Companhia investe R$ 20 bilhões no projeto de solução logística integrada, que cria rota entre a Mina Pedra de Ferro, em Caetité, e o terminal de exportação em Ilhéus

A BAMIN, empresa que está à frente de um dos maiores projetos de infraestrutura em andamento no país, encerra 2022 celebrando os avanços alcançados ao longo do ano e que levam a companhia a uma nova e crucial etapa de construção dos seus empreendimentos. Em 2023, o projeto de solução logística integrada da BAMIN terá o ritmo acelerado, com o início das obras no Trecho 1 da Ferrovia Oeste Leste (FIOL) e o avanço na construção do Porto Sul.

A injeção de investimentos da BAMIN nos projetos é da ordem de R$ 20 bilhões, recurso que inclui também a operação da Mina Pedra de Ferro, já em atividade na cidade baiana de Caetité, com previsão de chegar a 26 milhões de toneladas anuais de minério de ferro em 2026, quando FIOL e Porto Sul entrarem em operação. Com 537 quilômetros de extensão, o Trecho 1 da FIOL ligará Caetité à costa de Ilhéus, onde está sendo construído o terminal marítimo Porto Sul.

Os equipamentos interligados compõem um projeto estruturante completo de transporte e exportação de cargas, com potencial para alavancar não somente o setor de mineração na Bahia, como também o agronegócio, oferecendo uma alternativa eficiente de escoamento de grãos e da produção mineral de outras empresas sediadas no estado. Será também uma rota facilitadora para a importação de fertilizantes e insumos. Todos os benefícios são voltados para o desenvolvimento socioeconômico do estado e estão associados a um projeto robusto, com gestão de excelência executada pela BAMIN, priorizando a sustentabilidade e segurança das comunidades que estão à sua volta.

“O corredor logístico de integração e de exportação é de extrema importância para a mineração e também para o agronegócio, além de outras cadeias produtivas. Com a Mina Pedra de Ferro, a FIOL e o Porto Sul, a BAMIN contribui, efetivamente, para impulsionar um novo ciclo de crescimento e de desenvolvimento sustentável para a Bahia e para o Brasil”, destaca Eduardo Ledsham, CEO da companhia.
Durante as obras, o compromisso da BAMIN é promover a contratação de, no mínimo, 60% de mão de obra local, promovendo a circulação de renda para os negócios e comunidades da região. Com o início da operação dos projetos integrados em 2026, o estado da Bahia ocupará uma nova e importante dimensão na economia nacional, com a geração de riquezas e elevação da qualidade de vida de sua população, criando oportunidades e potencializando os resultados de fornecedores regionais.