:: 25/out/2025 . 9:00

Gilza Pacheco

A juventude é a fase da vida em que ocorrem diversas transformações pessoais, biológicas e sociais na vida do indivíduo.

Dentre as importantes transformações vividas pelos jovens destacam-se as mudanças biológicas marcadas pelo início da adolescência e pela puberdade. No âmbito social, ocorrem grandes marcos na vida do jovem, como a possibilidade de dirigir, o primeiro voto e o primeiro emprego. Referentes às transformações pessoais, é na juventude que acontecem escolhas importantes, como a escolha da carreira e as primeiras relações amorosas e sexuais.

No Brasil, são marcos dessa fase da vida os vestibulares e o Exame Nacional de Ensino Médio – ENEM. Todo esse conjunto de situações, escolhas e condições ajudam a formular a personalidade do indivíduo, no seu reconhecimento enquanto pessoa e no seu posicionamento social e pessoal diante da vida.

Também é nesse período que o senso de responsabilidade para a vida adulta surge e é cobrado pela sociedade, já que os atos se tornam mais conscientes . Dois dos marcos dessa fase são a possibilidade de prisão, por exemplo, e o consumo de álcool de forma legal, o que, no Brasil, é permitido a partir dos 18 anos de idade.

Apesar das diversas possibilidades durante a juventude, o fator social determina a qualidade de vida dos jovens. As desigualdades sociais escancaram as diferentes realidades da juventude em nosso país e no mundo.

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A Festa dos Chefs celebrou a diversidade gastronômica dos restaurantes participantes do XI Festival Sabores de Itacaré. O evento antecede a segunda fase do festival, que acontece entre os dias 24 e 26 de outubro, com programação que inclui Cozinha Show, Vila do Chocolate e Feira Gastronômica.

Ao todo, seis restaurantes apresentaram pratos inspirados no tema “Cacau e Chocolate”, encantando um público formado por clientes, jornalistas e críticos gastronômicos. Com uma proposta de imersão na culinária local e na cultura regional, as Festas dos Chefs ofereceram demonstrações técnicas, momentos de degustação, apresentações musicais e de dança.

A abertura aconteceu em 15 de outubro, no Restaurante Uçá, do Hotel Aldeia do Mar, onde a chef Mia Pettinati preparou um jantar completo com entrada Mar de Itacaré (ceviche de cacau), prato principal Mignon ao Cacau (mignon com molho de chocolate), sobremesa Cacau Crocante (sorvete de chocolate com farofa) e o drink Mel do Sul Baiano (mel de cacau, coco e cachaça). No dia seguinte, a chef Thiára Novaes, do Restaurante Mirante Marina, apresentou a Costelinha Suína ao Molho de Cacau, acompanhada de música ao vivo e uma vista privilegiada da Praia da Costa.

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Juraci Masiero Pozzobon

Almira Reuter nasceu em 1946 em Nanuque no interior de Minas Gerais. Auto didata, expressionista, começou as suas criações artística em 1986. Almira Reuter trabalha suas criações focando se na trajetória de sua vida de sua terra natal e a sua vida no campo.

Foi para o Mato Grosso, onde tudo começou com uma vida simples, mudou-se para Cárceres e depois para Cuiabá, onde se destacou como uma grande artista. No início fez trabalhos regionais matogrossenses, memórias de Cuyabá, Chapada dos Guimarães, Pantanal sua história com o fermento e o tempo, com o mesmo título lançou um livro de sua próprio autoria, onde tem abusado e registrados o seu tempo em telas.Hoje Almira Reuter reside em Salvador, cidade capital que escolheu para dar continuidade de sua vida artística, onde inova, trazendo as cores vibrantes e luz. Almira experimentou diversas técnicas e materiais, como em estopa, seda, chitão papel entre outras, também trabalhou na escultura.

Almira já participou de inúmeras exposições coletivas e individuais, tanto no Brasil como no exterior, a artista destacou-se com vários prêmios em salões, um dele da Funarte com o título “Obras primas” que contemplou uma exposição na Funarte em Brasília, Almira Reuter está sempre reinventando sem perder sua identidade, sendo fiel aos seus sentimentos.

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Juraci Masiero Pozzobon, Bacharel em Artes plásticas na UNIC – Cuiabá,

Graduada em Ensino da Arte pela FASIPE e Arte Terapia pela Cândido Mendes, RJ.

Doutoranda em Epistemologia e História da Ciência pela

Instituição Iesla/UNTREF – Buenos Aires, Argentina.

Leny Ferreira

Amado meu
Estou sentindo muito frio,
Sem ti para aquecer-me
Hoje em Itabuna
O frio vestiu um terno de gelo.
O vento, sopra poesias da Antártida
De traje gelado,
Sopra neve em Itabuna;
O frio floresce,
Competindo com a elegância
Do sol florido,
Mesmo no manto gélido
Que veste o ar da atmosfera.
O sol sente a saudade da lua,
Enquanto ela, num capote gélido de névoa,
Chora querendo encontrar o sol.

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