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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Sinjorba vivo e atuante completa 69 anos de constituição legal

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Como a Fênix que evoca a força do renascimento, o Sinjorba hoje se faz presente na sociedade, após um movimento de resgate da entidade, em 2018, que contou com a participação de dezenas de jornalistas filiados, que reconhecem a importância do Sindicato dos Jornalistas da Bahia como representante do jornalismo baiano.

Esse renascimento tem especial importância no Brasil de hoje, quando governantes avançam sobre a legislação trabalhista, impõem uma brutal precarização das relações de trabalho e tentam desregulamentar a nossa profissão. A entidade novamente está ativa, em reconstrução, encarando as dificuldades existentes e sacudindo a poeira para fazer a firme defesa dos seus representados.

Ao longo desses 69 anos, a trajetória do Sinjorba tem registrado altos e baixos. Enfrentou muitos desafios e passou por várias fases, mas sempre tendo a capacidade de ação como principal marca.

Em 17 de abril de 1951, o Ministério do Trabalho concedeu ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado da Bahia a Carta Sindical, documento oficial que reconhece a legitimidade de representação de uma categoria por aquela entidade de classe. Foi a coroação de um movimento que se iniciara antes, em 14 de abril de 1945, quando a entidade nasceu como Associação dos Jornalistas da Bahia.

Durante a ditadura militar de 1964, a entidade foi fechada e depois reaberta sob intervenção do governo central. Sobreviveu aos ataques e retornou forte após a reabertura democrática, em 1985. Provou que resistência e resiliência estão no DNA dos jornalistas.

Nos final dos anos 90 do século passado e início dos anos 2000, com a crise nas empresas de comunicação e o enxugamento dos postos de emprego, o Sindicato passou a encarar outras dificuldades, mas foi se adequando à realidade para continuar representando a categoria. Com a mudança do perfil da contratação do trabalho jornalístico, os desafios aumentaram e o declínio de representação foi sensível.

Nos últimos anos, o Sinjorba enfrentou a sua mais grave crise, com a redução do número de filiados com contribuição regular e queda de sua representatividade política, resultado de um mercado cada vez mais dominado por modelos de contratação não-coletiva e precária, com a categoria pulverizada em centenas de empresas pequenas ou individuais. E, façamos a autocrítica, também pela falta de um projeto sindical que compreendesse as transformações da sociedade e do perfil da categoria.

Porém, vivemos um novo momento. Sob várias mãos e muitos apoios, é possível gritar um viva ao nosso Sinjorba, em seus 69 anos de história, com a garra e a força da renovação e esperança no compromisso coletivo.

Viva o nosso Sinjorba em seus 69 anos de muita história!

Sinjorba: “Governo Federal é responsável por ataques a jornalistas nas ruas”

“O presidente Jair Bolsonaro é o grande culpado pelos ataques que os jornalistas têm sofrido nas ruas nestes dias de pandemia do coronavírus”. A frase é do presidente do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), Moacy Neves, ao ter acesso nesta quinta (16) a um vídeo (veja aqui) que mostra um cidadão perseguindo a jornalista Andrea Silva, da TV Bahia, enquanto ela estava trabalhando, em Salvador.
Andrea não é primeira profissional que é filmada e perseguida nas ruas por pessoas que comungam da mesma opinião do presidente da República quanto ao isolamento social.                 :: LEIA MAIS »

Médicos do Conjunto Penal de Itabuna usam recurso da Telemedicina para minimizar riscos do coronavírus

telemedicinaApoiados em decisão do Conselho Federal de Medicina, que aprovou o recurso da Telemedicina para ajudar no enfrentamento da pandemia da Covid-19, médicos do Conjunto do Penal de Itabuna (CPI) estão utilizando a novidade para não deixar os internos desassistidos.

A operação é realizada em modo piloto, de maneira complementar, uma vez que todos os outros profissionais médicos seguem atendendo normalmente em seus respectivos plantões. Servirá para aumentar a prestação do atendimento médico, uma vez que o serviço presencial segue normalmente.

A solução tecnológica, amparada pela decisão do CFM, de 19 de março de 2020, foi viabilizada pela empresa Socializa – Soluções em Gestão, que operacionaliza a unidade prisional em regime de cogestão com o Governo do Estado. A modalidade adotada foi a do “telemonitoramento”, que possibilita que, sob supervisão ou orientação médicas, sejam monitorados a distância parâmetros de saúde e/ou doença do paciente.

“Ao tomarmos conhecimento desse mecanismo aprovado pelo Conselho Federal de Medicina, demandamos a empresa cogestora Socializa, que providenciou a operacionalização do sistema, a fim de garantir o fluxo de atendimentos médicos na unidade”, afirma o diretor do CPI, major PM Adriano Valério Jácome da Silva.

Na manhã dessa quinta-feira (16) foi realizada a primeira experiência, teve como paciente uma reeducanda que está grávida e é acompanhada em sua gestação pela médica Marcela Carvalho. “Fizemos o atendimento de uma paciente que já é acompanhada pela Drª Marcela Carvalho. A paciente queixou-se de algum desconforto ginecológico, e a médica fez a orientação de uso de um sabonete adequado para a queixa da paciente”, informa o enfermeiro Diego Matos, responsável técnico pelo Posto de Saúde Penitenciário do CPI.

Ele diz que o atendimento ocorreu de forma satisfatória, e que a solução tecnológica não atrapalhou a relação médico-paciente. “O sistema permite que a interação médico-paciente seja tão completa quanto se fosse um atendimento presencial, para casos simples como os que tivemos aqui hoje”, completa o enfermeiro.

O diretor Adriano Valério ressalta que a solução tecnológica está sendo avaliada pela Seap e será utilizada de forma pontual, apenas durante a pandemia da Covid-19. “Para as situações mais complexas, seguiremos com os atendimentos presenciais. Mas, num momento como o que viemos, essa solução veio em boa hora”, finaliza o diretor Adriano Valério Jácome da Silva.

 

Parceria entre SESI e Sinduscon faz “blitz” contra covid-19 nos canteiros de obras na Bahia

sesi(Agencia Radio Mais)- Uma parceria entre o Serviço Social da Indústria (SESI-BA) e o Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon) deu início, na última terça-feira (14), a um mutirão para prevenir a incidência de covid-19 em canteiros de obra do estado. A previsão é atingir mais de cinco mil trabalhadores da construção que estão em atividade em 41 canteiros espalhados por cidades como Salvador, Camaçari, Vitória da Conquista, Santo Antônio de Jesus, Candeias, Lauro de Freitas e Ilhéus.

O gerente de Saúde e Segurança na Indústria do SESI-BA, Amélio Miranda, explica que a ação é uma forma de proteger os profissionais que não podem trabalhar de casa e resguardar também os familiares. “O objetivo é avaliar o nível de atendimento nos canteiros de obra, reforçar medidas de prevenção, diminuir o risco de propagação da doença e prover o suporte técnico às empresas”, afirma.

Segundo Miranda, as visitas aos canteiros de obra devem se estender, ao menos, até o fim de maio. Reforça ainda que a parceria do SESI e do Sinduscon vai além das simples orientações sobre a doença.

“Disponibilizaremos vídeos educativos com uma série de medidas de prevenção orientadas por médicos do trabalho, sob o olhar de infectologistas, além de cursos à distância sobre saúde e segurança no trabalho. A nossa blitz contra a covid-19 tem uma finalidade essencial neste momento crítico”, completa o gerente de Saúde e Segurança na Indústria do SESI-BA.

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MST Sul doará 3 mil quilos de alimentos para famílias de Itabuna e Itajuípe

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Em meio a pandemia do Covid-19, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no sul da Bahia fará doação de alimentos para famílias necessitadas dos municípios de Itabuna e Itajuípe.

O objetivo é ajudar as famílias que estão em isolamento e não estão conseguindo manter o seu sustento. Por esse motivo, serão doados cerca de três mil quilos de alimentos produzidos nos assentamentos e acampamentos da Regional Sul.

As doações serão feitas na sexta-feira (17), quando os grupos responsáveis pela entrega passarão nos bairros e farão a entrega de casa em casa.

UniFTC Itabuna produz máscaras de proteção facial para profissionais de saúde

uniftcA Faculdade UniFTC de Itabuna realizou a doação dos primeiros lotes de máscaras de proteção facial fabricadas por esta Instituição de Ensino e que serão utilizadas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e demais profissionais de saúde que estão atuando na linha de frente do combate ao novo Coronavíruas (COVID-19,) no eixo Itabuna/Ilhéus, Sul da Bahia. O equipamento, que é um dos itens dentre os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), tem gerado uma demanda reprimida no mercado mundial, diante da pandemia da COVID-19, e grande preocupação dos organismos internacionais diante da urgente necessidade de reduzir o risco de contaminação dos profissionais de saúde.

Os primeiros lotes de máscaras foram entregues à Secretaria Municipal de Saúde de Itabuna, ao Serviço Móvel de Urgência (SAMU 192) e à Santa Casa de Misericórdia. A previsão da Faculdade é que na sexta-feira (17) dois novos lotes sejam entregues à Secretaria Municipal de Saúde de Ilhéus e à Sociedade de Anestesiologia do Estado da Bahia (SAEB). A produção deste EPI está sendo feita no Espaço UniFTC Maker, laboratório de fabricação que possui a impressora 3-D, utilizada na confecção do equipamento e de outros projetos disponibilizados por diversos Fablabs do Brasil. A iniciativa faz parte das ações do Movimento do Bem desenvolvidas por todas as unidades que integram a Rede de Ensino.

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Rede Povos da Mata doa cestas de alimentos orgânicos para famílias carentes afetadas pela Covid-19

 

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A Rede de Agroecologia Povos da Mata, através do núcleo Pratigi, vai oferecer doações de cestas de alimentos orgânicos através do PAA Especial para ajudar famílias carentes afetadas pela Covid-19.

As equipes organizaram 100 cestas, com aproximadamente 15 kg de produtos, cada uma. Os produtos são oriundos dos grupos Dois Riachões, São João, Serra de Areia, Boa Esperança, Dandara e Fartura Ecológica. Os alimentos vieram dos assentamentos Demétrio Costa, Dois Riachões, Boa Esperança, São João, Serra de Areia, Dandara e Zumbi dos Palmares.

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As cestas serão entregues no CREAS dos municípios de Ibirapitanga, Maraú e Uruçuca.

Cadastro de fornecedores no aplicativo que viabiliza processos de licitação para empreendimentos da agricultura familiar continua ativo

aplicativo sdrCooperativas e associações de toda a Bahia, apoiadas pelo Governo do Estado, via projeto Bahia Produtiva, contam com a praticidade do SOL – Solução Online de Licitação, um aplicativo de licitações desenvolvido no Brasil. Especialmente neste período de pandemia do novo Coronavírus, em que a circulação de pessoas está restrita, o sistema facilita e agiliza o acesso dessas organizações produtivas da agricultura familiar baiana a fornecedores de bens, serviços e obras, de todo o país.

Já são mais de 840 empresas cadastradas e, só nos últimos 30 dias, foram abertos 67 novos processos e concluídos 56 processos de licitação em todo o estado. Fornecedores de bens, serviços e obras, de todo o país, podem baixar o aplicativo no endereço https://www.sol-app.net/e se cadastrar, para acessar as oportunidades em andamento nas licitações abertas e enviar suas propostas. Em breve esse será o único meio para que as associações e cooperativas realizem suas compras relativas aos convênios do projeto Bahia Produtiva. O SOL está disponível na Play Store e Apple Store. Para mais informações sobre o aplicativo acesse: www.car.ba.gov.br.

A ferramenta possibilita a transparência nas aquisições e eficiência na gestão de recursos públicos, enquanto movimenta e fortalece a economia, tanto local quanto do estado. O projeto Bahia Produtiva movimenta recursos da ordem de R$ 167 milhões, por meio das suas associações e cooperativas beneficiárias, que só poderão realizar licitações com fornecedores cadastrados no SOL.

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Hospital Costa do Cacau agradece doações recebidas para o combate ao COVID-19

hospital hrccMomentos de dificuldade são aqueles que mais podem nos unir em torno de um objetivo comum. Hoje, o mundo atravessa uma guerra contra um inimigo central, o novo coronavírus (COVID-19). Muitas pessoas e instituições se mobilizam, com o objetivo de criar condições mais favoráveis e amenizar o problema enfrentado, por meio de gestos e atitudes nobres, o que deve ser reconhecido por todos.

A direção do Hospital Regional Costa do Cacau (HRCC), em Ilhéus, em reconhecimento ao apoio para combate ao COVID-19, agradece as doações enviadas pelas seguintes entidades: Usina Santa Cruz, localizada em Santa Cruz Cabrália; Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) em Gestão e Tecnologia da Informação Álvaro Melo Vieira, localizado em Ilhéus; e o 5º Grupamento de Bombeiros Militar (5º GBM), também em Ilhéus.

A Usina Santa Cruz doou 300 litros de álcool líquido 70%, que o HRCC utiliza para higienização e desinfecção de objetos e superfícies na unidade. Vale salientar, que segundo a direção da usina, este mesmo produto também foi doado para outras instituições e organizações sociais.

O CEEP em Gestão e Tecnologia da Informação Álvaro Melo Vieira disponibilizou 100 litros de sabão líquido concentrado para o HRCC, produzido com envolvimento dos estudantes do curso técnico em Química. O material enviado ajuda o HRCC na limpeza das áreas externas do hospital, de difícil higienização, que recebem, posteriormente, a aplicação de solução com hipoclorito de sódio a 1 por cento para desinfecção das superfícies.

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Governo regulamenta lei sobre uso da obrigatoriedade de máscaras de proteção

O Governo da Bahia publicou nesta quarta-feira (15), no Diário Oficial do Estado (DOE), a regulamentação da lei que determina a obrigatoriedade das máscaras de proteção e definiu o valor de multa para quem descumprir, estabelecida em R$ 1 mil por cada funcionário, servidor ou colaborador. A pena vale também para quem não garantir o acesso a locais para higienização das mãos com água corrente e sabonete líquido ou a pontos com álcool gel a 70% (setenta por cento). O valor da multa é limitado ao máximo de R$ 30 mil.

A cada reincidência a multa será duplicada. Os recursos oriundos da multa serão destinados às ações de combate do novo coronavírus, causador da COVID-19. A fiscalização do cumprimento da lei, bem como a aplicação de sanções, serão realizadas pelas secretarias estaduais da Saúde (Sesab) e do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), com apoio da Polícia Militar da Bahia (PMBA).

Pela nova lei 14.258, sancionada em 13 de abril de 2020 pelo governador Rui Costa, e publicada no DOE no dia 14 de abril, os empregadores devem fornecer e fiscalizar o uso por seus funcionários, em estabelecimentos comerciais, industriais, bancários, no transporte rodoviário, metroviário e de passageiros em geral, tanto público quanto privado. Além das máscaras, os estabelecimentos têm que oferecer locais para higienização das mãos com água corrente ou disponibilizar pontos com álcool gel 70%. Com a sanção do governador, os estabelecimentos em funcionamento têm o prazo de 72 horas para adotarem a medida, a partir da sua publicação.





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