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Faculdade Madre Thaís realiza o primeiro reality de Gastronomia
O primeiro reality de Gastronomia da Faculdade Madre Thaís está sendo realizado em parceria com a TV Cacau (uma plataforma no Youtube para divulgar a região cacaueira). Batizado como “Chef da Casa Madre Thaís” com o tema “Comida Brasileira”, o evento envolve cinco duplas formadas por dez alunos dos terceiro, quarto e quinto períodos do curso de Gastronomia da FMT.
A ideia surgiu da aluna Geraldina Silva, (Gera Silva), do quinto período do curso que já apresenta, às segundas-feiras, 13 horas na TV Cacau, o quadro “Gastronomia Cores e Sabores”. Tanto a Faculdade como a TV foram receptivos ao projeto. A cozinha e o espaço gourmet da FMT foram cedidos ao reality “Chef da Casa Madre Thaís”, o próprio diretor da Faculdade, Isidoro Gesteira apresentou o projeto a Rede Meira, principal ao apoiador e também Via Destino, além disso a Faculdade tem feito a reposição de produtos que não constam estoque do supermercado.
É o professor e Chef, André Cabral, quem passa a receita do dia e o tempo de cocção. Além disso, a competição conta com os Chefs Gil Aubert, Deia Lopes, Zilma Helena e Maria Nilza como jurados. As cinco chamadas são gravadas às quartas-feiras e vão ao ar nas segundas, na (TV Cacau), às 13 horas, apresentado por Gera Silva e Anna Lívia (Via Destino).
Ilhéus terá projeto Viva Rua com Gastronomia e Cultura
Será realizada neste domingo, dia 10, em Ilhéus, a Feira Cultural Viva Rua. O evento, que acontece das 10 às 20 horas, na praça Ruy Barbosa/Avenida Soares Lopes, é uma é uma feira cultural e gastronômica que contará com mais de 100 expositores, oferecendo pratos variados da culinária baiana, feijoada, pizzas, doces e geleias, chocolates de origem; além de artesanato, cosméticos naturais, bolsas e sacolas e plantas ornamentais,
O Viva Rua também terá atividades como Chicó do Mamulengo, Vitrola de Rua, Tai Chi, Yoga, Zumba, Capoeira, Show de Palhaços e apresentações de Marly Madureira, Nina Sol, Mirian Oliveira e Antonio Caldasso, além de um espaço de lazer para as crianças.
De acordo com Edyta Szendzielorz, uma das coordenadoras do projeto, “o objetivo é a criação de novos espaços culturais de lazer e entretenimento e valorizar os empreendedores regionais”.
Chocolate de origem incrementa turismo gastronômico e histórico em Ilhéus
A Costa do Cacau tem sol e praia, cultura valorizada pela obra do escritor Jorge Amado, turismo de negócios e ecoturismo, opções para um público diversificado. O destaque dessa região no mapa turístico da Bahia não para por aí. Deve-se também à rica tradição e produção de cacau, que alcança visibilidade internacional esta semana, com a realização da 11ª edição do Chocolat Bahia Festival, entre os dias 18 e 21 de junho.
Com público estimado em mais de 60 mil pessoas durante os quatro dias, o evento é aberto ao público, que será recepcionado por baianas tipicamente vestidas. Mais de 70 produtores de chocolate de origem e de 170 expositores estarão no pavilhão de feiras do Centro de Convenções de Ilhéus. Realizado em parceria com o Governo da Bahia, o festival fortalece o calendário turístico do Estado.
Além da degustação da iguaria, o evento oferece aos investidores cursos de capacitação, debates, rodadas de negócios e palestras ministradas por especialistas internacionais. A programação do Chocolat Bahia inclui ainda workshops gratuitos de receitas com renomados chefs do país, visitas a fazendas produtoras de cacau e exposição de esculturas de chocolate.
Mandioca, o exemplo que vem do Sul
Walmir Rosário
Na minha rotina diária em busca de boas informações, encontrei na Gazeta do Povo, de Curitiba – jornal que reputo como um dos melhores do país – uma matéria sobre gastronomia, abordando um restaurante em Florianópolis (Santa Catarina). O restaurante trabalha com cardápio tipicamente nordestino e os pratos são de dar água na boca: feitos com mandioca, macaxeira ou aipim, nome dado conforme a região.
Bem que poderíamos dispor de um restaurante deste estilo aqui por nossa Bahia, mas pelo que já pesquisei, ainda não nos é possível degustarmos todas essas especialidades, com incursões em pratos da cultura japonesa, francesa, e por países afora. Gostas de sushi? O arroz, preferência dos nossos amigos japoneses é substituído por tapioca. Pelo que informa a reportagem, fica uma delícia.
A Oka de Maní (nome do restaurante) foi idealizado pelo casal de cearenses Samilla Paiva e Roberto Duarte para trabalhar exclusivamente com a matéria-prima mandioca, raiz 100% brasileira. Mais do que uma tapiocaria, o restaurante se destaca pelo mix culinário ao gosto da grande maioria dos clientes, inclusive daqueles que têm restrições ao uso do glúten na alimentação.
Se os pratos agradam aos mais exigentes paladares, as bebidas não ficam longe disso e as cachaças feitas a partir da mandioca também já estão se incorporando aos mais exigentes paladares dos manezinhos (como são conhecidos os nativos da ilha) outros moradores e visitantes. Elas são trazidas do Pará, como de jambu, responsável pelo famoso formigamento do paladar, e a tiquina, cachaça de mandioca curtida na folha de tangerina, trazida do Maranhão.
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