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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘redução de mortes violentas’

Mortes violentas têm redução de 14,3% na Bahia no primeiro bimestre de 2024

Em coletiva de balanço do bimestre, realizada nesta quarta-feira (6), no Centro de Operações e Inteligência (COI), a Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA) apresentou os resultados da ampliação das ações ostensivas e de inteligência, neste ano, pelas Forças da Segurança da Bahia. Nos dois primeiros meses de 2024, a pasta registrou uma redução de 14,3% das mortes violentas, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Isso quer dizer que cento e vinte e quatro casos a menos foram computados em todo o estado.

 

Entre janeiro e fevereiro, foram registradas diminuições de 13,2% dos homicídios, de 53,8% das lesões dolosas seguidas de morte e de 29,4% dos latrocínios (roubo seguido de morte). O índice de feminicídio também registrou queda de 23,1%.

Para o subsecretário da Segurança Pública, Marcel de Oliveira, a divulgação dos dados é uma prestação de contas que a SSP deve fazer à sociedade de todo investimento que vem sendo feito pelo Governo, tanto nos recursos humanos quanto nos recursos materiais: “esses números são o resultado direto da integração, do uso da inteligência e dos investimentos. Se a gente apreende mais armas, se a gente faz mais prisões, se a gente consegue incrementar a apreensão de drogas, consequentemente, há uma relação direta com a redução nos índices principais de criminalidade, que são os crimes contra a vida, os crimes contra o patrimônio, roubos furtos a veículos, a coletivos, feminicídio, todos esses dados que a gente enxerga”.

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Bahia completa um ano e meio com redução de mortes violentas

 

A Bahia completou um ano e meio com redução das mortes violentas (homicídio, latrocínio e lesão dolosa seguida de morte). O índice teve queda de 5,9% em 2022, na comparação com 2021, e diminuiu também no primeiro semestre de 2023, se comparado ao mesmo período do ano anterior.

Em números absolutos, a polícia contabilizou 5.167 casos no ano de 2022, contra 5.594 em 2021. A redução de 5,9% colocou a Bahia entre os 10 estados brasileiros que mais diminuíram as mortes violentas.

No primeiro semestre de 2023, a tendência de queda se manteve. Foram 2.522 registros nos primeiros seis meses deste ano, enquanto no mesmo período do ano passado a polícia computou 2.643 ocorrências, resultando na redução de 4,5%.

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Bahia tem redução de mortes violentas nos 15 primeiros dias de 2023

Entre 1° e 15 Janeiro de 2023 o estado da Bahia reduziu em 1,6% o índice de mortes violentas (homicídio, latrocínio e lesão dolosa seguida de morte). Os dados apontam que 192 ocorrências foram registradas pela polícia em 2022, contra 189 este ano.

As cidades pertencentes à Região Metropolitana de Salvador (RMS) tiveram o maior destaque, com uma redução de 50% das ocorrências, saindo de 30 (2022) para 15 (2023).

Na capital baiana, o trabalho das polícias Militar e Civil, aliado à tecnologia, ajudou na redução de 12,5% dos crimes, com o decréscimo saindo de 40 casos, no ano passado, para 35 em 2023.

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Bahia completa 13 meses seguidos com redução de mortes violentas

A Bahia contabilizou, em outubro, o 13º mês consecutivo com redução no índice de Crimes Violentos Letais Intencionais – homicídio, latrocínio e lesão dolosa seguida de morte – em todo o território baiano. No último mês foi registrada uma redução de 3%, em comparação ao mesmo período de 2021.

O decréscimo no número de CVLIs foi iniciado em outubro de 2021, com queda de -10% nas mortes violentas, seguido por -15% em novembro, -13% em dezembro, – 21% em janeiro, – 4% em fevereiro, – 3% março, -18% em abril, – 8% em maio, – 11% em junho, – 7% em julho, -16% em agosto e – 13% em setembro, comparados com os respectivos meses do período anterior.

Entre as ações que contribuíram para a queda nestas ocorrências estão o combate às disputas pelo tráfico de drogas com rondas em áreas sensíveis, investigações, utilização do Reconhecimento Facial retirando foragidos da Justiça das ruas e elucidações de crimes.

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Bahia está entre os 10 estados que mais reduziram mortes violentas em 2022

A Bahia está entre os 10 estados brasileiros com as maiores reduções de mortes violentas em 2022. No primeiro semestre deste ano, as forças de segurança baianas alcançaram a diminuição de 11,5% dos homicídios, latrocínios e lesões dolosas seguidas de morte.

Além da Bahia, também apresentaram reduções os estados de Roraima (34%), Distrito Federal (21%), Rio Grande do Norte (18%), Amapá (17%), Maranhão (17%), Espírito Santo (16,5%), Rio de Janeiro (16%), Acre (15%) e Goiás (14%).

“Policiais militares, civis e técnicos, além dos bombeiros provam diariamente a competência no combate à criminalidade. Os baianos sentem orgulho de vocês. Parabéns a todos os profissionais baianos”, declarou o secretário da Segurança Pública da Bahia, Ricardo Mandarino.

Cenário baiano

Na capital baiana, no primeiro semestre de 2022, queda das mortes violentas foi de 13,6%. A Região Metropolitana de Salvador (RMS) terminou o período com redução de 3%. Já o interior da Bahia, nos primeiros seis meses de 2022, contabilizou a diminuição de 12,2%.

 

Foto Alberto Maraux_SSP

Bahia fecha trimestre com queda de 16% de mortes violentas

A Bahia terminou o primeiro trimestre de 2019 (janeiro a março) com uma redução de 16,4% dos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs) – homicídio, latrocínio e lesão dolosa seguida de morte-, na comparação com os três primeiros meses do ano passado. Salvador, Região Metropolitana e Interior fecharam o período com quedas de 8,8%, 25,5% e 16,9%, respectivamente.

Na capital foram contabilizados 83 casos, contra 91 em 2018. Já a Região Metropolitana de Salvador (composta de 13 cidades) fechou o período com 41 ocorrências, enquanto no ano passado aconteceram 55. O interior do estado somou 299 registros em 2019, contra 360 no ano anterior.

“Fechamos 2018 com a maior redução de mortes violentas dos últimos seis anos e estamos mantendo o foco em 2019. Saímos de finais de semana com média de 20 mortes em Salvador e RMS para aproximadamente 12 casos. Isso tudo é resultado de esforço, inteligência e investimento”, destacou o secretário da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa.

Cai Índice de mortes violentas na Bahia; redução já chega a 12,6% em 2018

A Bahia vem registrando progressiva diminuição dos índices de mortes violentas. Nos cinco primeiros meses deste ano, o índice recuou 12,6%, no estado, em relação ao mesmo período de 2017, o que demonstra o resultado do trabalho integrado das polícias Militar, Civil e Técnica. Os dados são da Secretaria de Segurança Pública do Estado.

Com os investimentos feitos na contratação de novos policiais, entregas de novas estruturas, uma delas o Centro de Operações e Inteligência, no ano de 2017, comparando com 2016, a Bahia alcançou a redução de 5,2% nas mortes violentas. De 2015 para 2016, em Salvador, os crimes contra a vida caíram 3,1% e, no estado, houve um aumento de 12,4%.

O secretário Maurício Barbosa lamenta que, por mais um ano, a divulgação de um ranking de mortes violentas no Brasil, sem levar em consideração que os estados nordestinos figuram sempre como mais violentos, pois contam as ocorrências usando uma metodologia mais fiel à realidade.

O secretário esclarece ainda que a pesquisa, quando fala em mortes violentas, coloca no mesmo patamar o assassinato praticado por um criminoso e os casos em que policiais, quando atacados, reagem proporcionalmente em legítima defesa dele e da sociedade.

Na avaliação da SSP, as mortes por arma de fogo, no Brasil, são reflexo da falta de uma política nacional de segurança, com ausência de combate à entrada de armas através das fronteiras. Em 2018 a polícia baiana, nos quatro primeiros meses, chegou a uma média de 22 armas apreendidas por dia.

Com relação à morte de jovens, a SSP defende a maior participação dos municípios, na proposição de ações sociais como o Mais Futuro e o Partiu Estágio, que oferecem novas perspectivas. Sem as criações de oportunidades de emprego como estas, o tráfico acaba cooptando os adolescentes. Os jovens que mais morrem são também os que mais matam.

No que diz respeito à morte de negros, a SSP está analisando os dados do período divulgado, tomando como base a faixa de população negra do estado, de 76%, a maior do país.





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