Comissão de Direitos Humanos da AL debate conflito em Buerarema
A Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembléia Legislativa da Bahia, presidida pelo deputado Estadual Timóteo Brito, realiza reunião buscando ações que que possam contribuir para apoiar a solução dos conflitos entre os indígenas e os produtores rurais da região de Buerarema.
A reunião acontece nesta quinta-feira (05), a partir das 14h30min, na Câmara de Vereadores de ltabuna. Estarão presentes de deputados, representantes indígenas e dos produtores rurais e autoridades da região Sul da Bahia.












A mudança de foco em relação ao que causou toda questão que envolve os supostos Tupinambás, ao que parece, está surtindo efeito.
Nenhuma discussão ou dialogo para resolver o conflito deveria ser realizado, sem antes haver a anulação do laudo antropológico, comprovadamente fraudado. O laudo antropológico é o causador de todo o problema.
Outra questão também de grande importância e que parece também esquecida, é o aumento absurdo da população dos “supostos Tupinambás”.
Os representantes dos agricultores e demais entidades da sociedade civil que participam dessa luta, não devem participar de discussões que não priorizem as duas questões citadas.
Qualquer solução, apenas deverá ser aceita, após a anulação do laudo antropológico fraudado e apuração pela Polícia Federal dos registros que reconhecem o grande número de “supostos Tupinambás”.
Lembro ao nobre Jorge Luiz que a tese de anular o laudo antropolológico não resolve o problema. Visto que o problema está na posse da terra e não apenas nas decisões de governos e judicial,ao longos dos 100 anos. E aqui nao estou fazendo fazer juizo de valor de quem tem mais direitos ou não a terra.
Assim sendo, todo debate seja do governo ou de parlamentares para o entendedimento de reduzir ou encerrar esta rivalidade entre tupinabas e fazendeiros que só leva a morte, é importante.A visita da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia é valida sim.
Josivaldo, a anulação do laudo antropológico e a elaboração de outro por entidade independente, derrubaria a tese da história de ocupação do território em questão pelos “supostos Tupinambás”.
Toda realidade da disputa seria alterada.
As entidades que defendem os agricultores prejudicados, não podem abrir mão da anulação do laudo antropológico