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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘professor Alexander Birbrair’

Alexander Birbrair é eleito para a Academia Brasileira de Ciências

alexO professor Alexander Birbrair, do Departamento de Patologia do Instituto de Ciências Biológicas (ICB), é um dos cinco novos membros afiliados da Academia Brasileira de Ciências (ABC) para a Região Minas Gerais & Centro-Oeste.

A eleição ocorreu em assembleia geral realizada na última quarta-feira, 6, em que também foram eleitos membros titulares, entre os quais, o professor da UFMG Eduardo Rios-Neto, três membros correspondentes de universidades estrangeiras e membros afiliados em todas as regiões do país, que serão empossados em 2018.

Trajetória

Alexander Birbrair, graduado pela Universidade Estadual de Santa Cruz/Uesc,  tem doutorado em neurociência pela Wake Forest University (Estados Unidos) e pós-doutorado em biologia celular no Albert Einstein School of Medicine em Nova York. Tem experiência nas áreas de biologia e genética molecular, farmacologia, fisiologia, patologia, biotecnologia e biologia celular. Atualmente, suas pesquisas focalizam o microambiente tecidual, com o intuito de desvendar a função de cada componente celular nos tecidos, sob várias condições fisiológicas e patológicas.

Estudo de professor do ICB pode abrir caminho para cultivo em laboratório de células-tronco hematopoiéticas

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Realizado com o objetivo de reconstituir os componentes do sangue de pacientes submetidos a processos agressivos como a quimioterapia, o transplante de medula óssea nem sempre alcança esse objetivo em sua plenitude, devido ao baixo número de células-tronco hematopoiéticas obtido nesse procedimento – apesar de seu enorme potencial, elas existem em quantidades reduzidas em cada organismo. No entanto, começam a ser desvendados os sinais químicos responsáveis pela reprodução dessas células-tronco – que originam todas as células do sangue –, o que abre caminho para seu cultivo em laboratório.


Essa descoberta foi descrita em artigo recém-publicado na revista Nature Cell Biology pelo professor Alexander Birbrair, graduado pela Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), do Departamento de Patologia do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da Universidade Federal de Minas Gerais. Fruto de colaboração com pesquisadores de instituições dos Estados Unidos e do Japão, o trabalho identifica aspectos até então desconhecidos de microambientes dos ossos, onde se localizam dois tipos de células-tronco hematopoiéticas. Uma, mais potente, permanece “adormecida” na medula até o momento em que precisa formar células iguais a ela. A outra é acionada em casos de emergência para o organismo e se diferencia em vários tipos de células mais maduras, como macrófagos e linfócitos, capazes de eliminar micro-organismos e vírus. “Descobrimos basicamente a comunicação existente entre os microambientes vasculares e essas células na medula óssea”, comenta Birbrair.

O pesquisador explica que, diferentemente de outras células-tronco, as hematopoiéticas ainda não são obtidas eficientemente por multiplicação in vitro, já que, quando reproduzidas artificialmente, perdem a capacidade de formar todas as células sanguíneas. “Para criar esse ambiente artificial, precisamos compreender muito bem como funcionam no organismo vivo. Por isso, temos estudado os nichos onde elas se localizam, já que o osso é formado de várias estruturas e possui diferentes tipos de células”, diz.

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Logística para vencer o câncer

Ana Rita Araújo. no site da UFMG

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Estudo desenvolvido por professor r Alexander Birbrair, da Universidade Federal de Minas Gerais,  formado pela Universidade Estadual de Santa Cruz, com a colaboração de pesquisadores norte-americanos, sugere uma série de estratégias que, associadas, podem se constituir em promessa terapêutica para eliminar o glioblastoma, tumor cerebral agressivo, que dá ao paciente baixo prognóstico de sobrevivência. Descrito em artigo publicado neste mês na revista Stem Cells Translational Medicine, o trabalho mostra que é possível fazer as células-tronco neurais derivadas do músculo esquelético chegarem a todas as áreas afetadas – tumor central e seus satélites –, levando vírus modificado por engenharia genética, que produz, de forma contínua, uma droga potente e de eficácia comprovada contra esse tipo de câncer.

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