– O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal a prisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do ex-presidente José Sarney e do senador Romero Jucá (PMDB-RR), todos do PMDB, por supostamente tentarem barrar a operação Lava Jato.

Os pedidos estão com o ministro Teori Zavascki, do STF, há mais de uma semana, segundo reportagem de Globo desta terça-feira.

Janot também solicitou o afastamento de Renan da presidência do Senado, usando os mesmos argumentos empregados na destituição de Eduardo Cunha (PMDB) da presidência da Câmara e do mandato de deputado.

A PGR se baseou nas conversas gravadas por Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro e delator da Lava Jato, em que os caciques do PMDB fazem comentários sobre a Lava Jato. Jucá, por exemplou, tratou da saída da presidente Dilma Rousseff como formar de “estancar a sangria” da operação.

Renan, por sua vez, defendeu mudanças na lei das delações premidas – o que já era sua posição pública. Segundo ele, uma simples opinião não pode ser criminalizada. Sarney sugeria caminhos para construir pontes entre Sergio Machado e o ministro Teori Zavascki, que passariam pelo ex-ministro do STJ César Asfor Rocha.

 

Para os procuradores, os áudios são muito mais graves do que as provas que levaram o ex-deputado Delcidio do Amaral à prisão, em novembro.

Em acordo de delação premiada Machado disse que distribuiu R$ 70 milhões em propina para políticos do PMDB durante os 12 anos que esteve na Transpetro. Os políticos alegam que não receberam recursos de Machado.





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