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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado’

Documentário mostra potencialidades do Polo Agroindustrial do Médio São Francisco

A região do Médio São Francisco baiano pode vir a ser uma nova fronteira agrícola do estado com a implantação do Polo Agroindustrial e Bioenergético, aponta a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE). O projeto tem previsão de gerar 21,5 mil empregos diretos, com um aporte de investimentos privados na ordem de R$ 2,3 bilhões nos sete empreendimentos em implantação e nos cinco em análise, nos municípios de Barra e Muquém de São Francisco. Para atrair novos investidores, a SDE lançou um documentário nesta segunda-feira (21) que mostra a expertise de alguns produtores e as potencialidades da região.
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“A Bahia precisa dar uma renovada na área de irrigação, precisamos realmente elevar o número de projetos para melhorar a qualidade de vida das pessoas no Médio São Francisco, gerando emprego e renda. A região possui disponibilidade de terras férteis e disponibilidade hídrica, com o Rio Grande e o Rio São Francisco. Este é um projeto diferente, um mundo novo. Queremos, com a agricultura industrializada, com altíssima tecnologia, transformar a região do São Francisco no celeiro do Brasil”, destaca o vice-governador João Leão, titular da SDE.
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Liderado pela Bahia, Nordeste bate recorde na geração de energia eólica

Foto - ManuDias_GOVBAA Bahia, que já lidera a geração de energia eólica no Brasil, foi protagonista ao ajudar a região Nordeste a bater recorde de produção no país na primeira semana de agosto. Durante os dias 02 (3,3 Gigawatts), 05 (3,3 GW), 06 (4,4 GW) e 07 (3,4 GW) deste mês, o estado foi o que mais produziu energia proveniente das usinas eólicas. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a energia produzida na região seria suficiente para atender 94% da demanda do Nordeste durante 30 dias. De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE), no acumulado do primeiro semestre, a energia eólica foi responsável por 48,2% da matriz de geração da Bahia.

“A energia eólica é uma realidade na Bahia. No acumulado do primeiro semestre de 2020, o estado representou 32,4% da energia eólica gerada no país. A tendência é que a nossa participação cresça ainda mais com os 123 novos parques contratados, que devem entrar em operação até 2025. Isso é um novo mundo, é energia limpa da Bahia para o Brasil”, afirma o vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico (SDE).

Segundo a SDE, os 123 parques, em construção e com construção prestes a se iniciar, têm capacidade instalada de 3,5 GW. A previsão é que, juntos, possam injetar R$ 13,2 bilhões em investimentos no estado e gerem 53,2 mil empregos diretos e indiretos. Com as novas usinas, a Bahia pode alcançar 7,7 GW de potência instalada em eólica.

Atualmente, o estado tem 4,2 GW de capacidade instalada, com 172 parques em operação, em 20 municípios. Desde 2012, o montante investido nos parques em atividade ultrapassa os R$ 16,5 bilhões e foram gerados mais de 45,9 mil empregos diretos na fase de construção desses parques.

Atraídas pelo Governo do Estado, fábricas de calçados geram 31 mil empregos diretos na Bahia

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Atualmente, a indústria calçadista emprega cerca de 31 mil pessoas em toda a Bahia. Estimulada pelo Governo do Estado, a descentralização de fábricas do segmento, por meio da oferta de incentivos fiscais, reflete, atualmente, no funcionamento de 51 fábricas, que estão espalhadas em 41 municípios.

calçados 5A diretora de Desenvolvimento de Negócios da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE), Laís Maciel, destacou a relevância dessas ações de atração. “Nós estamos utilizando as melhores estratégias para a atração da indústria, em especial a calçadista. É uma estratégia muito importante para a economia da Bahia, porque representa a geração de muitos empregos e a utilização da mão-de-obra local, além de ajudar no desenvolvimento de municípios do interior”, explicou.

Instalada desde 2016 em Serrinha, a Minas Bahia gera cerca de 250 empregos diretos e supera a marca anual de 727 mil pares de calçados produzidos, abastecendo, além do nordeste brasileiro, as regiões sul e sudeste do país. No último dia 15 de maio, o grupo firmou compromisso com o governo baiano para ampliar a planta fabril. O Estado entrou com a cessão de um galpão e incentivos fiscais e, em contrapartida, a Minas Bahia vai investir R$ 3,8 milhões, gerando 200 novos empregos diretos e saltando a produção para 1,3 milhão de pares ao ano.

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Bahia atraiu mais de 400 empreendimentos em 2018

ali bahiaA Bahia se mantém, há dois anos, em segundo lugar no ranking de atração de negócios do país. A Bahia atraiu 403 novos empreendimentos em 2018, todos já em fase de implantação ou ampliação. Juntos, devem gerar R$ 40 bilhões em investimentos para o estado e uma oferta potencial de 40 mil empregos diretos até 2020, conforme protocolos de intenções assinados com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE).

O maior destaque ficou com os segmentos de Energias Renováveis e Gás, com 160 empresas implantadas e previsão de R$ 38,5 bilhões injetados na economia baiana. O setor alimentício também ganhou protagonismo, com 17 empresas em ampliação, seguido pelos setores de Plástico e Borracha e, em terceiro, Comércio e Serviços.

No ramo de Energia, os bons ventos e o sol tornaram a Bahia o principal assunto nacional. O estado é campeão em produção de energia solar fotovoltaica e, até o início de 2019, se tornará líder também em eólica, ultrapassando o Rio Grande do Norte.

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