“O ESG fortalece a agenda de diversidade, equidade e inclusão quando ele transforma toda a narrativa em realidade, em ideias concretas”. Sob esta perspectiva de urgência no alcance de entregas coerentes, mensuráveis e perceptíveis, a diretora de ESG, Meio Ambiente, Relacionamento com Comunidades e Comunicação Corporativa da BAMIN, Rosane Santos, conduziu a sua participação durante a segunda edição do Fórum ESG Salvador. O evento, uma realização do Jornal Correio e do Site Alô Alô Bahia, reuniu grande público interessado na temática, durante esta quarta-feira (31), no Porto de Salvador, com transmissão ao vivo.

Rosane Santos integrou o Painel “ESG Fortalecendo a Inclusão e Diversidade”, que finalizou a programação no turno da manhã. O assunto foi oportunidade para que a executiva compartilhasse as experiências da empresa com o recente lançamento do programa BAMINCLUSIVA, iniciativa que objetiva desenvolver uma cultura de igualdade de oportunidades, respeito e compreensão entre as pessoas dentro da organização. “Buscamos mudar o mindset, apresentar novas perspectivas. Ajustar as nossas narrativas faz parte do processo de letramento, de aculturamento e de educação em busca desse contexto mais diverso e mais inclusivo”, explicou.


A executiva da BAMIN dividiu o painel com Erlana Castro, idealizadora do #ESGpraJÁ e co-publisher ESG da Fast Company Brasil, Sálvia Santana, especialista de diversidade e inclusão, e Andressa Borba, diretora de Impacto Positivo, Comunicação Corporativa, Reputação e Cultura Organizacional na Leroy Merlin Brasil. A mediação do painel foi feita por Lucas Reis, CEO da Zygon.

Entre as reflexões compartilhadas pelas especialistas, questões cruciais como a velocidade lenta no surgimento de lideranças representativas em cargos de gestão, a adoção de planos de ação consistentes para o atingimento de metas e a condição inegociável de que compromisso com o ESG esteja fundamentado desde a alta administração da companhia. “O ESG desafia você a ser verdadeiro, a fazer de verdade. Quando isso não é verdadeiro, o indicador de ESG não balança de uma forma positiva, você perde a diversidade. O ESG oferece métodos, formas de acompanhar, de controlar, de desafiar as organizações a melhorarem. Sendo consistente e coerente, essa agenda vai resultar de forma positiva na reputação”, analisou Rosane Santos.

Com a executiva liderando a condução das estratégias, a BAMIN está engajada em iniciativas permanentes de responsabilidade socioambiental e é signatária do Pacto Global da ONU. A iniciativa formaliza o compromisso da organização na adoção dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção.

A executiva – Rosane Santos é graduada em contabilidade pela UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) e especialista em finanças pela UFF (Universidade Federal Fluminense). Trabalhou nos últimos 15 anos nas áreas de governança corporativa, auditoria e compliance. Cursou MBA executivo na Universidade de Oxford, na Inglaterra, período que representou uma guinada na carreira, tornando-se hoje uma das pioneiras da área ESG no Brasil.

 

SOBRE A BAMIN

A BAMIN está construindo um novo corredor logístico de integração e de exportação para a mineração e para o agronegócio para o Brasil, investindo R$ 20 bilhões nos projetos que incluem a Mina Pedra de Ferro, em operação na cidade de Caetité, e os projetos de solução logística integrada: Porto Sul, em Ilhéus, e a BAMIN Ferrovia, que ligará Caetité a Ilhéus, com 537 km de extensão. A previsão é de que a ferrovia e o Porto Sul estejam prontos em 2027.