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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 1/jul/2017 . 16:58

Em Aurelino Leal, Rui entrega posto de saúde e ações para agricultura familiar

 

a leal 2

Finalizando uma intensa semana de viagens pelo interior do estado, o governador Rui Costa esteve na cidade de Aurelino Leal, no sul da Bahia, neste sábado (1º). No assentamento da Fazenda Cascata, ele inaugurou um posto de saúde da família e assinou convênio para readequação de uma unidade de beneficiamento de frutas.

Com investimento de R$ 265 mil, a unidade de saúde possui consultórios médico e odontológico, farmácia e salas de enfermagem e vacinação. “Estamos inaugurando um posto de saúde e quero parabenizar o município por chegar a 100% de cobertura na atenção básica. Fizemos aqui grandes investimentos na saúde e na agricultura, entregando, inclusive, 12 mil mudas de cacau para os agricultores replantarem, melhorando a produção e reestruturando a produção no assentamento”, afirmou Rui.

a leal 3A unidade de saúde beneficia cerca de 3 mil moradores, como a dona de casa Anelice Santos. “Quando alguém no assentamento ficava doente, era muito difícil. Tínhamos que buscar transporte e ir para outros lugares. Agora vai ser ótimo. É um privilégio ter o posto de saúde aqui”, comemorou a dona de casa.

O convênio para a requalificação da unidade de beneficiamento de frutas, celebrado com a Associação Brasil na Luta Procurando seus Direitos Agrícolas, prevê investimento de R$ 170 mil na construção e aquisição de equipamentos, beneficiando 40 famílias de pequenos agricultores.

Ainda em Aurelino Leal, o governador fez a entrega de 40 unidades sanitárias na Comunidade de Bela Vista, que receberam um investimento de R$ 340 mil. (Fotos: Mateus Pereira/GOVBA)

Atavismo sobre rodas: por que Salvador ainda não entrou nos trilhos?

Ernesto Marques

 ernesto marquesExplicar as razões de o Brasil, muitas décadas atrás, ter escolhido transportar suas gentes e riquezas por rodovias, abandonando os trens, é tarefa por demais complexa para os limites deste escrevinhador e de um texto a ser compartilhado num ambiente onde se abominam os “textões”. Arriscaria buscar respostas no pensamento do sociólogo Jessé Souza, centrado na herança escravocrata, e não no patrimonialismo, para explicar o comportamento da nossa elite “rapineira”, predatória pela própria natureza, sem visão de futuro e sem compromisso com um projeto de nação. Mas o recorte aqui proposto é bem mais limitado, restrito ao transporte público em nossa caótica e apaixonante Salvador. Juntando cacos da história recente da cidade a partir dos laços de família entre o primeiro prefeito da ditadura e o atual, recorro à biologia para arriscar um diagnóstico: a repetida rejeição ao modal ferroviário é uma escolha atávica – hereditária mesmo, em claríssimo português.

A melhor experiência de planejamento urbano da primeira capital do Brasil data dos anos 1940, quando o santamarense Mário Leal Ferreira volta à Bahia, de onde partiu aos 19 anos, recém-formado engenheiro-geógrafo pela Escola Politécnica, para trabalhar na Viação Ferroviária do Rio Grande do Sul. Avançou nos estudos sobre sociologia, engenharia sanitária e urbanismo no Brasil e em outros países. Chegou cheio de conhecimento, prestígio e determinação para mudar as características urbanas de uma cidade então prestes a completar de 400 anos com cerca de 500 mil habitantes, ruas estreitas, habitações precárias e altíssima incidência de tuberculose. Foram longos anos de estudos minuciosos para desenvolver uma proposta absolutamente original, sem recorrer a modelos prontos e consagrados em cidades com características históricas e espaciais bem diversas. Não por acaso, uma das mais importantes avenidas de Salvador, mais conhecida como Bonocô, assim como a fundação municipal encarregada de pensar a cidade, homenageiam o engenheiro Mário Leal Ferreira.
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Secretários estaduais debatem desafios para a educação no Brasil

pin 1Os principais desafios para melhorar a qualidade na educação no País foram debatidos nesta sexta-feira (30), no último dia da 48ª Plenária Nacional do Fórum dos Conselhos Estaduais de Educação (FNCEE), em Salvador. Para o secretário da Educação da Bahia, Walter Pinheiro, a Educação Básica tem que ser o pilar principal para a construção de uma sociedade solidária, para exercitar a curiosidade intelectual e valorizar a diversidade artística.

“A escola tem que ser um espaço de compartilhamento das diversas linguagens culturais, como forma de conhecimento e aprendizagem, agregando o uso da tecnologia, como instrumento para o trabalhar o conteúdo pedagógico, e o incentivo à iniciação científica. Tudo isso com o objetivo de formar o estudante não apenas para o mundo do trabalho, mas também como projeto de vida”, destacou.

Pinheiro ainda ressaltou a importância das diversas parcerias dentro da área educacional, além da participação da comunidade escolar como motivadora de mudanças na educação. “O estudante tem que possuir uma progressão continuada na educação, por isso é fundamental a parceria com as universidades e prefeituras, que são responsáveis pelo Ensino Fundamental, para que ele tenha a oportunidade de opções que estejam de acordo com seus interesses e capacidades. Por isso as secretarias devem ‘ouvir’ as escolas sobre o que precisam e não impor pedagogias padronizadas a todas, sem considerar as distintas realidades regionais”, acrescentou.

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