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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Organização Internacional do Cacau (ICCO)’

Organização Internacional do Cacau espera maior oferta na safra 13/14

cacau 3A Organização Internacional do Cacau (ICCO) reviu sua estimativa para a temporada 2013/14 cacau e agora espera um excesso de oferta um pouco maior. A Organização agora prevê um excedente de 40.000 toneladas para 2013/14.

Durante a Conferência Mundial do Cacau em Amsterdã, em junho, a organização havia dito que esperava um excedente de 30.000 toneladas. No início do ano, a previsão era um déficit de 75.000 toneladas para a temporada.

De acordo com o Confectionery News (site especializado em doces), Laurent Pipitone, diretor da divisão econômica da ICCO, declarou que o clima da entressafra (abril a setembro) foi o melhor que o esperado na Costa do Marfim e Gana, que juntos respondem por cerca de três quartos da produção mundial.

“As condições meteorológicas foram boas e propícias para a produção de cacau”, disse ele.

Preço

O preço médio diário de cacau em agosto foi de 3.270 dólares por tonelada, 32% superior ao mesmo período do ano passado, de acordo com a ICCO.

Questionado se os preços poderão cair com a nova previsão, Pipitone declarou: “Isso paravelmente irá fornecer algum alívio para as empresa de chocolate. Mas não terá, necessariamente, uma redução – ainda temos um déficit para a próxima temporada”, disse.

A ICCO espera um déficit ligeiramente acima 100.000 toneladas para a próxima safra, 2014/15, uma vez que, a produção não está acompanhando a crescente demanda por cacau nas economias emergentes da Ásia e da América Latina. (Fonte: Mercado do Cacau)

Aumentam os investimentos na produção de cacau na América Latina

cacau queima 1(Por Sarah McFarlane/Agencia Reuters) – Um mercado em alta desencadeada por sucessivos déficits mundiais de cacau está ajudando investimento unidade em plantações de cacau em grande escala na América Latina. Há um histórico limitado de cultivo de cacau industrial de sucesso, com projetos anteriores na Ásia prejudicadas pela doença e pela forte concorrência de outras culturas, incluindo óleo de palma e borracha.

Mas o tempo está investidores dizem maduros como os pequenos agricultores da África Ocidental lutam para acompanhar a demanda, enquanto projetos na América Latina estão vendo resultados encorajadores com árvores que oferecem rendimentos muito mais elevados. Segundo a Organização Internacional do Cacau (ICCO), a produção de cacau mundial deverá ficar aquém da demanda para uma segunda temporada consecutiva em 2013/14, apesar da produção recorde de cima produtor Costa do Marfim.

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Cacau pode chegar a 4 mil dólares a tonelada. Em 2022…

cacauOs preços internacionais do cacau devem seguir trajetória de alta e ficar perto dos US$ 4 mil dólares por tonelada até a safra 2022/2023. Foi o que disse  o presidente da Organização Internacional do Cacau (ICCO), Jean Marc Anga, durante o Global Agribusiness Forum, em São Paulo.
De acordo com Anga, a projeção altista de preços se baseia em uma expectativa de déficit de oferta do produto no período. No ciclo 2012/2013, por exemplo, a produção global foi calculada em 3,931 milhões de toneladas e o processamento em 4,052 milhões.“Um dos problemas é que a produtividade do cacau não tem aumentado nos últimos anos, diferente de outros produtos”, disse o presidente da Organização Internacional do Cacau. “O cacau vai continuar como um primo pobre.” Segundo a Organização, os países africanos respondem por 71% da produção global, com a liderança da Costa do Marfim. O Brasil é o sétimo maior produtor mundial. Do lado da demanda, o maior processador é a Holanda.

Segundo Jean Marc Anga, a cultura do cacau é composta, em sua maioria, por pequenos produtores e pouco profissionalizados. Na avaliação dele, mudar este cenário é preciso promover o maior acesso à tecnologia, ampliar a organização dos cacauicultores em entidades como cooperativas e diversificar a produção. “É preciso ajudar os produtores de cacau a serem mais profissionais. Ainda estamos longe de ter um agronegócio como o que se tem no Brasil, mas esta é uma meta”, concluiu. (do Globo Rural)

 





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