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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Israel’

‘Tanto Israel quanto a Palestina têm o direito de existir’, afirma Lula ao condenar genocídio em Gaza

Na ONU, Lula defende paz entre palestinos e judeus (Foto: Ricardo Stuckert-PR)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que está ocorrendo em Gaza não só extermínio do povo palestino, mas uma tentativa de aniquilamento de seu sonho de nação. Como apontou a Comissão de Inquérito sobre os Territórios Palestinos Ocupados, não há palavra mais apropriada para descrever o que está ocorrendo em Gaza do que genocídio”, afirmou Lula.

O presidente foi um dos chefes de Estado a se pronunciar na Conferência Internacional para a Solução Pacífica da Questão Palestina e a Implementação da Solução de Dois Estados. A reunião realizada nesta segunda-feira (22/9) antecede a Assembleia- Geral das Nações Unidas, na sede da organização, em Nova York.

Lula reforçou o apoio brasileiro ao processo aberto pela África do Sul, exigindo o reconhecimento do Estado Palestino, tal como plano de partilha apresentado pela ONU há 78 anos: “Um Estado se assenta sobre três pilares: o território, a população e o governo. Todos têm sido sistematicamente solapados no caso palestino”, declarou.

O líder brasileiro reiterou que os atos terroristas cometidos pelo Hamas são inaceitáveis e que o Brasil já foi enfático ao condená-los. “Mas o direito de defesa não autoriza a matança indiscriminada de civis”, ponderou.

Nada justifica tirar a vida ou mutilar mais de 50 mil crianças. Nada justifica destruir 90% dos lares palestinos. Nada justifica usar a fome como arma de guerra, nem alvejar pessoas famintas em busca de ajuda. Meio milhão de palestinos não têm comida suficiente, mais do que a população de Miami ou Tel Aviv. A fome não aflige apenas o corpo. Ela estilhaça a alma”, afirmou Lula

Leia íntegra do pronunciamento de Lula sobre a situação palestina

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Médicos Sem Fronteiras e mais de 100 organizações internacionais denunciam o uso da fome como arma de guerra em Gaza

Organizações que seguem os princípios da ONU tem capacidade para responder à crise, mas tem sido reiteradamente impedidas de trabalhar pelas autoridades israelenses

À medida que o cerco imposto pelo governo israelense mata de fome a população de Gaza, os profissionais humanitários também entram nas mesmas filas de distribuição de alimentos, se arriscando apenas por tentar garantir o sustento de suas famílias. Agora, com os suprimentos totalmente esgotados, as organizações humanitárias veem seus próprios colegas e parceiros definharem diante de seus olhos.

Dois meses após o início da Fundação Humanitária de Gaza — sistema de ajuda controlado por Israel — mais de 100 organizações soam o alarme. Apelamos aos governos pela abertura de todas as passagens terrestres e pela retomada total da entrada de alimentos, água potável, suprimentos médicos, itens de abrigo e combustível por meio de um mecanismo baseado em princípios e liderado pela ONU. Apelamos pelo fim do cerco e pela aprovação de um cessar-fogo agora.

“Todas as manhãs, a mesma pergunta ecoa em Gaza: vou comer hoje?”, compartilha um profissional de uma agência.

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Federação Internacional de Jornalistas condena ataque de Israel à emissora estatal iraniana IRIB

 A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) condenou o ataque de Israel ao prédio da emissora estatal do Irã IRIB e pediu que todas as partes envolvidas no conflito evitem ataques a jornalistas e instalações de imprensa. A reportagem é da Sputnik.

Na segunda-feira, a IRIB informou que sua sede havia sido atingida por forças israelenses. O edifício teria sido alvo de pelo menos quatro bombardeios. Ao menos três funcionários da emissora morreram em decorrência do ataque.

“A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) deplora o ataque deliberado de Israel à emissora estatal do Irã e condena o assassinato intencional de profissionais da mídia. A Federação exorta as partes em guerra a se absterem de atacar jornalistas e instalações da imprensa”, afirmou a organização em comunicado divulgado nesta terça-feira (17).

O secretário-geral da FIJ, Anthony Bellanger, observou que as declarações de Israel, que classificam a linha editorial da emissora como hostil, não justificam os ataques. Ele acrescentou ainda que “os responsáveis por crimes contra jornalistas devem ser levados a tribunais criminais internacionais”. (Brasil 247)

 

 

 

Al Jazeera lança documentário com registros brutais do genocídio promovido por Israel em Gaza

“O Ocidente não pode se esconder, não pode alegar ignorância. Ninguém pode dizer que não sabia. Este é o primeiro genocídio transmitido ao vivo na história. Se as pessoas são ignorantes, são deliberadamente ignorantes”. A crítica à paralisia de um mundo que acompanha um genocídio sem reagir é da escritora palestina Susan Abulhawa. Ela abre o documentário “Investigando crimes de guerra em Gaza”, que apresenta a carnificina que Israel vem promovendo contra o povo palestino.

Legendado em português pela Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL), o documentário tem como base um banco de dados com milhares de vídeos, fotos e postagens de redes sociais reunidos pela Al Jazeera.

O cotidiano do extermínio em massa é contado através do olhar de jornalistas palestinos, defensores dos Direitos Humanos e pessoas comuns da Faixa de Gaza. Cidadãos israelenses também aparecem, em sua maioria em vídeos postados nas redes sociais, nos quais zombam, comemoram e defendem a eliminação de todo o povo palestino.

Israel, oh Israel!

 

Julio Gomes

 

Sempre, desde criança, aprendi a ter um carinho especial pelo povo Judeu, com um olhar de admiração e desejo sincero de que prosperassem e encontrassem a paz e a felicidade, e isso tem uma explicação simples e lógica.

Quem estudou um pouquinho que seja de História sabe o que os judeus ou israelitas passaram, sobretudo no Século XX, quando da ascensão do nazismo ao poder na Alemanha: perseguições, segregação racial, confisco e invasão de suas propriedades, demonização, segregação com base em leis absurdas e, por fim, confinamento nos campos de concentração, trabalhos forçados e extermínio em massa nas câmaras de gás de Treblinka, Auschwitz, Dachau e inúmeras outras fábricas da morte, onde foram consumidas as vidas de seis milhões de judeu, homens mulheres e crianças.

Terminada a 2ª Guerra Mundial com a derrota do nazismo e do fascismo, a ONU, guiada pelos países vencedores, teve a feliz ideia de criar um território onde a nação, o povo judeu, pudesse constituir um estado próprio, formando aquilo que aqui no Brasil chamamos popularmente de um país, e assim nasceu Israel no ano de 1948, plantado no território denominado Palestina.

Os anos passaram. O estado de Israel, sempre apoiado pelos Estados Unidos por representar uma presença dos EUA no conturbado e rico em petróleo Oriente Médio, se consolidou como um país próspero e como uma potência militar, passando a tomar sucessivamente faixas de território que pertenciam à nação palestina devido ao poderio de suas forças militares, terminando por anexar territórios até que não restasse aos palestinos muito mais do que uma estreita faixa em que sobreviviam cerca de dois milhões de palestinos: a Faixa de Gaza.

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Porta voz da ONU condena Israel por restrições à devolução de corpos palestinos

 

Stephane Dujarric, porta-voz oficial do Secretário-Geral das Nações Unidas,  condena categoricamente a detenção de corpos de mártires que chegaram  por Israel que chega a ser 132 corpos, incluindo 12 crianças e um mulher, e  12 morreram em cativeiro. Heba Ayyad, jornalista Palestina naturalizada  Brasileira, que reside em Brasília, questiona: “Isso é um crime de guerra ou  não? E o que as Nações Unidas poderiam fazer mais do que apenas pedir  aos israelenses que cumpram a lei internacional?” Dujarric diz que “Esta é  uma questão sobre a qual conversamos muito. É imperativo que os restos  mortais dessas pessoas sejam devolvidos às suas famílias sem quaisquer  pré-condições, independentemente de quem os esteja detendo”.

Em relação a uma segunda pergunta de Heba Ayyad, sobre se o Secretário Geral acredita que as críticas a Israel e às práticas israelenses, mesmo que  essas críticas sejam fortes e contundentes, têm uma relação ou podem ser  misturadas com o anti-semitismo. O porta-voz deu uma resposta vaga,  dizendo: “Acho que tudo depende da natureza do comentário.  Acreditamos que Israel é um membro pleno desta organização, com os  mesmos direitos e responsabilidades”.

 

Em seguida, um jornalista pró-sionista continuou no mesmo assunto,  dizendo: “Eu só quero voltar ao tópico da questão relacionada ao anti semitismo e às críticas a Israel. O que alguns críticos que condenaram Israel  e o sionismo disseram é que não é a crítica à política israelense em si que é  anti-semita. É a demonização, discriminação, duplo padrão e  deslegitimação de Israel que levanta preocupações sobre o anti-semitismo.

O secretário-geral concorda com essa caracterização do anti-semitismo no  que se refere a Israel?”

O porta-voz Dujarric respondeu: “Olha, acho que falamos claramente, e o  secretário-geral articulou suas preocupações sobre uma série de políticas  israelenses.

Mas o que está claro para o secretário-geral é que Israel é membro pleno  desta organização e tem os mesmos direitos e responsabilidades. E não quis  entrar em uma análise detalhada de nenhuma declaração. “Só posso falar  por ele e acho que ele deixou clara sua posição (sobre o antissemitismo)”.

Por outro lado, a Coordenadora Humanitária para o território palestino  ocupado, Lynn Hastings, alertou para o perigo iminente de despejos  forçados na Cidade Velha de Jerusalém. Disse que recentemente visitou  dois idosos que em breve enfrentarão o despejo forçado da casa onde  moram desde 1954. Pediu o fim dessa prática, afirmando que a medida é  contrária ao direito internacional.

De acordo com o Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários no  território palestino ocupado, há pelo menos 1.025 palestinos, incluindo 424  crianças, em risco de despejo forçado em Jerusalém Oriental, devido a  processos nos tribunais israelenses.

@ Heba Ayyad -Jornalista e escritora internacional.

 

 

 

 

Diagnóstico descarta coronavírus em turista de Israel atendida em Ilhéus

Diagnóstico descarta coronavírus em paciente atendida em Ilhéus  - SecomO resultado da amostra coletada com materiais de uma turista de 21 anos, de Israel, que buscou assistência hospitalar em Ilhéus no último sábado (29), de acordo com informações prestadas pelo Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (LACEN-BA), deu negativo para infecção do Covid-19, doença transmitida pelo novo coronavírus, mas positivo para Influenza B.

De acordo com a chefe do setor de imunização de Ilhéus, Walkiria Freitas, o Ministério da Saúde resolveu antecipar a vacinação contra a Influenza visando reforçar as ações preventivas de combate ao coronavírus. “A vacina contra a H1N1, H3N2 e Influenza Sazonal permite que os profissionais de saúde descartem esses casos ainda na triagem. É uma estratégia que vai auxiliar o diagnóstico célere para o coronavírus”, explicou.

Freitas pontuou que serão disponibilizadas em âmbito nacional cerca de 20 milhões de doses na primeira fase da campanha. O público alvo é composto por crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes, puérperas (mulheres até 45 dias após o parto) e idosos. O período de vacinação tem previsão de início para o dia 23 de março. Posteriormente, as doses serão disponibilizadas para os demais grupos: profissionais de saúde, pessoas com comorbidades e indígenas. O Ministério realiza o repasse para a Sesab, que encaminha as doses de vacina para Ilhéus por meio do Núcleo Regional de Saúde.

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O massacre de um povo para quem o mundo fecha os olhos

Valter Xéu*

 

vxeoRara é a semanas em que a coalizão liderada pelos EUA na Síria não mate dezenas e dezenas de civis, um verdadeiro genocídio em que o mundo não dá a mínima, afinal para o Ocidente, matar vinte, trinta, uma centena de civis da região do Oriente Médio, exceto se forem israelenses, tanto faz como tanto fez.

Até parece que algum poder divino deu aos Estados Unidos o direito de matar cidadãos pelo mundo sem sofrer nenhum tipo de represália ou uma simples condenação como a ONU descaradamente faz em relação a Israel quando esse manda seus jatos e tanques massacrar o indefeso povo palestino.

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Não difere muito a vida dos palestinos em Gaza e na Cisjordânia, do tratamento que os judeus tiveram no Gueto de Varsóvia cometido pelos alemães e que o mundo ocidental condena até hoje.

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Em Tel Aviv, Rui vai a feira de segurança e prospecta negócios na área hídrica

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Com uma extensa agenda de reuniões nesta terça-feira (13), em Tel Aviv, centro financeiro de Israel, o governador Rui Costa segue com os compromissos internacionais após ter passado, na semana passada, por Barcelona e Madrid, onde também estabeleceu encontros de negócios. Na manhã desta terça-feira (13), Rui participou da abertura da 5ª Conferência e Exposição Internacionais HLS & Cyber, uma feira bienal de segurança que apresenta as últimas novidades na área da cyber segurança.

Gov Tel Aviv2Rui também se encontrou com o ministro de Economia de Israel. Nesse evento, participaram, além do governador, o secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, e o Superintendente de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, Rogério Medeiros. A SSP já mantém relações comerciais com empresas israelenses através da aquisição de equipamentos de segurança. Durante a feira, foram visitados os estandes das empresas Globe Keeper, Sayvu e Cellebrite, que fornecem plataformas de comunicação criptografada, aplicativos para comando e comunicação, inteligência digital, dentre outras ferramentas de segurança.

À tarde, o governador também se reúne com executivos de mais duas empresas que atuam na área de recursos hídricos – a Mekorot e Utilis. O objetivo do encontro com executivos da Mekorot é obter detalhes do processo de gerenciamento de recursos hídricos de Israel operados pela companhia, bem como conhecer a forma de coleta, tratamento e recuperação de águas residuais. Na Utilis, última empresa a ser visitada pelo governador, o objetivo é conhecer o método de detecção de vazamentos via satélite, mesma tecnologia empregada pela Nasa para procurar água em outros planetas.

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El Diez

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