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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Região’

Investimentos em saúde na região de Ilhéus e Itabuna superam os R$ 250 milhões

hospitais

Atenção básica, exames, alta complexidade. Os diversos segmentos da Saúde estão disponíveis gratuitamente pelo SUS, com equipamentos novos e tecnologia de ponta, para os cerca de um milhão de habitantes dos 26 municípios localizados na região de Ilhéus e Itabuna, no sul da Bahia.

De 2007 até agora, foram investidos pelo Governo do Estado mais de R$ 250 milhões na saúde dos moradores. Entre as principais obras realizadas estão, recentemente, a construção dos hospitais Regional Costa do Cacau e Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, a policlínica em Itabuna, todos já inaugurados, a policlínica em Ilhéus, em construção, além de unidades de pronto atendimento e 160 ambulâncias entregues.

A secretária da Saúde do Estado, Adélia Pinheiro, acompanha o governador Rui Costa em visita à região, nesta sexta-feira (3), para novas entregas. “Vamos inaugurar uma Unidade de Pronto Atendimento, construída para ficar sob gestão municipal e que vai prestar pronto atendimento para adultos e crianças, compondo os sistemas municipal e estadual de Saúde. Também vamos anunciar outros investimentos, como a construção de novas UPAs”, afirma Adélia Pinheiro.

Hospital Materno-Infantil

medicina

Inaugurado em 6 de dezembro de 2021, o Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio recebeu investimento de R$ 40 milhões, entre obras e equipamentos. A empregada doméstica Vânia Lima, 34 anos, está com sete meses de gravidez e todo o acompanhamento é feito na unidade. “A primeira vez que eu vim, estava com três meses. Eu tive um sangramento, passei mal em casa, vim para cá e o atendimento foi muito bom. Fizeram a minha ficha e, em 15 minutos, eu já estava sendo atendida. Se não fosse esse hospital, não teria outro especializado para mim aqui na região. Agora é só esperar o dia do parto”, comemora.

A diretora do hospital, Aline Costa, informa que a unidade é a primeira maternidade 100% pública da região e tem atendimento de portas abertas. “É de alto risco, oferece tanto atenção para um parto de risco habitual quanto ações de alto risco. O cuidado de alto risco alcança 20 municípios, beneficiando cerca de 900 mil baianos”. A maternidade ocupa o lugar do antigo Hospital Geral de Ilhéus. São três salas de centro cirúrgico, dez leitos de UTI Neonatal e dez de UTI pediátrica, com leitos de unidade intermediária neonatal e um centro de parto normal. A unidade é equipada também com tomógrafo, raio X e ultrassonografia.

A diretora conta que a unidade é totalmente humanizada. “Aqui, a mulher pode escolher o modo como ela quer o parto, se é na água, de cócoras, em pé, e com isso a gente vai produzindo saúde e famílias mais felizes”. A pediatria é 100% regulada; os municípios inserem as solicitações na regulação e, pelo sistema, as pacientes e os bebês são recebidos.

Novos investimentos

Para Ilhéus estão previstas ainda uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS) e obras complementares na Maternidade Dr. Joaquim Sampaio. Nesta sexta-feira (3), o governador Rui Costa estará na cidade, onde inaugura, às 9h, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) tipo II. A nova estrutura prestará atendimento médico de urgência e emergência de forma permanente e conta com serviços de apoio diagnóstico (raio X, exames laboratoriais, eletrocardiograma) e terapêutico. A unidade é resultado de um investimento de R$ 7 milhões.

ambulancias

O governador fará também uma visita às obras de construção da policlínica e à Feira Cidadã, que oferece serviços de saúde e cidadania. As obras da policlínica em Ilhéus estão em andamento, com investimentos da ordem de R$ 17 milhões.

A última edição de A Região

a-regiao

O editor do jornal A Região, Marcel Leal, confirmou o encerramento da edição impressa, que circula pela última vez nesta semana. Desde o início de 2016, o jornal já não mantinha a regularidade na edição semanal´.

De acordo com Marcel Leal, a receita com publicidade e venda em bancas cobre apenas 10% dos custos operacionais, tornando inviável a versão impressa, que pode ocasionalmente circular em datas especiais como Natal e Ano Novo. Marcel alega ainda que, embora seja o jornal preferido dos leitores, de acordo com pesquisa da Sócio Estatística, A Região é sistematicamente ignorada pelos anunciantes.

Fundado em abril de 1987 apor Manoel Leal, brutalmente assassinado em janeiro de 1998, o jornal A Região marcou época por matérias de repercussão nacional como a fraude no vestibular da Uesc, o ocaso da lavoura cacaueira após a chegada da vassoura-de-bruxa, o tráfico de crianças no Sul da Bahia, a Máfia dos Cartões de Crédito e histórias que ganharam o planeta, como o casamento do fazendeiro Ferreirinha, então com 80 anos, e a estudante Yolanda, no desabrochar dos seus 16 anos.

A Região teve entre seus editores Hélio Pólvora, Antônio Lopes, Luiz Conceição, Walmir Rosário e Daniel Thame (que comandou o jornal no período crítico após a morte de Leal) e revelou nomes como Davidson Samuel, Ailton Silva, Domingos Matos, Simone Nascimento e Mauricio Maron.

“É  o fim de um ciclo, fecha-se uma página da história da imprensa sulbaiana, que nem a versão impressa irá preencher e que simbolicamente é a morte definitiva de Manoel Leal, que de uma certa forma sobrevivia a  cada edição do jornal”, diz o jornalista Daniel Thame, que com pequenos intervalos, integrou A Região do primeiro ao derradeiro número.





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