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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

junho 2023
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:: ‘Gabriel Nunes’

Gabriel Nunes, o comandante do Itabuna de 1970

Gabriel Nunes (presidente), Ailton, Betinho, Americano, Caxinguelê, Chuvisco, Reizinho, Ivo Hoffmann (técnico), Zé Rodrigues (roupeiro) e Ramirez Silvane (representante em Salvador). Agachados: Miltinho, Luizinho, Carlão, Ronaldo, Romualdo, Tombinho (massagista) e Antônio da Silva Júnior (gerente da Casa do Atleta). O mascote é o ex-jogador Gilberto (filho do lendário Santinho).

Gabriel Nunes (presidente), Ailton, Betinho, Americano, Caxinguelê, Chuvisco, Reizinho, Ivo Hoffmann (técnico), Zé Rodrigues (roupeiro) e Ramirez Silvane (representante em Salvador).
Agachados: Miltinho, Luizinho, Carlão, Ronaldo, Romualdo, Tombinho (massagista) e Antônio da Silva Júnior (gerente da Casa do Atleta). O mascote é o ex-jogador Gilberto (filho do lendário Santinho).

Walmir Rosário

walmirEm 1970, tudo indicava que o Itabuna Esporte Clube pretendia se tornar tema de peça teatral do jornalista e dramaturgo Nélson Rodrigues, com direito ao personagem Sobrenatural de Almeida mandando na trama. Pois é, disso não duvidem, jamais. Neste ano, o Azulão, o Meu Time de Fé, esteve no inferno, passou pelo purgatório, aterrissou no céu e novamente desceu ao fogo do inferno.

E não era pra menos, no início do ano era um time insolvente, falido, sem diretoria, largado ao Deus Dará, quando em fevereiro de 1970 o advogado Gabriel Nunes reúne uma diretoria para assumir o clube. Mesmo sem experiência alguma na administração de clubes de futebol, a diretoria arregaça as mangas e inicia um trabalho para tirar o Itabuna do enorme atoleiro que se encontrava.

O único saldo positivo eram 22 jogadores, na grande maioria amadores, e alguns profissionais remanescentes do time de craques que contratara. E assim começaram a disputar o Campeonato Baiano de 1970. O que a diretoria não contava era a concorrência da Copa do Mundo, na qual o Brasil se sagrou tricampeão no México, e o inverno rigoroso que afastavam a torcida dos estádios.

Neste ano, o certame baiano era visto pela Federação Bahiana de Futebol, além de Bahia e Vitória, apenas um compromisso de segundo plano, pois esses dois times pretendiam mesmo era jogar o Campeonato Brasileiro. Em Itabuna, os planos de Gabriel Nunes eram bem mais modestos, como recolocar o Itabuna no cenário futebolístico que pertencia. O grande entrave era a falta de dinheiro para honrar as dívidas e formar um bom time.

Grande parte dos atletas do Itabuna exercia outra profissão, como Carlão, taxista em Ilhéus; os goleiros Luiz Carlos, bancário; Galalau, segurança bancário; e por aí afora. Diante do caos reinante, o presidente Gabriel Nunes encontrava dificuldades em contratar ônibus para o transporte dos atletas e da torcida, além de honrar com o pagamento de salários e bichos nas vitórias.

 

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Gabriel Nunes é o novo imortal da Alambique

manda ai um ´habbeas copos´ de batida de maracujá

O advogado Gabriel Nunes, que durante vários anos presidiu a subsecção Itabuna da OAB é o mais novo imortal da Academia de Letras, Artes, Musica, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc. (Alambique). Gabriel, uma das figuras mais queridas de Itabuna, foi

Imortalcoolizado pelo presidente vitalício, imortalício e ditatorialício da Alambique, Daniel Thame, no bar ABC da Noite, onde o nobre causídico e agora imortal pede a benção ao Caboclo Alencar e bate ponto todas as terças feiras.

Ainda que sem acompanhar o ritmo alucinante de imortais de suas co-irmãs Academia de Letras de Itabuna  e Academia Grapiuna de Letras, a Alambique amplia seu quadro pouco a pouco.

Ou, data vênia, copo a copo…





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