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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘vazamentos’

Equipes da Emasa reparam grandes vazamentos em Itabuna

emasaPara conter dois grandes vazamentos na rede de distribuição de água na cidade, equipes do serviço de manutenção da Empresa Municipal de Águas e Saneamento Ambiental (Emasa) atuaram no final de semana. Os serviços foram feitos na Avenida do Cinquentenário, nas proximidades do Santuário Santo Antônio, onde ocorreu o rompimento de uma rede de 85 milímetros, e na Rua Independência, no bairro São Roque, que teve uma adutora de 300 mílimetros danificada.

Segundo o gerente de Distribuição da Emasa, Moisés Ferreira Rosa, os serviços de recuperação foram executados sem a necessidade de interrupção no fornecimento de água. “As equipes atuaram de forma rápida, sem a necessidade de interromper o abastecimento nas áreas que são cobertas pela rede do Centro e pela adutora do São Roque”, disse.

A rede que rompeu na Avenida do Cinquentenário atende toda a parte central da cidade, enquanto a adutora do São Roque fornece água para os bairros Monte Líbano, Loteamento São João, Novo Horizonte e parte do Santo Antônio.

O gerente de Distribuição da Emasa, destaca a ajuda da população em informar a empresa sobre os problemas de vazamento. “Somos muito grato a população que está sempre comunicando os casos de vazamento em nossa rede. Essa ajuda é importante, pois, facilita nosso trabalho e contribui no combate ao desperdício”.

 

Faltava um delegado da Lava Jato reclamar do áudio de Jucá. Não falta mais.

 

Por Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo

Como assim? Vazar pode, mas só contra o PT...

Como assim? Vazar pode, mas só contra o PT…

O coordenador da força tarefa da Lava Jato, Igor Romário de Paula, se queixou do vazamento das conversas entre Romero Jucá e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado.

Foi durante a coletiva da 30ª fase da operação (deve chegar a quê até 2018? 487 fases?), chamada de “Vício”. “O que nos preocupa somente é que isso venha a público dessa forma, sem que uma apuração efetiva tenha sido feita antes”, lamentou.

Igor aproveitou para elogiar a escolha de Alexandre de Moraes, o espancador de estudantes de São Paulo e ex-advogado de Eduardo Cunha, para o Ministério da Justiça.

“Foi super positivo para o trabalho”, falou. “Está todo mundo trabalhando com mais tranquilidade”.

Espera um pouco.

Chegamos a um ponto em que ninguém disfarça mais nada. O STF não se pronuncia ao ter seus ministros classificados como conspiradores por um ministro, o PSDB finge que não é com ele, Sergio Moro olha para o lado, Jucá e Cunha estão soltos.

Faltava que um delegado de um esquema que, nos últimos dois anos, vazou de tudo, naturalmente para o mesmo lado, se manifestasse.

Quando os grampos de Lula e Dilma ganharam o mundo, Moro pediu “escusas” ao Supremo porque “podia ter se equivocado” ao dar-lhes publicidade. Fim de papo.

O único cuidado que se deu ao que vazou nesses últimos tempos era que atingisse o governo Dilma. Nunca houve, como requer agora Igor de Paula, “apuração efetiva” de nada. Pau na máquina.

A declaração de Igor é uma admissão de que, se for para vazar, tem que vazar direito, ou seja, contra os suspeitos de sempre. Em março, numa entrevista à Veja em que foi tratado como super heroi, ele foi bem mais comedido e relaxado: “Obviamente, nunca se tem garantia absoluta contra vazamentos”.

Ninguém, contudo, pode acusá-lo de isenção. Igor é um dos federais que foram pilhados, no final de 2014, fazendo campanha no Facebook para Aécio Neves.

“Esse é o cara!!!!”, escreveu em outubro daquele ano sob uma montagem com fotos de Aécio com várias mulheres. De acordo com o Estadão, também compartilhou um link da Economist que defendia o voto no tucano e participava de uma comunidade cujo símbolo era uma caricatura de Dilma dentuça coberta por uma faixa vermelha na qual se lia “Fora PT!”.

O Código de Ética da PF proíbe “divulgar manifestação política ou ideológica conflitante com as funções”. Ao invés de um pedido de desculpas, sua reação foi processar o Google e o Facebook por causa das críticas que recebeu nas redes.

Igor quer saber quem está por trás dos perfis “Polícia Federal em crise” e “Delegado Pinga Fogo”. Como as empresas já avisaram não vão liberar os nomes, ele conta com a bondade de um vazador amigo.

A Stasi tupiniquim

vazamento

Vazamento seletivo, a gente se vê por aqui…

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