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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘Ricardo Bacelar’

MP ACUSA VEREADORES DE ENVOLVIMENTO COM MÁFIA DOS CONSIGNADOS

O promotor Inocêncio Carvalho, do Ministério Público Estadual, disse no programa Cacá Ferreira (Rádio Difusora), que entrou com uma ação civil pública contra vereadores de Itabuna, por suposto envolvimento em um esquema para a obtenção fraudulenta de empréstimos consignados.

Entre os vereadores que estariam envolvidos com a maracutaia, o representante do MP citou Solon Pinheiro, Raimundo Pólvora, Clovis Loiola, Ricardo Bacelar, Roberto de Souza e Wenceslau Júnior. Segundo Carvalho, há provas consistentes de que eles cometeram a fraude.

O esquema funcionava a partir do aumento fictício dos valores contidos nos contracheques de assessores, que desse modo aumentavam sua margem para a contratação dos empréstimos. Além dos vereadores, o MP pede a condenação do ex-diretor Administrativo da Câmara, Alisson Cerqueira, e do ex-chefe de Recursos Humanos, Kleber Ferreira. O Banco do Brasil e o Bradesco também estão no polo passivo da ação.

O promotor disse na entrevista a Cacá Ferreira que o ex-chefe de RH era beneficiado com uma pensão alimentícia concedida de modo fraudulento. Essa artimanha permitia que a esposa de Ferreira fosse contemplada com uma “mesada” de R$ 3 mil. O vereador Wenceslau Junior alega que  nunca se beneficiou  de eventuais empréstimos tomados pelos assessores que prestaram serviços ao seu gabinete e disse que protocolou ofício junto à Vara da Fazenda Pública autorizando a quebra dos sigilos bancários, fiscais, telefônicos e eletrônicos.

JUSTIÇA AFASTA TRÊS VEREADORES DE ITABUNA

O juiz da 2ª Vara Cível e da Fazenda Pública, Gustavo Silva Pequeno, afastou por 90 dias os vereadores Clóvis Loiola (PSDC), Roberto de Souza (PR) e Ricardo Bacelar (PSB) no processo que investiga desvio de R$ 564 mil por meio de verba para a publicidade da Câmara.

 

O juiz também determinou a busca e apreensão dos livros contáveis da agência de publicidade Mozaico Fábrica de Resultados, do empresário Rui Barbosa. Os vereadores continuarão recebendo proventos no período em que estiverem afastados. A decisão visa impedir que os edis interfiram na investigação.

 

Gustavo Silva Pequeno também decidiu pela indisponibilidade de bens dos três vereadores, do empresário Rui Barbosa e dos ex-assessores Eduardo Freire Menezes, Antônio José Pinto Muniz, José Rodrigues Júnior e Kleber Ferreira da Silva, além do bloqueio da Mozaico.

 

A presidência da Câmara de Itabuna deve definir ainda hoje para quando será marcada a posse dos suplentes dos vereadores afastados. Os suplentes são Glaby Carvalho de Andrade, o Glebão (PV),  Júnior Brandão (PT) – ou Emanoel Acilino (PT)-, e o radialista Nadson Monteiro (PPS). (leia mais em  www.pimenta.blog.br)

 





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