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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Dia Nacional do Escritor’

A escrita e o Dia Nacional do Escritor

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Efson Lima

efson limaNada melhor para refletir sobre a escrita que se deparar com o Dia Nacional do Escritor. Uma das grandes marcas da humanidade é a escrita. Não só por ter colocado a condição humana em um patamar elevado entre os seres vivos, mas a prática da escrita permite o registro da trajetória humana, a evolução do planeta. A escrita é meio para que um emaranhado de palavras, ideias, símbolos sejam estruturados. A escrita oferece sentido a própria existência da vida. A escrita é uma das faces do “projeto de desenvolvimento humano”.
Em “tempos modernos”, cada vez mais visual, por vezes, esquecemos que durante muito tempo os nossos principais meios comunicacionais foram a fala, a escrita, os gestos, os objetos… agora, os satélites nos unem, nos globalizam e possibilitam uma dimensão maior do fenômeno. Em três segundos, estamos conectados na aldeia global. O século XX foi pródigo de descobertas e invenções.

O nacional também pode se tornar global. O escritor Jorge Amado, talvez, um dos primeiros escritores a ganhar a vida com o dinheiro de obra literária no Brasil, indiretamente, colocou o termo escritor no catálogo de profissões. A minha geração conheceu escolas de escritores, oficinas e faculdade para formar profissionais da área.

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O escritor nascido em Ferradas, na cidade de Itabuna, foi internacionalizado. Paulo Coelho, o maior dos escritores nacionais em volume de vendas, foi uma das caras do Brasil ao lado de sua mulher na candidatura do Rio de Janeiro para sediar as Olímpiadas em 2016. Lembro-me que muito se discutiu se suas obras eram literatura ou não. A Academia Brasileira de Letras virava a cara. As massas de leitores sinalizaram que outros caminhos são possíveis.

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Jornalista lança mapeamento de escritoras negras da Bahia

enegrasNo mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e o Dia Nacional do Escritor, ambos em 25 de julho, reflete-se sobre a alarmante ausência de representantes negras em um dos espaços mais importantes de construção social: a literatura.

Buscando evidenciar a arte de mulheres negras baianas e em reforço à Década Internacional de Afrodescendentes, decretada pela ONU entre 2015 e 2024, a escritora Calila das Mercês, mulher negra, baiana, jornalista e pesquisadora em literatura, lança o projeto “Escritoras Negras da Bahia”. Reunindo o trabalho de poetas, contistas, romancistas e artistas literárias em geral, a iniciativa traz um mapeamento e diagnóstico das escritoras negras da Bahia e dá acesso a grupos minoritários à arte e literatura.

Com o apoio financeiro do Governo do Estado, por meio do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda, Fundação Cultural e Secretaria de Cultura da Bahia, o projeto contempla três diferentes produtos. O primeiro deles é o website, que será lançado no dia 7 de julho, trazendo um mapeamento e diagnóstico das escritoras negras da Bahia, com acesso às redes sociais e blogs dos seus trabalhos, além de um perfil com histórico sobre a arte literária e atuações. “A ideia do site é fomentar a produção literária na Bahia, porque quem é da área sabe a dificuldade que é viver de literatura, principalmente para a mulher negra”, explicou Calila.

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