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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘vendedor’

Vendedor é preso por expor adolescente nua no smartphone

taradoDenunciado à polícia por manter, em seu smartphone, imagens de uma adolescente de 16 anos nua e compartilhá-las com outras pessoas, o vendedor de veículos José Magno Vasconcelos Júnior, de 38 anos, foi preso em flagrante, por investigadores do Grupo Especializado de Repressão aos Crimes por Meios Eletrônicos (GME), em seu local de trabalho, em Salvador. Produzidas pela própria garota, as imagens foram inicialmente distribuídas nas redes sociais pelo namorado dela, um adolescente de 17 anos, que será ouvido no GME, logo depois do Carnaval.

Segundo o delegado Charles Leão, coordenador do GME, a perícia no celular de José Magno confirmou o armazenamento de imagens despidas da adolescente no aparelho. Amigo da família da vítima, o vendedor de veículos foi autuado com base no Estatuto da Criança e do Adolescente, por armazenar, distribuir ou divulgar fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente. Ele segue custodiado na Polinter, no Complexo Policial dos Barris.

Ao denunciar o caso no GME, a mãe da adolescente informou que, por motivos ainda não esclarecidos, o genro teria reenviado imagens nuas de sua filha para diversas pessoas e grupos do whatsapp, todas dos círculos social e escolar da garota que, constrangida, decidiu sair da Bahia, sem previsão de retorno. Disse ainda ter sido informada que José Magno teve acesso às imagens e, mesmo sendo amigo da família, preferiu compartilha-as, em vez de ajudar a preservar a garota.

Um pé (calçado) na bunda do pessimismo

Sessão gotas de sabedoria (ou, um pouco de auto-ajuda não faz mal a ninguém):

O dono de uma loja de calçados mandou um funcionário a uma pequena cidade, para avaliar a possibilidade de abrir uma filial.

No dia seguinte, o funcionário manda um email pro chefe, dizendo o seguinte:

-Aqui a gente não vai vender nem um par de chinelos. Nessa cidade, todo mundo anda descalço.

Em busca de uma segunda opinião (feito o sujeito que repete o exame de próstata umas 200 vezes para evitar dúvidas), o chefe manda outro funcionário à mesma cidade.

No dia seguinte, recebe o email:

-Chefe, a gente vai vender sapatos pra caramba. Nessa cidade, só tem gente descalça.

 

O vendedor de calçados

ninguem usa ou ninguém sabe vender?

“O dono de uma loja de calçados mandou um funcionário a uma pequena cidade, para avaliar a possibilidade de abrir uma filial.

No dia seguinte, o funcionário manda um email pro chefe, dizendo:

-Aqui a gente não vai vender nem um par de chinelos. Nessa cidade, todo mundo anda descalço.

Em busca de uma segunda opinião, o chefe manda outro funcionário à mesma cidade.

Um dia depois, recebe o email:

-Chefe, aumente os estoques,  a gente vai vender sapatos pra caramba. Nessa cidade só tem gente descalça”.

             A historinha acima, bem apropriada aos livros de auto-ajuda, muito em voga atualmente, pode perfeitamente ser adaptada à realidade do Sul da Bahia, região que nas últimas duas décadas vem sofrendo com uma crise sem precedentes, mas que está diante da possibilidade de um novo ciclo desenvolvimento.

             Obras importantes como o Porto Sul, a Ferrovia Oeste-Leste, a Zona de Processamento de Exportações e o Gasoduto da Petrobras, além da recuperação do setor agrícola através do PAC do Cacau, certamente darão um novo impulso à economia regional, criando oportunidades para uma série de negócios, que surgirão não apenas no eixo Ilhéus-Itabuna, mas também nas demais cidades sulbaianas.

             Em vez de ficar achando que as obras não sairão do papel e que se saírem não trarão grandes benefícios, os empreendedores da região -e eles são muitos- devem se preparar para suprir uma demanda por serviços como alimentação, lazer, saúde, educação, turismo, fornecimento de insumos industriais e outros.

             Em vez de ficar achando que os melhores empregos serão destinados às pessoas de fora, é preciso que se invista em capacitação profissional, em reciclagem, justamente para pode disputar esses empregos, bem remunerados, em situação de igualdade.

             Temos uma capacidade empreendedora e de trabalho que precisa ser ampliada e valorizada.

             E o tempo de se preparar para esse mar de oportunidades é agora, não quando as obras estiverem concluídas.

             É escolher entre os dois vendedores de calçados: o que enxerga, mas não vê e o que vê e enxerga longe.

             E caminhar para não ficar para trás, porque esse é um processo em que os primeiros serão os primeiros e os últimos serão os últimos.

 

 

 





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