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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘PF’

A peleja da blogosfera progressista contra as mentiras da grande mídia (plim-plim)

Por Luiz Inácio Lula da Silva

lulaA história ensina que numa guerra, a primeira vítima é a verdade. Encontro-me há mais de 100 dias na condição de preso político, sem qualquer crime cometido, pois nem na sentença o juiz consegue apontar qual ato eu fiz de errado. Isso porque setores da Polícia Federal, do Ministério Público e do Judiciário, com apoio maciço da grande mídia, decidiram tratar-me como um inimigo a ser vencido a qualquer custo.

A guerra que travam não é contra a minha pessoa, mas contra a inclusão social que aconteceu nos meus mandatos, contra a soberania nacional exercida pelos meus governos. E a principal arma dos meus adversários sempre foi e continuará sendo a mentira, repetida mil vezes por suas poderosas antenas de transmissão.

Tenho sobrevivido a isso que encaro como uma provação, graças à boa memória, à solidariedade e ao carinho do povo brasileiro em geral.

Dentre as muitas manifestações de solidariedade, quero agradecer o espírito de luta dos homens e mulheres que fazem do jornalismo independente na internet uma trincheira de debate e verdade.

Desde que deixei a Presidência, com 87% de aprovação popular, a maior da história deste país, tenho sido vítima de uma campanha de difamação também sem paralelo na nossa história.

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A lei (não) é para todos…

O triunfo do maconheiro de esquerda

Dodô Azevedo, no G1

bobBob Dylan contrariou ditado que diz “Se você não é de esquerda aos 20 anos, não tem coração. Se não se torna um conservador aos 40, não tem cérebro.”

Em tempos conservadores, é importante que o único ser humano que tenha ganhado Nobel, Oscar, Grammy e Globo de Ouro e Pulitzer seja muito de esquerda, muito maconheiro, e nunca tenha virado a casaca.

Aqui, precisamos das corajosas convicções de Bob Dylan, que nunca foi de colocar panos quentes em feridas. Somos um país que escolheu não viver revoluções e guerras civis definitivas. Estrategicamente escolhemos derramar apenas o sangue dos cidadãos de periferia.

Somos uma elite safa, deitada em um esplêndido berço ornado com cadáveres morenos de um povo (des)orientado a matar-se e nos deixar em paz. Escapamos da guilhotina toda vez que alguém, geralmente da classe alta ou média, vem pedir paz, ou afirmar que não existe aqui luta de classes, racismo, esquerda e direita, nós e eles, ou vem oferecer o conforto da religião a quem já não aguenta mais sangrar.

A voz conciliadora vem sempre de quem tem medo de perder seus privilégios. Ou de quem quer conservá-los. De conserva em conserva, da relutância em abraçarmos radicalmente a esquerda, um certo medo que nossos índios não têm de fumar e tragar, permanecemos no século 18.

Lula poderia ter aproveitado sua popularidade incondicional e, anos atrás, ter silenciado a Lava Jato antes que ela fizesse barulho, colocado a PF contra a opinião pública, e com ela fechar até o Congresso e o STF. Poderia ter chamado o povo às armas, se fosse preciso, possuia cacife para isso. Não o fez. Talvez algum dia por isso seja reconhecido como um grande estadista, uma sorte que a Venezuela, por exemplo, não teve.

O azar do caos aqui reservamos aos jovens que se matam briga de torcida de futebol ou de facções para controlar bocas de fumo, e se empoleiram em presídios onde revoltar-se contra o sistema é assassinar outros presidiários. Uma nação de bem treinados galos de briga convenientemente treinados a matarem-se uns aos outros.

O verão está chegando. Os ar-condicionados dos de sempre estão preparados. Lá fora, a resposta não está blowing in the wind porque não há vento o ar está parado, não se renova há séculos. Conservado.

No máximo, sussurra: O que atrasa a História de uma nação é a turma do deixa disso.

Moros Operandi

lula

Enquanto isso numa delegacia (da KGB, da Stasi, da Gestapo?) em Curitiba…

Juiz- Todos esses desvios na Petrobrás começaram com o PT, não foi?

Delator- Na verdade começaram com o PSDB e o PT continuou, só que com o PSDB era tranquilo, porque ninguém apurava nada.

Juiz- Não estamos aqui para ouvir sua opinião e o nosso foco não é o PSDB, mas o PT…

Delator- Mas seu juiz, se eu mentir na delação a minha pena vai aumentar…

Juiz- Então limite-se a responder o que nós mandamos, perdão perguntamos. E nós queremos nomes, ou melhor um nome…

Delator- Que nome, doutor, seja mais claro…

Juiz- Não se faça de besta, rapaz. Você sabe o que estou falando. Um nome, o nome que nós queremos ouvir…

Delator- Um nome?

Juiz- Sim um nome. Sei que você gosta de frutos do mar. Comporte-se bem e hoje terá um belo almoço…

Delator- Huuuumm. Frutos do mar, meu prato predileto. Ostras, mexilhão, caranguejo, polvo…

Juiz- E lula..;.

Delator- Lula também.

Juiz- Japa, edite ai a delação e  vaze pra imprensa a parte que ele diz “Lula também”. Já temos a manchete da Folha, do Estadão, do Globo e do Jornal Nacional…





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