:: ‘peixes’
Prefeitura distribui 18 mil Kits da Semana Santa com 40 toneladas de peixes em Itabuna
A dona de casa Joelma Santos foi uma entre milhares de famílias agradecidas por já terem garantido o almoço da Semana Santa em Itabuna. Ela foi uma das primeiras a receber o Kit na Vila Olímpica Professor Everaldo Cardoso e fez questão destacar a ação social da gestão do prefeito Augusto Castro.
Com um abraço afetuoso no prefeito e um largo sorriso, a mulher agradeceu pelo alimento que a Prefeitura distribuiu com as famílias em situação de extrema pobreza ou em vulnerabilidade social. Augusto Castro, que coordenou e acompanhou a distribuição dos Kits da Semana Santa, prometeu avançar ainda mais visando beneficiar as famílias carentes de Itabuna. Ao todo, foram 40 toneladas de peixes nos 18 mil Kits distribuídos.
“Na área social, estamos executando o maior investimento dos últimos anos. A Prefeitura tem feito ações contínuas para ajudar as pessoas que mais necessitam. Há fome no mundo e no país e aqui não seria diferente. Para nós é motivo de orgulho poder ajudar essas famílias em situação de vulnerabilidade, a partir do CADÚNICO, atender e dar dignidade a cada uma delas. Podemos ajudá-las a manter a tradição da ceia da Semana Santa e o chocolate para Páscoa de nossas crianças,” afirmou o prefeito Augusto Castro.
Biofábrica da Bahia distribui 200 quilos de peixe a colaboradores
A Biofábrica da Bahia distribuiu, nesta quarta-feira (13), 200 quilos de peixe do tipo corvina para seus colaboradores. O objetivo, de acordo com o Diretor-Presidente, Jackson Moreira, é contribuir para um momento de comunhão e confraternização entre as famílias nesta Semana Santa.
A supervisora de produção Sidney Alves, residente em Banco do Pedro, distrito de Ilhéus onde está localizado o parque fabril, falou sobre gratidão. “Eu fico muito grata com a entrega dos peixes, assim como os outros funcionários. Isso que eu chamo de força, fé e família, a lembrança dos nossos funcionários. Muito obrigada por tudo”.
Para Jackson Moreira, o momento é de união. “Somos gratos a cada um dos colaboradores que fazem da Biofábrica a força que ela é, sempre se superando e promovendo o desenvolvimento no campo. O momento é de união e buscamos fazer a nossa parte com sensibilidade e gratidão, mantendo viva a tradição da Páscoa”.
Quem disse que traíra tem espinhas?
Walmir Rosário
Ficou bem pra trás o tempo em que preparar uma boa peixada era coisa de “beiradeiro” (pessoa do litoral), acostumado aos diversos tipos e qualidade de peixes e qual a maneira mais correta de prepará-los, se cozido, frito, escabeche, etc.
Mas esse tempo já passou e hoje em todo o Brasil os frutos do mar, peixes aí incluídos, fazem parte dos cardápios de restaurantes de Norte a Sul, Leste a Oeste do País. Em cada região são destacadas as regionalidades, com seus temperos especiais e o toque de cada cozinheiro(a).
Em Minas Gerais não é diferente, ao contrário, as receitas apresentam sabores diferentes e exclusivos, principalmente quando a matéria-prima são os peixes de água doce. Cada um melhor que a outra, diferenciando apenas pelos temperos e tipo de panela (fritura ou cozimento).
Também não é de se admirar, pois Minas Gerais tem as nascentes dos grandes rios brasileiros, a exemplo do São Francisco, Doce, Jequitinhonha, Mucuri, Pardo; Grande e Paranaíba (que formam o Paraná); Piracicaba, somente para ficar nos mais conhecidos e que cortam vários estados brasileiros.
Mas não é propriamente só dos rios que vem um dos peixes, mas das represas, açudes, lagos e lagoas dos grotões mineiros: é a Traíra, (Hoplias sp.) ou Lobó, um peixe carnívoro de água doce da família dos caracídeos.
Operação Páscoa: ovos aprovados, peixes reprovados
O Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro), órgão delegado do Inmetro na Bahia e autarquia da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), informa que o índice de reprovação do item pescados na fiscalização deste ano foi de 35%, praticamente a metade do índice da operação em 2016, quando foram reprovados 60% dos pescados coletados. Foram examinados 50 tipos de peixes, entre eles bacalhau, dourado, corvina e sardinha. Já no item ovos da páscoa, de 28 tipos fiscalizados apenas um foi reprovado. Todos os produtos coletados nos estabelecimentos comerciais passaram por exame em laboratório. O motivo dos itens reprovados foi a venda com peso abaixo do indicado na embalagem, lesando o consumidor.
A operação foi realizada de 04 a 12 de abril, com o objetivo de verificar se os produtos citados, que compõem o cardápio da Semana Santa,estão sendo comercializados com a pesagem correta. “Continuaremos combatendo essa prática abusiva das empresas para reduzir ainda mais esse índice. O conteúdo do produto deve pesar exatamente o que está informado na embalagem, considerando a tolerância permitida”, destaca o diretor-geral do Ibametro, Randerson Leal. O item pescados chegou a atingir 70% de reprovação em 2015.
Ele afirma que a fiscalização de pescados tem sido intensificada nos últimos anos, sendo a queda do índice de reprovação um resultado direto das notificações judiciais às empresas irregulares. Contra estas, o Ibametro aplica multas que podem chegar a R$1,5 milhão, a depender de fatores como porte da empresa e reincidência.
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