WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia

prefeitura itabuna livros do thame




Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

novembro 2025
D S T Q Q S S
 1
2345678
9101112131415
16171819202122
23242526272829
30  


:: ‘inclusão’

Alô BAMIN amplia acessibilidade para proporcionar maior inclusão

Sempre comprometida com a acessibilidade de todos, a BAMIN torna a sua Central de Atendimento Alô BAMIN acessível também em Libras (Língua Brasileira de Sinais). Esta ação inclusiva permite que pessoas surdas ou com deficiência auditiva possam acessar a Central através do link https://www.bamin.com.br/atendimentolibras, de forma eficiente e autônoma, 24 horas por dia. O acesso para atendimento está disponível na área de contatos do site da empresa e foi divulgado nos canais de comunicação internos e externos .

O Alô BAMIN é o principal canal de contato com a BAMIN. Por meio dele, todas as manifestações, dúvidas, auxílios, sugestões e elogios relacionados à empresa são recebidos, tratados e respondidos. Ele funciona por telefone (0800 071 2005) e por WhatsApp, pelo mesmo número.

Para acessar o atendimento em Libras, ao entrar na plataforma, a pessoa é direcionada por videoconferência para o diálogo com o atendente. A comunicação é feita face a face, em tempo real, o que permite conversas mais complexas e detalhadas sobre o assunto. O atendimento é realizado por profissionais habilitados para conduzir a comunicação de forma clara e objetiva. A Gerente de Comunicação Corporativa da BAMIN, Sandra Barroca, lembra que “garantir e ampliar o acesso aos meios de contato com a BAMIN é um dos nossos compromissos. Estamos atentos às demandas da sociedade e este é apenas um pequeno, mas importante avanço rumo a uma realidade mais inclusiva”.

:: LEIA MAIS »

Bahia: transição energética, sustentabilidade e inclusão

Jerônimo Rodrigues (foto: Daniela Luquini/Apex Brasil)

Jerônimo Rodrigues

O retorno do Presidente Lula trouxe ao Brasil novos ares políticos, novas possibilidades de desenvolvimento econômico e redução das desigualdades sociais. E isto ocorre em um momento crucial para humanidade, quando as mudanças climáticas exigem ações urgentes e decisivas dos governos e das sociedades para superação de grandes desafios.

A tragédia que se abate sobre o Estado do Rio Grande do Sul é um exemplo marcante e doloroso da necessidade de agirmos imediatamente, de investirmos em uma economia sustentável, inclusiva e justa, focada em fontes renováveis de energia e matéria prima, na resiliência e adaptação de nossas cidades às novas condições climáticas, na recuperação de nossas áreas degradadas, na redução da nossa pegada de carbono e na inclusão econômica e social dos mais necessitados.

Agir no presente construindo um futuro melhor exige que invistamos cada vez mais em sustentabilidade, e há um aspecto desse contexto no qual a Bahia, assim como outros estados do Nordeste, se coloca cada vez mais em lugar de notoriedade: a transição energética. Impulsionado por sua rica fonte de energia solar e eólica, o estado lidera a transição energética do Brasil. Com 92,32% de sua matriz energética proveniente de fontes renováveis, destaca-se como modelo de sustentabilidade.

:: LEIA MAIS »

Rota incentiva inclusão da pessoas com deficiência no mercado de trabalho

rota (2)

A Rota Transportes promoveu reunião na sede do Sest Senat, em Itabuna, com o objetivo de valorizar e incentivar a inclusão do cidadão com deficiência no mercado de trabalho, além de promover e articular ações direcionadas à melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência. O evento contou com participação do presidente da Fundação de Deficientes do Sul da Bahia (FUNDESB), da coordenadora de RH e Qualidade da Rota, Jaciara Santos, a psicóloga organizacional Ivana Almeida, a assistente social, Cássia Fernandes, e o responsável técnico pelo serviço social do INSS, Charles Tavezani de Jesus.

 

rota (1)O encontro reuniu também o público alvo, através da Fundesb. Os deficientes auditivos foram acompanhados pela intérprete de libra, Ivanilda Santos Mendonça. Na oportunidade, a psicóloga Ivana Almeida informou que, no momento, a Rota Transportes disponibiliza três vagas para a função de cobrador, sendo que a inscrição pode ser feita por e-mail ou pessoalmente na sede da empresa, às terças-feiras, no período da manhã, no Setor de Recursos Humanos.

 

Durante a reunião, o responsável técnico pelo Serviço Social do INSS em Itabuna, Charles Tavezani de Jesus, proferiu uma palestra e esclareceu dúvidas em relação do BPC – Benefício de Prestação Continuada.  Ele explicou que o benefício assistencial não é um empecilho para as pessoas ingressarem no mercado de trabalho. “Diferente disso, a perspectiva do governo é que as pessoas realmente possam se autonomizar e deixar de receber o benefício ingressando no mercado de trabalho, à medida que elas tenham condições de exercer qualquer atividade remunerada”, afirmou.

:: LEIA MAIS »

Lula: “não é a mim que querem condenar”

Em artigo publicado nesta terça-feira, na Folha de São Paulo, o ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva reforçou o caráter político das acusações de que tem sido alvo: “Não é o Lula que pretendem condenar: é o projeto político que represento junto com milhões de brasileiros. Na tentativa de destruir uma corrente de pensamento, estão destruindo os fundamentos da democracia no Brasil”, disse o petista, ressaltando a ausência de prova das denúncias.

lula-povo

Por que querem me condenar

 

Por Luiz Inácio Lula da Silva

 Em mais de 40 anos de atuação pública, minha vida pessoal foi permanentemente vasculhada -pelos órgãos de segurança, pelos adversários políticos, pela imprensa. Por lutar pela liberdade de organização dos trabalhadores, cheguei a ser preso, condenado como subversivo pela infame Lei de Segurança Nacional da ditadura. Mas jamais encontraram um ato desonesto de minha parte.

Sei o que fiz antes, durante e depois de ter sido presidente. Nunca fiz nada ilegal, nada que pudesse manchar a minha história. Governei o Brasil com seriedade e dedicação, porque sabia que um trabalhador não podia falhar na Presidência. As falsas acusações que me lançaram não visavam exatamente a minha pessoa, mas o projeto político que sempre representei: de um Brasil mais justo, com oportunidades para todos.

Às vésperas de completar 71 anos, vejo meu nome no centro de uma verdadeira caçada judicial. Devassaram minhas contas pessoais, as de minha esposa e de meus filhos; grampearam meus telefonemas e divulgaram o conteúdo; invadiram minha casa e conduziram-me à força para depor, sem motivo razoável e sem base legal. Estão à procura de um crime, para me acusar, mas não encontraram e nem vão encontrar.

Desde que essa caçada começou, na campanha presidencial de 2014, percorro os caminhos da Justiça sem abrir mão de minha agenda. Continuo viajando pelo país, ao encontro dos sindicatos, dos movimentos sociais, dos partidos, para debater e defender o projeto de transformação do Brasil. Não parei para me lamentar e nem desisti da luta por igualdade e justiça social.

Nestes encontros renovo minha fé no povo brasileiro e no futuro do país. Constato que está viva na memória de nossa gente cada conquista alcançada nos governos do PT: o Bolsa Família, o Luz Para Todos, o Minha Casa, Minha Vida, o novo Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), o Programa de Aquisição de Alimentos, a valorização dos salários -em conjunto, proporcionaram a maior ascensão social de todos os tempos.

Nossa gente não esquecerá dos milhões de jovens pobres e negros que tiveram acesso ao ensino superior. Vai resistir aos retrocessos porque o Brasil quer mais, e não menos direitos.

Não posso me calar, porém, diante dos abusos cometidos por agentes do Estado que usam a lei como instrumento de perseguição política. Basta observar a reta final das eleições municipais para constatar a caçada ao PT: a aceitação de uma denúncia contra mim, cinco dias depois de apresentada, e a prisão de dois ex-ministros de meu governo foram episódios espetaculosos que certamente interferiram no resultado do pleito.

Jamais pratiquei, autorizei ou me beneficiei de atos ilícitos na Petrobras ou em qualquer outro setor do governo. Desde a campanha eleitoral de 2014, trabalha-se a narrativa de ser o PT não mais partido, mas uma “organização criminosa”, e eu o chefe dessa organização. Essa ideia foi martelada sem descanso por manchetes, capas de revista, rádio e televisão. Precisa ser provada à força, já que “não há fatos, mas convicções”.

Não descarto que meus acusadores acreditem nessa tese maliciosa, talvez julgando os demais por seu próprio código moral. Mas salta aos olhos até mesmo a desproporção entre os bilionários desvios investigados e o que apontam como suposto butim do “chefe”, evidenciando a falácia do enredo.

Percebo, também, uma perigosa ignorância de agentes da lei quanto ao funcionamento do governo e das instituições. Cheguei a essa conclusão nos depoimentos que prestei a delegados e promotores que não sabiam como funciona um governo de coalizão, como tramita uma medida provisória, como se procede numa licitação, como se dá a análise e aprovação, colegiada e técnica, de financiamentos em um banco público, como o BNDES.

De resto, nesses depoimentos, nada se perguntou de objetivo sobre as hipóteses da acusação. Tenho mesmo a impressão de que não passaram de ritos burocráticos vazios, para cumprir etapas e atender às formalidades do processo. Definitivamente, não serviram ao exercício concreto do direito de defesa.

Passados dois anos de operações, sempre vazadas com estardalhaço, não conseguiram encontrar nada capaz de vincular meu nome aos desvios investigados. Nenhum centavo não declarado em minhas contas, nenhuma empresa de fachada, nenhuma conta secreta.

Há 20 anos moro no mesmo apartamento em São Bernardo. Entre as dezenas de réus delatores, nenhum disse que tratou de algo ilegal ou desonesto comigo, a despeito da insistência dos agentes públicos para que o façam, até mesmo como condição para obter benefícios.

A leviandade, a desproporção e a falta de base legal das denúncias surpreendem e causam indignação, bem como a sofreguidão com que são processadas em juízo. Não mais se importam com fatos, provas, normas do processo. Denunciam e processam por mera convicção -é grave que as instâncias superiores e os órgãos de controle funcional não tomem providências contra os abusos.

Acusam-me, por exemplo, de ter ganho ilicitamente um apartamento que nunca me pertenceu -e não pertenceu pela simples razão de que não quis comprá-lo quando me foi oferecida a oportunidade, nem mesmo depois das reformas que, obviamente, seriam acrescentadas ao preço. Como é impossível demonstrar que a propriedade seria minha, pois nunca foi, acusam-me então de ocultá-la, num enredo surreal.

Acusam-me de corrupção por ter proferido palestras para empresas investigadas na Operação Lava Jato. Como posso ser acusado de corrupção, se não sou mais agente público desde 2011, quando comecei a dar palestras? E que relação pode haver entre os desvios da Petrobras e as apresentações, todas documentadas, que fiz para 42 empresas e organizações de diversos setores, não apenas as cinco investigadas, cobrando preço fixo e recolhendo impostos?

Meus acusadores sabem que não roubei, não fui corrompido nem tentei obstruir a Justiça, mas não podem admitir. Não podem recuar depois do massacre que promoveram na mídia. Tornaram-se prisioneiros das mentiras que criaram, na maioria das vezes a partir de reportagens facciosas e mal apuradas. Estão condenados a condenar e devem avaliar que, se não me prenderem, serão eles os desmoralizados perante a opinião pública.

Tento compreender esta caçada como parte da disputa política, muito embora seja um método repugnante de luta. Não é o Lula que pretendem condenar: é o projeto político que represento junto com milhões de brasileiros. Na tentativa de destruir uma corrente de pensamento, estão destruindo os fundamentos da democracia no Brasil.

É necessário frisar que nós, do PT, sempre apoiamos a investigação, o julgamento e a punição de quem desvia dinheiro do povo. Não é uma afirmação retórica: nós combatemos a corrupção na prática.

Ninguém atuou tanto para criar mecanismos de transparência e controle de verbas públicas, para fortalecer a Polícia Federal, a Receita e o Ministério Público, para aprovar no Congresso leis mais eficazes contra a corrupção e o crime organizado. Isso é reconhecido até mesmo pelos procuradores que nos acusam.

Tenho a consciência tranquila e o reconhecimento do povo. Confio que cedo ou tarde a Justiça e a verdade prevalecerão, nem que seja nos livros de história. O que me preocupa, e a todos os democratas, são as contínuas violações ao Estado de Direito. É a sombra do estado de exceção que vem se erguendo sobre o país.





WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia