Gilza Pacheco

Hoje desde que acordei tive vontade de falar do amor…

Amor que pode ter começo, meio e fim, mas nunca deixa de ser amor!

Crescemos ouvindo que amor rima com dor.

Isso é para os poetas, os compositores… Pois essa afirmativa traz em si a ideia de que sofrer por amor é um ato automático e inescapável.

 

Muito pelo contrário: não é sofrer, e ninguém deveria abrir mão de amar, ser amado e ser feliz…

 

Não existem fórmulas para entrar no grande Encontro conosco e com o outro. Entretanto, ao longo do tempo vamos desvendando um pouco dos mistérios que antes pareciam fazer parte dos manuais alquímicos.

 

Passamos várias vezes pelo mesmo ponto sempre aprofundando um pouco mais as nossas vivências, caso tenhamos sabido aproveitar as anteriores e, como é tendencioso ao ego se achar detentor das verdades mais novas, ele sempre se depara com surpresas que temperam a sua experiência com o toque do aprendiz que lhe deveria permear sempre.

 

Vamos refletir!

 

Vamos ser felizes!

A minha tentativa não tem a pretensão de assimilar novidades, ditar fórmulas ou de estabelecer parâmetros novos. O desejo que me moveu foi o de tentar entender melhor as coisas, refletindo sobre elas ao longo da jornada, que também é minha.

 

É uma sensação de que é preciso partilhar para ampliar.