:: ‘pé diabético’

Enfermeira formada pela Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) e biomédica formada pela Universidade Tiradentes (UNIT), com pós-graduação em UTI Adulto, Urgência e Emergência e Saúde Coletiva, durante a pós-graduação em Saúde Coletiva, Cláudia Fontes Teixeira  desenvolveu uma pesquisa de  conclusão de curso focada no pé diabético, área em que concentra grande parte da sua atuação profissional. Cláudia  atua como enfermeira hospitalar há 15 anos, com ampla experiência no cuidado de feridas e infecções, o que fortalece sua prática clínica no atendimento a pacientes em diferentes contextos.

Cláudia Fontes Teixeira

O trabalho desenvolvido pela profissional de saúde oferece  cuidados especializados, com foco na saúde dos pés e pele, e no bem-estar do paciente, como pé diabético, na prevenção, tratamento e acompanhamento de feridas, evitando complicações e preservando a qualidade de vida; feridas e unhas encravadas, tratamento que promove alívio, cicatrização adequada e orientações para prevenir novos episódios; e cuidados pós-cirúrgicos com acompanhamento completo, curativos, aplicação de medicamentos e suporte para uma recuperação segura; e  Laserterapia,  tecnologia que acelera a cicatrização, reduz inflamações e auxilia no processo de regeneração tecidual.

Além dos atendimentos em consultório, Claúdia Fontes Teixeira também realiza atendimentos domiciliares, para pacientes acamados e em pós-cirúrgico de cirurgias extensas, oferecendo comodidade, acolhimento e segurança no cuidado. “Busco sempre  unir conhecimento técnico, com estudos constantes e aprimoramento por meio de cursos, minha experiência prática e o foco no cuidado humanizado, garantindo um atendimento individualizado, com segurança, confiança e resultados”, afirma a enfermeira.

Contato:

(73) 99924-6086

Pé diabético é o nome usual para uma série de complicações que podem ocorrer nos pés de pessoas com diabetes. A mazela, que pode começar uma simples úlcera, é responsável por 70% de todas as amputações não traumáticas realizadas no Brasil. A Bahia é recordista nessas remoções, com 43 cirurgias ao dia. Para evitar que a doença chegue a tal ponto, é preciso garantir duas coisas: o diagnóstico precoce e a cicatrização dessas úlceras, que são causadas pela doença arterial obstrutiva periférica (DAOP).

Através do projeto de pesquisa Vascor, professores da Rede UniFTC vem trabalhando para melhorar o diagnóstico da DAOP e evitar amputações. A pesquisa “Detecção precoce de doença arterial obstrutiva periférica entre indivíduos portadores de diabetes mellitus na Atenção Primária à Saúde”, realizada pelo grupo, acaba de ser aprovada no edital público de financiamento (Chamada 02/2020 PPSUS) vinculado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB).

Com a esta conquista, cerca de R$ 136 mil serão destinados à pesquisa de métodos não invasivos, portáveis e acessíveis para a detecção precoce da DAOP em ambientes não especializados, como a Atenção Primária à Saúde.

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