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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘água’

Potiraguá: energia elétrica e rede de água beneficia moradores

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A Prefeitura de Potiraguá está realizando ações para melhorar a qualidade de vida dos moradores do bairro Sapolândia. Depois de garantir a instalação do sistema de energia elétrica, foram iniciados os trabalhos para a ligação de água em todas as residências.

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O prefeito Luiz Soares, acompanhado da secretária de Ação Social e de vereadores acompanhou o andamento das obras. “Estamos atuando em toda a cidade e nos distritos, com obras e ações socais, além de projetos de geração de empregos”, disse o prefeito.

Água em Marte pode ser indicio de vida

marte

(da BBC)-“Marte não é o planeta seco que pensávamos. Em certas circunstâncias, existe água líquida em Marte”, disse Jim Green, diretor de ciência planetária da Nasa, em anúncio nesta segunda-feira (28). Numa entrevista coletiva, cientistas da agência espacial americana afirmam que manchas escuras observadas na superfície de Marte podem estar ligadas à existência de água corrente durante o verão no planeta.

“Essas manchas se formam no fim da primavera, aumentam no verão e somem no outono. Por 40 anos, não pudemos explicar por que elas existiam”, afirmou Green.

“Marte sofreu uma enorme mudança climática e perdeu sua água. Mas há muito mais umidade no ar do que jamais havíamos imaginado.” Marta também é conhecido com Planeta Vermelho.

Dados do satélite Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) mostram que as linhas escuras, que aparecem em declives marcianos, estão associadas a depósitos de sal, que podem alterar os pontos de congelamento e evaporação da água, fazendo com que ela fique líquida por tempo suficiente para se mover. Sem isso, a água congelaria nas baixas temperaturas do planeta.

A aparente existência de água líquida e corrente aumenta a possibilidade de que micróbios também possam existir hoje – ou ter existido – no planeta vermelho, segundo os cientistas.

A descoberta também tem implicações para os planos de enviar astronautas a Marte, já que a identificação de córregos perto da superfície poderia facilitar o estabelecimento de colônias.

O vinho, a água e o cacau

“Nos Alpes Italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho. 
Uma vez por ano, acontecia uma grande festa para comemorar o sucesso da colheita.
A tradição exigia que nessa festa cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho, para colocar dentro de um grande barril, que ficava na praça central.
Um dos moradores pensou: ´porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta´.
Assim pensou e assim fez.
Conforme o costume, em determinado momento, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para provar aquele vinho, cuja fama se estendia muito além das fronteiras do país.
Contudo, ao abrir a torneira, um absoluto silêncio tomou conta da multidão. Do barril saiu… água!
´A ausência da minha parte de vinho não fará falta´, foi o pensamento de cada um dos produtores…
Muitas vezes somos conduzidos a pensar: ´tantas pessoas existem neste mundo! Se eu não fizer a minha parte, isto não terá importância´.
E vamos todos beber água em todas as festas e não o bom vinho.”

Substitua-se “vinho” por “cacau” e a historinha acima, muito popular na Itália, tem tudo a ver com o nosso individualismo crônico, tão ou mais danoso do que a vassoura-de-bruxa.

Estamos propensos a achar que a responsabilidade é sempre dos outros e esperar de braços cruzados por uma solução para uma crise que já dura duas décadas.

Culpa-se o governo, culpa-se o clima, culpa-se o efeito estufa, culpa-se a alta ou a queda do dólar, mas falta justamente aquela força motriz, aquela união de esforços capaz de virar o jogo, aquele espírito empreendedor que em décadas passadas fez brotar uma civilização única.

Para que colocar o nosso esforço em prol de coletivo, se é mais cômodo esperar que os outros lutem, reivindiquem, trabalhem?.

O problema é que quando a maioria pensa dessa forma, a minoria abnegada é insuficiente para produzir a mudança necessária.

Em vez de uma lavoura de cacau fortalecida, com industrialização de matéria prima, projetos de diversificação e obras de infra-estrutura, nos resta a estagnação econômica.

Projetos importantes, que produzirão resultados a médio e longos prazos, a exemplo do PAC do Cacau, o Porto Sul e a Ferrovia Oeste-Leste, capazes de gerar um novo e duradouro ciclo econômico, são combatidos, como se em vez de progresso e bem-estar social, fossem nos trazer o apocalipse.

O que seria motivo de união gera cisão, por conta de interesses menores, disputas paroquiais ou questões políticas.

Foi-se o tempo em que era possível transformar água em vinho.

Ao que se sabe isso ocorreu apenas uma vez e seu Autor era dado a milagres, como fazer paralítico andar, cego enxergar, morto ressuscitar.

Hoje, o nome do milagre é trabalho, união, solidariedade, empreendedorismo.

Sem os quais não haverá colheita dos frutos e talvez um dia não haja nem água para beber, quanto mais o vinho para celebrar.

 

 

Audiência pública debate EIA-RIMA da Barragem do Rio Colônia

O Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia –Inema, realizou neste domingo (15) em Itapé, no Sul da Bahia, a audiência pública para a apresentação do Relatório de Impacto Ambiental da Barragem do Rio Colônia, obra do Governo do Estado que terá investimentos de R$ 68  milhões. A audiência pública contou com a presença de dirigentes da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Secretaria de Relações Institucionais. Secretaria de Meio Ambiente e da Companhia de Engenharia Rural da Bahia e teve a participação de diversos segmentos da comunidade regional.

A barragem do Rio Colônia ocupará uma área de 1621 hectares, com altura de 19 metros e capacidade para armazenar 62 milhões de metros cúbicos de água, o que vai garantir uma vazão de 1.400 litros por segundo, Além de garantir o abastecimento de água de Itabuna, Itapé e Ibicaraí pelos próximos 50 anos, a barragem também poderá abastecer os empreendimentos atraídos pelo Porto Sul, permitindo ainda a manutenção regular da vasão dos rios Colônia, Salgado e Cachoeira durante todo o ano.

De acordo com o superintendente de Saneamento da Sedur, Renavan Sobrinho, “com a concessão da Licença Ambiental, a previsão é de que as obras sejam iniciadas até dezembro de 2012 e concluída em 12 meses, para que se possa iniciar a captação pelos municípios”. Hosana Gaspar, coordenadora de Qualidade do Inema, que coordenou a audiência pública, destacou “a transparência do processo, permitindo que a comunidade possa tirar duvidas sobre os impactos sócio-ambientais a barragem”.

Para o deputado federal Geraldo Simões, que participou da audiência pública, “a ampliação do sistema de abastecimento de água é fundamental não apenas para atender a população, mas estimular a atração de novas empresas, que se instalarão na região a partir de investimentos importantes do Governo Federal e do Governo da Bahia, como o Porto Sul, a Ferrovia Oeste-Leste, a base de distribuição de gás natural e a Universidade Federal do Sul da Bahia”.

clique no  link abaixo   veja o vídeo do projeto da Barragem do Rio Colônia:

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