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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 21/abr/2018 . 18:54

Em Eunápolis, autorizadas restauração de rodovia e implantação de sistema de água

eun 2Neste sábado (21), em visita a Eunápolis, no extremo sul do estado, o governador Rui Costa entregou equipamentos e assinou ordens de serviço para restauração e pavimentação da rodovia que liga a sede do município ao distrito de Colônia, e para a implantação de um sistema de abastecimento de água nas localidades de Vista Alegre e Nacional.

eun 3Com investimento de mais de R$ 5 milhões, as obras na rodovia serão realizadas em seis quilômetros de extensão e beneficiarão mais de 250 mil moradores da região. “Temos feito um volume grande de investimentos no extremo sul da Bahia, e agora estamos autorizando estas novas obras. O distrito de Colônia já é praticamente um bairro de Eunápolis, com loteamentos e vários conjuntos habitacionais. Por isso, a ligação com a sede vai ajudar a fazer uma expansão humana, garantindo mais desenvolvimento para a cidade. As intervenções já começam imediatamente, e em breve voltaremos para inaugurar”, afirmou o governador, durante evento realizado no próprio distrito.

Na oportunidade, Rui falou sobre o andamento de outra obra que está sendo realizada na região, no município de Porto Seguro. “Falta pouco para a entrega da obra do contorno de Porto Seguro, que contou com um investimento de R$ 18 milhões, e vai tirar o intenso fluxo de trânsito no centro da cidade. Já estamos em fase de conclusão, faltam apenas 800 metros”, revelou.

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Mercedes Sosa – Como la cigarra

Artes & Artistas

Adir Sodré e a pureza das cores

Sodré

Juraci Masiero Pozzobon

 

Adir Sodré, de Rondonópolis – Mato Grosso de 1977, desenhista e pintor. Ele frequentou o atelier Livre da Fundação Cultural de Mato Grosso, teve como orientador o amigo Humberto Espíntola e Dalva e mais tarde se integra com outros colegas artistas, procurando sempre renovar a arte mato-grossense. Sodré expôs internacional, no Brasil e regional. Ele é irreverente em seus trabalhos um admirador pelo pintor francês Henri Matisse.

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Sodré usa cores puras ultracolorido com elementos decorativos. Nela demonstra o erotismo dos quais são extremamente presentes.

Suas obras são secretamente consumistas, uma pintura de prazer safado para não deixar ninguém confortamente de boas atitudes.

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Seu maior tema para obras são as flores. Uma descrição harmônica e linda para se observar. Seus elementos são extremamente interagidos na vida cotidiana, Sodré é diferente faz o que vê, faz o que sente, sua criação é atípica e invulgar.

Na arte contemporânea, Sodré ao retratar seus quadros sofreu repressão durante muitos anos por religiosos católicos, devido as imagens explicitas em romances e telas.

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Sodré demonstra pinceladas fortes cores vivas para destacar os personagens, na época de forte tabu.

Alguns críticos aparece dizendo que é um contexto mais literário e ao mesmo tempo simbólico.

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Não é o personagem que é erótico e sim a maneira que o expõe, ter a habilidade de entender os sentimentos que uma obra trás.

Sodré é um grande colorista, um monstruoso artista.

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 Juraci Masiero Pozzobon, Bacharel em Artes plásticas na UNIC – Cuiabá, Graduada em Ensino da Arte pela FASIPE e Arte Terapia pela Cândido Mendes, RJ. Doutoranda em Epistemologia e História da Ciência pela Instituição Iesla/UNTREF – Buenos Aires, Argentina.

 

Eu, você e o outro!

Eulina Lavigne

 

eulina lavigneHá algum tempo tenho observado a intromissão do outro em minha vida. E tenho exercitado bastante a arte de dar limites. Sim, pois dar limites requer reflexão, bom senso, firmeza e principalmente ação. É uma arte que quanto mais a praticamos mais habilidosos ficamos.

Você deve estar pensando que o outro ao qual me refiro é uma pessoa. Não. Não é uma pessoa encarnada. Também não é aquela estrutura da nossa personalidade identificada por Freud como Superego cheia de crenças e valores. O outro, é aquele desconhecido que a ciência ainda não descobriu e sabemos que existe. Que nos perturba em momentos desnecessários e conta coisas tão irreais e desconexas que, às vezes ou até muitas vezes, passamos a tomar o que ele fala como verdade. E muitas pessoas enlouquecem com ele.

Você já se viu tranquilo e de repente aparece uma voz interna que você não identifica de onde vem e começa a turbilhoar a sua cabeça? Pois é, o próprio. Então vamos aprender a dar limites a essa figura conhecida e ao mesmo tempo desconhecida?

Outro dia, iniciando a minha meditação diária, esse “outro” invadiu o meu espaço e me falou tanta bobagem que o meu coração, tão bobo, começou a acelerar e a querer me angustiar. Se não fosse a minha presença eu nem sei ….

O fato é que me perturbou tanto que precisei parar para agir, tomando algumas providencias e reiniciar a minha meditação.

Quando o “outro” invadir o seu espaço, questione, argumente e volte para o que é real. É importante não excluirmos o “outro” e sim incluirmos, pois se assim fizermos ele volta a nos perturbar. E o que fazer com esse “outro”?

Perceba que o outro, normalmente aparece em momentos em que você precisa resolver algo, decidir, transformar, sair do lugar e agir.

Então tome isso como um aspecto positivo da sua aparição. Tome esse “outro” como um estímulo para você se retirar de um lugar supostamente confortável e faça o que precisa ser feito E pare de se achar louco ou que existe algo errado com você, uma vez que a nossa psique inconsciente está em um nível desconhecido que a ciência, ainda, não consegue acessar.

Portanto, esse nível de anormalidade aparente pertence a todos e a consciência, é o único elemento fornecedor de dados para a nossa ação. Pois bem, então, mãos a obra! Tome atitudes!

No início vem um medo, natural, que deve ser também acolhido e no final confie que encontrarás a paz! Impeça que quem quer que seja retire essa condição do seu Ser. Muito menos o “outro”! Não é apenas o outro que nos perturba. Somos nós que, na nossa insegurança, com os nossos medos e apegos permitimos que isso aconteça.

Lembre que o responsável por você é você e, sendo assim o limite quem dá é você também. Apontar o dedinho para o outro é mais fácil, pois nos coloca na posição de vítima e assim chamamos a atenção para que alguem nos socorra e seja cumplice das nossas histórias.

Como diz Jandira Masur em seu livro O frio pode ser quente? as coisas tem muitos jeitos de ser. Depende do jeito da gente ver….

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Eulina Lavigne é mãe de três filhos, terapeuta clínica, Consteladora há 11 anos, Especialista em trauma, Mestra em Reiki Xamânico, Palestrante, Consultora em envolvimento humano e organizacional.

Juninho Espoliano e a Bolsa Família. “Casar com pobre dá nisso…”

Sobre as leis de proteção de animais

Débora Spagnol

debora 2Schopenhauer citava a piedade como uma das características a equilibrar a maldade e  o egoísmo inerentes às relações humanas. A mesma piedade, segundo o filósofo, deveria também permear a relação dos homens para com os animais. Mesmo sendo avesso às convenções sociais e sem sorte com as mulheres (sua obra é famosa pelas críticas ao sexo feminino), o alemão é conhecido como o “filósofo do amor”, já que o sentimento é o tema central de sua obra; não no sentido romântico, porém, mas enquanto impulso de vida.  Intensamente insatisfeito com o modo como os homens se organizam e se afligem uns aos outros, Shopenhauer viveu uma vida peculiar e solitária, dividindo seus dias com seu cão ATMA (que significa “alma do mundo”), nutrindo, por quem nutria profundo e verdadeiro afeto.

“A piedade com os animais está tão intimamente ligada com a bondade de caráter, que se pode afirmar que quem é cruel com os animais não pode ser bom” é um dos aforismos mais famosos sobre a compaixão aos animais e foi atribuída ao filósofo. Nele, se percebe a inter-relação entre a crueldade contra os animais e contra os humanos. Estudos científicos atuais colaboram com essas constatações: no processo de abate massivo de animais, por exemplo, os trabalhadores passam por transformações psicológicas semelhantes àquelas sofridas por combatentes de guerra, executores e nazistas. A personalidade natural do trabalhador se identifica com o animal a ser abatido (que é digno de afeição e cuidado), mas outra personalidade – aquela transformada pelo trabalho no abatedouro – mata o animal, sendo  literalmente incapaz de sentir piedade para com eles. Como consequência dessas transformações psicológicas, os indivíduos que cometem crueldade contra os animais estão mais propensos ao uso de drogas, estupros, roubos e homicídio – principalmente contra mulheres e crianças. (1)

Utilizados como instrumento de diversão, crença e trabalho, inúmeros animais são abatidos e sacrificados anualmente em festas religiosas, culturais e na lide do dia a dia, no país e no exterior. Vaquejadas, touradas e farras do boi são exemplos de eventos que utilizam os animais como peças principais do espetáculo mas que, do ponto de vista moral e social, despertam grandes discussões na sociedade.

A mídia é farta em trazer vários casos de crueldade contra animais domésticos (especialmente cães e gatos), demonstrando a verdadeira contradição humana consistente em adotar e então torturar seres vivos. Manchetes movimentam  associações, ONG´s ou simples cidadãos voluntários que dedicam sua vida na proteção e mobilização dos entes públicos na criação de mecanismos destinados a proteger esses animais.

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