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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘golpe’

Um golpe, um povo, um país…

A ponte que o Golpe pariu…

ponte

Um país em chamas

Precisa desenhar?

tsglobo

O Lula que o Golpe não quer que o Brasil veja…

Manuela D´Ávila: “Golpe instalou projeto antinacional no Brasil”

manu d(do Pimenta)-Pré-candidata a presidente da República pelo PCdoB, a deputada estadual gaúcha Manuela D´Ávila disse neste sábado (9), em Itabuna, que o impeachment de Dilma, classificado por ela como “golpe”, teve o fim de “instalar projeto antinacional” no Brasil. “Enquanto aumenta o desemprego, com o Temer, aumenta o lucro dos bancos. A razão principal do golpe foi instalar um projeto antinacional e não melhorar a vida do povo”, disse ela, no auditório do Instituto de Cultura Espírita de Itabuna (ICEI).

O evento reuniu cerca de mil pessoas, segundo a organização, e teve a participação de militantes e a presença da cúpula do PCdoB baiano. Manuela lamentou que 30% da população economicamente ativa do país esteja desempregada ou subocupada. “Vivemos no Brasil uma crise que faz com que, cada dia mais, a pobreza seja visível aos olhos de cada brasileiro e cada brasileira”, observou, pontuando que são 14 milhões de desempregados e 11 milhões de subocupados.

– O próximo presidente do Brasil, eu espero que seja a próxima, porque eu espero que seja eu, enfrente os problemas relacionados ao nosso povo. Temos que superar essa crise com um projeto nacional de desenvolvimento, um país livre para seguir o seu caminho, por isso que o nosso manifesto é ‘Liberdade para o Brasil’, que garanta o desenvolvimento e gere emprego – disse ela.

Para Davidson Magalhães, presidente do PCdoB na Bahia, a greve dos caminhoneiros foi a maior demonstração do fracasso do golpe. Na avaliação do dirigente estadual, o lançamento do nome de Manuela é oportunidade para a legenda dizer o que pensa como saída da crise e esforço de buscar unidade das forças políticas “para impedir o retrocesso econômico, político e social do Brasil”.

E o remédio era veneno…

Enquanto isso na Zumbilândia…

zumbilândia

latuf

Camisa da Seleção virou sinônimo da vigarice e é por isso que encalhou

Por Joaquim de Carvalho, no Diário do Centro do Mundo

sleleçãoTem um meme que circula na internet que mostra uma menina chorando, vestindo a camisa da Seleção Brasileira, que diz: “Essa eu não quero, é a camisa do pato”.

O uniforme da Seleção Brasileira encalhou, porque virou símbolo de algo muito ruim: um movimento que destruiu a economia brasileira e tirou do poder uma presidente sem crime de responsabilidade.

 Símbolo de um movimento que não foi pelo bem do Brasil, mas por vingança, o terceiro turno das eleições de 2014.

No Carnaval, a Acadêmicos do Tuiuti colocou na Sapucaí passistas com o uniforme da Seleção, montados na alegoria de um pato da Fiesp e guiados por uma mão grande.

Além de golpista, a camisa da CBF virou então sinônimo de tolo, manipulado – o manifestoche, na definição do carnavalesco Jack Vasconcelos.

E manchou com a cor da vergonha a Seleção Brasileira, sem exagero o retrato mais fiel do que este país é, um país de negros, mestiços.

Se faltam oportunidades na sociedade em geral, no futebol lá estão eles, depois de vencerem muitos obstáculos.

Meritocracia de verdade. O enganador, branco ou preto, não dura. É preto no branco.

Talvez seja esta a razão de a Seleção Brasileira ter sido tão prestigiada: fazia todos se se sentirem representados.

Mas não está empolgando mais.

Na semana passada, o baterista do Ira André Jung se manifestou no Facebook:

“A um mês da Copa e nada de verde e amarelo … sinto que o movimento paneleiro, hoje morto de vergonha, é o grande responsável pelo fracasso nas vendas de camisas, bandeiras, faixas e outros símbolos pátrios. A camisa da seleção virou uniforme de pato.”

Neste fim de semana, durante a Virada Cultural, João Gordo, do Ratos do Porão, foi mais direto:

“Tá chegando a copa e eu não vejo NINGUÉM com a camisa do Brasil. Pq essa camisa virou sinônimo de filho da puta, de golpista”.

Sinônimo do que foi o maior engodo da história recente no Brasil.

Uma camiseta que nos faz lembrar da foto que viralizou às vésperas do impeachment: o casal rico com os filhos no carrinho caminhando para a manifestação, todos de verde e amarelo, exceto a babá, negra, de uniforme branco. Um país que querem só pra eles, não para ela.

Como esquecer?

Entre outras muitas coisas, o golpe tirou do Brasil a alegria de torcer pela Seleção.

Ainda vamos torcer, pode apostar, quando o brasileiro entrar em campo e mostrar ao mundo o talento no futebol.

Mas torceremos sem a alegria de antes.

A camisa amarela, o escudo da CBF, sempre nos fará lembrar de que o Brasil se tornou um país onde o maior líder popular foi preso — sem provas de que é corrupto —  e os corruptos comprovados estão soltos.

Um país usurpado.

Um país indefensável.





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