:: 28/out/2025 . 8:00

Wenceslau Junior

Crédito orientado, florestas em pé e reciclagem popular: é assim que a economia solidária reduz emissões, fortalece ecossistemas e amplia a renda nos territórios.

A emergência climática não se resolve apenas em cúpulas. Ela se decide no custo do frete do pequeno produtor, na forma como os municípios tratam seus resíduos e no valor econômico que a floresta preservada gera para as famílias. Quando organizamos a economia real — com crédito na ponta, assistência técnica de verdade e acesso a mercados sem atravessadores —, a política climática deixa de ser discurso e se torna renda, segurança alimentar e dignidade social.

Na Bahia, a infraestrutura pública da economia solidária mostra parte do caminho: circuitos curtos, agroflorestas e reciclagem popular. Tudo com rostos, endereços e nota fiscal.

1) Carbono cai quando a cadeia encurta

Quando produção e consumo passam a dialogar no mesmo território, desperdício e emissão caem simultaneamente. O “pós-porteira” responde por uma fatia expressiva do impacto climático do sistema alimentar; estimativas situam o conjunto do sistema de alimentos em cerca de 34% das emissões globais, e de 8% a 10% vêm de comida que nem chega ao prato. Reduzir perdas e quilômetros rodados é uma ação climática de primeira linha.

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Unidade fabril da Veracel. Eunapolis/BA.

Só neste ano, a Veracel destinou mais de R$ 1 milhão a projetos aprovados por leis de incentivo fiscal. O investimento fortalece o compromisso da empresa com o desenvolvimento do território onde atua, garantindo que recursos de impostos federais recolhidos pela companhia permaneçam na região e sejam revertidos em benefícios reais para a população local.

Além do apoio financeiro direto, a Veracel adotou uma abordagem estratégica: capacitar instituições locais para que elas possam estruturar seus próprios projetos e captar recursos não apenas da empresa, mas também de outras fontes públicas e privadas. Esse movimento busca criar um ecossistema mais autônomo e sustentável de geração de impacto social. Além disso, a empresa busca também empresas para serem parceiras desses projetos.

“A atuação da Veracel vai além do financiamento. Queremos apoiar a criação de uma base sólida para que as instituições cresçam, amadureçam e se tornem independentes, contribuindo para a transformação social de forma duradoura. Com o apoio técnico e estratégico certo, o objetivo é que essas organizações passem a captar de múltiplas fontes e escalem seus impactos nos próximos anos. É um modelo de impacto coletivo: onde empresas, instituições e comunidades evoluem juntas”, afirma Alexandre Campbell de Mendonça, gerente de Responsabilidade Social da Veracel.

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Silvio Porto de Oliveira

A Academia de Letras de Itabuna abre o coração para celebrar uma obra que honra a nossa cidade com gestos diários de humanidade. Ao conceder a Medalha Jorge Amado à Fundação Dr. Baldoino Lopes de Azevêdo, a Academia reconhece um trabalho que transforma a palavra “solidariedade” em prática cotidiana — silenciosa, constante e luminosa.

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O clima de Halloween ainda toma conta de Lauro de Freitas no primeiro sábado de novembro (01), com uma programação gratuita, voltada para famílias e público geek. O evento ocorre na Praça de Alimentação do Parque Shopping Bahia, das 13h às 20h, e reúne oficinas, apresentações e um concurso de fantasias que vai premiar as melhores caracterizações.

Programação
A tarde e a noite trazem atividades para todas as idades: oficina de balões, maquiagem artística, apresentações teatrais, show de mágico, números de contorcionismo e monociclo, desfile infantil e a presença do grupo CN Cosplay, que organiza a tradicional Parada do Terror. A atração musical fica por conta de Angelina Meels, que participa do encerramento, e ao longo do dia será anunciado o resultado do concurso de fantasias geek.

Concurso e participação

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