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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

outubro 2025
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:: ‘desaparecidos’

Esposa de ilheense está entre os desaparecidos na tragédia de Brumadinho

brumaA engenheira de minas Isabela Barroso Câmara Pinto é uma das funcionárias da Vale desaparecidas no acidente que resultou no rompimento de Barragem, em Brumadinho, em Minas Gerais. Nascida em Governador Valadares (MG), Isabela tem uma relação familiar com Ilhéus. É casada com Paulinho Pinto, neto do falecido produtor rural Paulo Cardoso Pinto, que durante anos presidiu a Coopercacau.

Desde o registro do acidente, a família não consegue manter contato com a engenheira, que estava atuando nas instalações da empresa. Familiares de Paulinho, todos residentes em Ilhéus, estão acompanhando a divulgação de informações e da lista de identificação de corpos localizados na operação de resgate. Todos ainda acreditam em um milagre. Pelas redes sociais, familiares de Isabela, residentes em outras regiões do Brasil, pedem orações.

Isabela é a única filha do casal Mercia e Helvécio. Confira a íntegra no Jornal Bahia Online.

Policia baiana implanta WhatsApp para auxiliar na busca a desaparecidos

A Delegacia de Proteção à Pessoa (DPP) está disponibilizando aos baianos uma ferramenta que poderá trazer muito alívio àquelas famílias que, por ventura, tenham um ente querido desaparecido. Por meio do número de telefone (71) 8643-4007, o cidadão poderá acionar o aplicativo WhatsApp da unidade policial e enviar imagens e informações de pessoas nesta condição.

Mediante o sucesso do aplicativo SIPP de criminosos procurados pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a delegada Heloísa Simões, titular da DPP, teve a ideia de criar uma ferramenta semelhante para auxiliar sua unidade na busca e localização por pessoas desaparecidas. Os dados passados pelo aplicativo serão filtrados e repassados para uma equipe responsável por monitorar as informações.

Com o aplicativo WhatsApp, a DPP, portanto, passa a contar com mais uma ferramenta importante na busca por pessoas, além da fan page que mantém no Facebook e do Disque Denúncia, que recebe informações por meio dos números 3235-0000, em Salvador, e 181, no interior. A delegacia pertence à estrutura organizacional do DHPP.

REGISTRO

Para registrar o desaparecimento na capital, é necessário que um parente compareça à sede da DPP, localizada no prédio do DHPP, na Pituba, e forneça os dados necessários à identificação do desaparecido. A partir da emissão do boletim de ocorrência, a delegacia emite uma ordem de missão para o serviço de investigação e os policiais iniciam diligências em busca do desaparecido. No interior do estado, as ocorrências podem ser feitas nas Delegacias Territoriais, localizadas onde ocorreu o fato.

UNIVERSITÁRIOS CAPIXABAS DESAPARECEM A CAMINHO DA BAHIA

As famílias de cinco jovens de São Mateus e Colatina, no Espírito Santo, estão angustiadas e querem respostas à respeito do desaparecimento de seus filhos desde a noite da última sexta-feira (20). O grupo saiu de São Mateus às 19h e seguia para a cidade de Prado, no extremo sul da Bahia – um percurso que duraria cerca de três horas. Mas até o final da noite de domingo (22), eles ainda não tinham chegado ao destino, nem dado sinal.
Os jovens são Amanda Oliveira, 22, Izadora Ribeiro, 21, Marllonn Amaral, 21, Rosaflor Oliveira, 24, todos alunos do Centro Universitário Norte do Espírito Santo (Ceunes), em São Mateus, e André Galão, 28, ex-estudante do Centro Universitário do Espírito Santo (Unesc), de Colatina. Eles estavam em um Fiat Punto de cor bege, placas ODC 6985.

Dora Ribeiro, mãe de Izadora, disse que por meio de um rastreamento telefônico, domingo à noite, surgiu uma nova informação: o último sinal do telefone de um dos jovens foi a 15 quilômetros da cidade de Teixeira de Freitas. “Essa é a última informação que recebemos, vamos aguardar as buscas e pensar positivo. Queremos respostas em relação ao caso, a angústia é muito grande”, diz Dora.

Segundo familiares de Rosaflor, eles foram vistos pela última vez em Pedro Canário, em um posto de gasolina do município. Domingo (22), durante as buscas feitas pelas polícias Civil e Militar, uma funcionária reconheceu o grupo e confirmou que eles estiveram no posto.

PLAZA DE MAYO-ARAGUAIA, SEM ESCALAS

Plaza de Mayo, Argentina. Lembrar sempre, para não esquecer nunca (foto Sarah Thame)

O movimento das mães da Plaza de Mayo, em Buenos Aires, na Argentina, é um dos símbolos da indignação contra a brutalidade das ditaduras militares que se instalaram não apenas na Argentina, mas em todo o Cone Sul, nos sombrios anos 60-70, o Brasil incluído.

 

Há décadas as mães da Plaza de Mayo choram não apenas por Justiça, mas por um fiapo dos corpos dos filhos desaparecidos durante a ditadura.

 

O mesmo sentimento que move as famílias dos militantes mortos durante a guerrilha do Araguaia,  onde o Exército adotou como prática o assassinato e ocultamento dos corpos.

 

Mães, pais, irmãos, esposos, esposas, amigas até hoje sofrem a dor de não saber o destino de entes queridos ou se ao menos poder conceder um sepultamento digno a quem deu a vida lutando pela liberdade. É o caso do médico gaucho João Carlos Hass sobrinho, o dr. Juca, assassinado pelos militares no Araguaia, cujos restos mortais não foram localizados até hoje.

 

Plaza de Mayo, Araguaia. Lembrar sempre, para não esquecer nunca.

 





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