:: ‘mensagens’

O tecido SMS (Spunbond Meltblown Spunbond) é utilizado como material de embalagem para esterilização de produtos para a saúde. De alta resistência, envolve instrumentos e outros itens esterilizados que são usados nos mais diversos setores de uma unidade hospitalar. A partir desta semana, esse material ganha a forma de sacola e uma mensagem humanizada no Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, instituição do governo da Bahia gestada pela Fundação Estatal Saúde da Família (FESF-SUS).

A ideia surgiu da colaboradora Emanuela Thomaz dos Santos e foi logo acolhida pelas colegas que integram o Centro de Materiais e Esterilização (CME) do hospital. A unidade forneceu o tecido e elas se ofereceram para confeccionar as sacolas. O que antes era um simples pacote enviado aos mais diversos setores do HMIJS, agora leva uma mensagem positiva e acolhedora aos colaboradores e aos pacientes de cada setor.

Mensagens positivas

O material destinado à Emergência Obstétrica, por exemplo, leva a mensagem “Força que acolhe”. A equipe do Canguru passará a receber sacolas com materiais esterilizados contendo a mensagem “Aconchego em Movimento”. Na Emergência Pediátrica, encontrarão o “Pronto Sorriso”. Na UTI Intermediária, onde a saída do recém-nascido está cada vez mais próxima, estará a expressão “Rumo ao Ninho”. No Centro Cirúrgico, o tema será “Pulso de aço, coração de Algodão”.

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A Prefeitura de Itabuna adverte que a Secretaria Municipal de Saúde não faz ligações telefônicas nem envia mensagens a nenhuma empresa comercial, industrial ou do setor de serviços da cidade nem aos cidadãos sobre suposta fiscalização de protocolos de Covid-19. Também não pede confirmação alguma ou envia código para que o agente fiscalizador faça visitas ou apresente a suposta multa gerada. A denúncia foi recebida nesta manhã por meio das redes sociais oficiais. Tudo não passa de uma tentativa de golpe de gente inescrupulosa para o cometimento de crimes.

(Agência Brasil)- O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Jorge Mussi abriu hoje (19) ação para investigar suspeitas de uso de sistemas de envio de mensagens em massa na plataforma WhatsApp custeados por empresas de apoiadores do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL). O pedido foi feito pela campanha do candidato Fernando Haddad (PT).

Mussi rejeitou, no entanto, pedido de diligências como quebra de sigilo bancário, telefônico e de prisão dos supostos envolvidos, por entender que as justificativas estão baseadas em notícias de jornal e não podem ser decididas liminarmente.

Ontem (18), o jornal Folha de S. Paulo publicou reportagem segundo a qual empresas de marketing digital custeadas por empresários estariam disseminando conteúdo em milhares de grupos do aplicativo.

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