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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘hotel’

Ligação clandestina furta mais de 1,1 milhão de litros de água em Ilhéus

Um hotel e um motel situados na região norte de Ilhéus foram flagrados desviando água, por meio de ligações clandestinas, da rede distribuidora da Embasa. A descoberta foi feita por uma equipe durante uma ação de combate às fraudes da empresa. A estimativa é que os estabelecimentos comerciais tenham furtado um volume de 1,1 milhão de litros de água por mês, quantidade suficiente para abastecer 200 residências ou para encher a piscina olímpica da Arena Aquática de Salvador, na Pituba.

A Embasa registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Crimes contra o Patrimônio. Os responsáveis serão multados e, após inquérito, podem ser condenados de um a quatro anos de prisão, confirma o artigo 155 do Código Penal, que qualifica o furto de água como crime contra o patrimônio. Além disso, terão que pagar o volume de água desviado anteriormente ao flagrante.

O gerente da Embasa em Ilhéus, Felipe Madureira, afirma que o combate às fraudes tem sido intensificado no município a fim de garantir a prestação de um serviço cada vez melhor à população. “A descoberta da ligação clandestina na zona norte foi possível com o geofonamento da área, ou seja, a identificação de vazamentos não-visíveis, aqueles em que a água não aflora à superfície e permanece embaixo da terra. O trabalho é feito à noite com a utilização de equipamentos mecânicos e eletrônicos que detectam ruídos”, explica.

Flagrante na BR-415 – Ainda no último mês de março, com apoio da Polícia Civil, a Embasa identificou uma ligação clandestina numa adutora às margens da BR 415, trecho Ilhéus/Itabuna. A água desviada, num volume estimado de 4 mil metros cúbicos, abastecia algumas construções irregulares, além de envolver grandes riscos. “A adutora é uma via expressa que conduz a água em grande volume e alta pressão e, no caso em questão, o vazamento da adutora, causado pela ligação clandestina, criou uma coluna de água mais de 21 metros de altura”, afirma.

Os responsáveis pelo furto foram identificados e vão responder a inquérito policial, além de multas. Madureira também destaca que a ligação clandestina na adutora na BR 415 prejudicava diretamente o abastecimento de água na zona Oeste de Ilhéus, uma área de grande concentração populacional, abrangendo beneficiários do programa Minha Casa Minha Vida, usuários do Hospital Regional Costa do Cacau, membros da comunidade acadêmica da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) e residentes de bairros adjacentes.

 

Denúncia – Em caso de furto de água ou ligações clandestinas, a população deve efetivar a denúncia, sob anonimato, diretamente nos canais de atendimento por meio do Teleatendimento, no 0800 0555 195 ou pelo Atendimento Virtual: atendimentovirtual.embasa.ba.gov.br.

Familiar, pero no mucho

 

 

Daniel Thame

Sul da Bahia, 2010.  Utilizar o motel como pousada, principalmente quando é apenas pra passar a noite, não chega a ser novidade. É mais prático e quase sempre mais barato. Foi o que fizemos após um evento em Teolândia.

Mas pousada e motel funcionando no mesmo lugar, isso este rodado blogueiro nunca tinha visto. Pois em Wenceslau Guimarães, cidadezinha sul-baiana às margens da BR 101, existe (ou existia) um estabelecimento desse tipo.

E não se trata do motel de um lado e a pousada do outro lado, separados por um muro.

É motel e pousada lado a lado.

De um lado do corredor, o ambiente familiar.

Do outro, bem do outro, é putaria mesmo, a menos que alguém vá ao motel para assistir desenho do picapau (ops!) ou aqueles programas religiosos que inundam as madrugadas da tevê.

A situação produz cenas inusitadas.

Um sujeito que lá se hospedou com a família, sem saber das peculariadades da casa, dirigiu-se à recepcionista, todo preocupado:

-Acho que tinha uma mulher passando mal no quarto ao lado, ela gemia a noite toda…

Quem passou mal foi a recepcionista.

De tanto rir.

Policiais diagnosticados com a Covid-19 podem optar por ficar em hotel alugado pelo Estado

O governador Rui Costa informou nesta sexta-feira (3) que o hotel alugado pelo Estado para abrigar profissionais da saúde diagnosticados com a Covid-19 também irá receber policiais que tenham contraído a doença.

De acordo com Rui, nesse local, serão direcionadas apenas as pessoas que apresentem sintomas leves, e não necessitem de internação. “Profissionais da saúde ou da área de segurança que contraírem o vírus podem passar os 14 dias de quarentena em um hotel, evitando, dessa forma, transmitir o vírus para colegas de trabalho ou para a família. É opcional e não obrigatório. Cada um vai decidir, mas nós temos essa oferta, que é uma proteção adicional para as pessoas que estão mais expostas”, detalhou o governador.

Juiza de Itabuna diz a parentes de presos que cadeia não é hotel

juiza não admite “mordomias” no presidio

A juíza Antônia Faleiros da 1ª Vara Crime de Itabuna recebeu em seu gabinete no Fórum Ruy Barbosa, dezenas de parentes de presos do Conjunto Penal da cidade. O encontro ocorreu após um protesto na frente da casa da justiça. Mães, esposas e filhos estavam cobrando visitas para os internos condenados e alegaram que os internos tem recebido alimentação “azeda”.

De acordo com a magistrada, que mostra e prova conhecer a realidade de todos os presos, “não é bem assim como se pinta a história”. Ela afirma que existia uma “mordomia” entre os internos, mas que hoje isso não acontece mais. “Eles tinham ventilador, geladeira, recebiam objetos pessoais, mas eles ao contrário de usar, vendiam ou cobravam para outros presos o uso de um simples creme dental”, exemplifica.

Segundo a juíza, agora eles terão todo material de higiene fornecido pelo estado, sendo um creme dental de 90 gramas, uma escova e um rolo de papel higiênico. “Produtos básicos para o uso durante uma semana”.

A juíza ainda foi mais enfática exemplificando que todo material necessário será encaminhado para os presos, mas sem recheio. “Não vamos permitir que levem sabão em pó com cocaína, maconha, e outras coisas mais”, frisou.

Em relação a tortura e ou qualquer tipo de agressão, a juíza Antônia Faleiros informou que o presídio está monitorado e, não existe nenhum fato registrado de agressão aos presos. “O que não pode acontecer é um grupo ir de encontro aos policiais, de alguma forma tem que ser contido”, conclui. (do Portal Sul da Bahia)





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