:: ‘relacionamento a dois’
Quando tiramos nossa armadura podemos conectar e vincular as almas!
Cleide Léria Rodrigues
Ah ! O relacionamento a dois ! Tão gostoso de viver , mas tão SEM GARANTIAS . Como diz o Constelações Juan Garriga:” quando nos abrimos ao amor , somos candidatos a dor”.
Nas diversas vivências que pude facilitar , percebi junto com meus clientes, que é bastante comum certas “ armaduras” serem não apenas os mecanismos de defesa que o sujeito criou para se proteger baseado em algum trauma pessoal , mas também, muitas vezes as dores que carregamos e que nos levam a viver com armaduras rígidas vieram de muito longe , de vivências difíceis dos nossos antepassados, que podem nos fazer carregar e nos comportar movidos por informações inconscientes do sofrimento DELES . Muitas vezes somos leais a dor , ao sofrimento de alguém lá de trás, na família de origem , que as vezes nem conhecemos pessoalmente, mas que no inconsciente familiar pertence e atua em nos , e ficamos sem entender direito o porque somos deste jeito.
Outro aspecto importante é também muito comum são os MOVIMENTOS INTERROMPIDOS , principalmente os em direção à mãe.
Nos movimentos interrompidos o filho/ filha, que PRECOCEMENTE Vivência uma separação, um rompimento em direção a mãe, seja por motivo da morte dela , de uma internação hospitalar , viagem ou mesmo uma interpretação distorcida de abandono , pode experimentar um bloqueio emocional que poderá influenciar a forma como ela se relacionara com tudo aquilo que é vínculo importante posteriormente (principalmente nos relacionamentos),esquivando-se inconscientemente afim de não sofrer mais aquela sensação de rompimento, solidão e abandono.
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