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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘insetos vivos’

CARGA DE CACAU COM INSETOS VIVOS ESTÁ LIBERADA

Insetor apavoram produtores, mas carga de cacau está liberada

Em nota oficial o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), informou que o laudo técnico firmado pelos pesquisadores da Ceplac, Kazui Yuri Nakayama e Adonias de Castro, que avaliaram a carga de 4 mil toneladas de cacau oriunda da África e destinada à Nestlé, – onde foram encontrados a presença de insetos vivos -, não conclui que seja uma praga de importância quarentenária para o Brasil por não ter chegado em nível de espécie.

O Ministério da Agricultura afirmou que após ser comprovada a eliminação de qualquer vestígio na carga, esta será liberada para uso pela empresa. E por precaução foi determinado o imediato tratamento da carga para evitar qualquer risco fitossanitário para a cultura cacaueira no Brasil.

 

FISCAIS DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DEFINEM DESTINO DE CARGA DE CACAU COM INSETOS VIVOS

Fiscais do Ministério da Agricultura continuam analisando as amêndoas de cacau que chegaram ao porto de Ilhéus com a presença de insetos vivos. Até o momento não foi divulgado o que será feito com a carga de 4 mil toneladas de cacau, importadas pela Nestlé e retidas no Porto de Ilhéus. De acordo com a legislação vigente, se constatado que os insetos representam uma ameaça, a carga deverá voltar ao país de origem.

A Nestlé/ Brasil divulgou uma nota de esclarecimento, informando que todos os carregamentos de cacau da empresa passam por cuidados criteriosos de vigilância e que respeita os trâmites legais de importação. Afirma ainda, que aguarda a conclusão da inspeção e a recomendação dos mesmos, para a destinação devida das amêndoas.

Os produtores estão exigindo todo o rigor na fiscalização, para evitar que insetos sem predadores naturais no Brasil provoquem mais danos à lavoura cacaueira no Sul da Bahia.

CARGA DE CACAU IMPORTADO, COM INSETOS VIVOS, É RETIDA NO PORTO DE ILHÉUS

 

produtores cobram mais rigor na fiscalização

Cerca de 4 mil toneladas de cacau, importadas pela Nestlé para a sua unidade de processamento em Itabuna, estão retidas no Porto de Ilhéus. Fiscais do Ministério da Agricultura detectaram a presença de insetos vivos nas sacas de cacau e caso a análise demonstre que eles representam risco, a carga será devolvida.

Produtores de cacau temem que a entrada de pragas exóticas, sem predadores  naturais no Brasil, possam comprometer a produção de cacau no Sul da Bahia, que passa por um lento processo de recuperação.  Eles cobram mais rigor na fiscalização, que deve ser feita no país de origem, não de destino.

 Somente em 2012 já foram importadas 40 mil toneladas de cacau através do Porto de Ilhéus.





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