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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘Waldeny Andrade’

Morre escritor e radialista Waldeny Andrade aos 85 anos

waldenyFaleceu na noite de ontem, dia 3, no Hospital Regional Costa do Cacau, em Ilhéus, o radialista, jornalista e escritor Waldeny Andrade, 852  anos. Ele havia sido internado, há cerca de 20 dias, para a substituição de uma válvula do coração.

Seu estado de saúde inspirava cuidados, já que o problema cardíaco o debilitou bastante. Na unidade hospitalar recebeu cuidados intensivos, sendo até entubado. Mas, a situação se agravou na noite de terça-feira quando faleceu.

Waldeny dirigiu a Rádio Jornal e o Diário de Itabuna por mais de duas décadas, depois de ter atuado em emissoras de rádio de Ilhéus. Foi integrante do quadro societário da   Associação Bahiana Imprensa (ABI). Waldeny também foi vereador em Ilhéus, cassado pelo regime militar em 64,

 

Nos últimos anos havia se dedicado com sucesso à literatura tendo publicado quatro livros: Vidas Cruzadas  – Confissões de Um Enfermo (2013); A Ilha de Aramis – 40 Anos de Eleições em Itabuna (2015); e Serra do Padeiro – A Saga dos Tupinambás (2017).

Sua última obra literária A Noite no Vale do Cotia – Um Grito de Socorro pelo Meio Ambiente teve lançamento no começo de dezembro do ano passado no Jequitibá Plaza Shopping e estava em pauta para Ilhéus.

O escritor e radialista deixa muitos amigos, filhos e netos e a viúva Eliene Andrade. O ultimo adeus a Waldeny Andrade será no velório do SAF em Itabuna. O sepultamento será as 15h no Campo Santo sob protocolo devido à pandemia.

DEPOIMENTOS

VALÉRIO MAGALHÃES

Valdenir Andrade é um conceito para a comunicação sul baiana. Daqueles professores que se especializaram em quase todos os segmentos da nossa profissão, sempre com competência técnica e ética. Um jornalista e um radialista que deixa uma marca na história do Sul da Bahia e do Estado da Bahia.
Além de ser um amigo sempre disposto a ouvir os companheiros
Solidario. Compreensivo. Fará muita falta. Mais um momento de tristeza para nós. Mas uma perda dolorida. Muito dolorida.

LUIZ CONCEIÇÃO

Quem conviveu com Waldeny Andrade sabe do rigor que exigia de todos os colaboradores ao microfone ou no textos de jornal. Apesar da dureza tinha afável coração. Era o mais cordial, ético e correto dos amigos que tenho. Que mantenha-se íntegro para onde se foi. Fica a memória e a saudade. E, confesso, lágrimas apesar de me ter prometido apenas orar em agradecimento por sua amizade.

MAURICIO MARON

Nos últimos anos, chegamos a ser vizinhos. O colega Waldeny tornou-se o “Wal” dos encontros diários. Sempre gentil, respeitoso, correto. Perdemos uma referência. Perdemos o brilho nos olhos a cada inspiração para um novo livro. Publicá-los, mantinha Wal vivo, forte, feliz. 

WALDENOR FERREIRA

Bem jovem, aos 17 anos, botei na cabeça que queria trabalhar com comunicação. Esse meu desejo ganhou força com o _apoio de Waldeny Andrade. Foi ele quem me deu a primeira_ oportunidade no rádio e no jornal. Bons tempo aqueles vividos na Rádio Jornal e no Diário de Itabuna, empresas muito bem dirigidas por Waldeny. Lembro também que foi através dele que li o primeiro livro de Jornalismo. Waldeny me emprestou, e nunca mais teve de volta, um “Natalício Norberto”. Vá em paz, meu companheiro! Meu exemplo de ética e de solidariedade.

 

 

 

 

Waldeny Andrade lança “Noite no Vale do Cotia”

valndeny

O jornalista, radialista aposentado e escritor Waldeny Andrade lança em sessão de autógrafos, às 18 horas do dia 11 de dezembro, no Shopping Jequitibá, o seu novo livro. “Noite no Vale do Cotia” é uma ficção que narra a luta pela preservação do que ainda resta da cobertura nativa no Sul da Bahia.

Neste seu quarto livro, editado pela Via Litterarum, o escritor narra a história de uma família nordestina que foge dos agravos do semiárido e aporta em Itabuna, atraída pela fama do cacau numa época em que a economia cacaueira passa por mais uma de suas recorrentes crises.  A saga dessa gente a faz construir uma fazenda de cacau aonde pretende manter em pé a densa floresta nativa abundante e intocada, seus corpos d’água, a fauna e flora. Contra si, os pioneiros têm o desafio imposto por grandes fazendeiros.

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Waldeny lança “Noite no Vale do Cotia”

Agenor Gasparetto e Waldeny Andrade

Agenor Gasparetto e Waldeny Andrade

“Noite no Vale do Cotia” é a mais nova incursão pelo mundo da ficção literária do escritor, jornalista e radialista aposentado Waldeny Andrade, na luta pela preservação do que ainda resta da cobertura nativa no Sul da Bahia. A obra, baseada em fatos reais, será lançado na Semana do Meio Ambiente, em junho, narra uma história de mistérios, usura, perseverança, crimes e traições tendo como foco o homem.

Neste seu quarto livro editado pela Via Litterarum, o  escritor narra história de uma família, proveniente do Nordeste brasileiro, que foge da seca e aporta em Itabuna, atraída pela fama do cacau numa época em que a economia cacaueira passa por mais uma de suas renitentes crises econômico-financeiras. A saga dessa gente leva a construir uma fazenda de cacau, onde pretende manter em pé a densa floresta nativa, seus corpos d’água, a fauna e flora então abundantes.

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Waldeny Andrade lança na Academia de Letras de Ilhéus

Serra do Padeiro - A Saga dos Tupinambás - Waldeny Andrade“Serra do Padeiro – A saga dos Tupinambás”, 3º livro do radialista, jornalista e escritor Waldeny Andrade, será lançado, às 18h30min do dia 27, na Academia de Letras de Ilhéus. A obra ficcional conta a história de três gerações de uma família constituída a partir de um casal formado por uma índia e um europeu que chegou ao Brasil, saído dos escombros de sua cidade natal, na Áustria, após a 1º Guerra Mundial.

Editado pela Via Litterarum, a obra também conta a trajetória percorrida pelos índios no Sul da Bahia em busca do reconhecimento pelos direitos imemoriais à terra dos seus ancestrais. Ao longo das 288 páginas deste trhiller, o escritor conduz o leitor pelaheroica saga dos Tupinambás, desde suas raízes na nação Tupi, que habitava o litoral brasileiro na época do descobrimento. Contém capítulos curtos, com dinâmica e precisa narrativa.

Este é o terceiro livro de Waldeny Andrade um expoente do jornalismo nas duas mais importantes cidades da Região Cacaueira baiana. Primeiro em Ilhéus, onde chegou como adolescente e atuou até o final da década de 1960, na Rádio Cultura. A partir de 1968 se transferiu para Itabuna, tendo dirigido a Rádio Jornal e o extinto Diário de Itabuna. Mais recentemente teve rápida passagem pela Rádio Nacional de Itabuna e TVI, emissora de TV a cabo.

Livro refaz itinerário dos Tupinambás por direito à terra

Serra do Padeiro - A Saga dos Tupinambás - Waldeny Andrade“Serra do Padeiro – A saga dos Tupinambás” é o mais novo livro do jornalista e escritor Waldeny Andrade. Editado pela Via Litterarum, a obra conta a trajetória percorrida pelos índios no Sul da Bahia em busca do reconhecimento pelos direitos imemoriais à terra dos seus ancestrais. Com 288 páginas, traz a história de vida de uma família constituída por um sobrevivente da 1ª Guerra Mundial e uma índia, tendo como pano de fundo a heroica saga dos Tupinambás, desde suas raízes na nação Tupi, que habitava o litoral brasileiro na época do descobrimento. Contém capítulos curtos, com dinâmica e precisa narrativa.

Por sua trajetória profissional reconhecida, em determinados momentos, o autor assume sua condição de jornalista profissional opinativo para enfocar uma realidade incontestável sobre a discriminação e sofrimento que resta aos indígenas que habitam uma área, cuja demarcação oficial esperam há séculos.

Também narra fatos históricos envolvendo os Tupinambás como a Batalha dos Nadadores, em 1559, quando a praia do Cururupe, extremo norte da Terra Indígena Tupinambá de Olivença, foi cenário da sangrenta guerra comandada pelo governador-geral Mem de Sá. Ainda evoca aspectos da colonização jesuítica dos índios, tendo à frente o padre Manoel da Nóbrega, cujo marco foi a construção da Igreja de Nossa Senhora da Escada, em 1680.

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