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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 21/jul/2013 . 12:48

O vinho, a água e o cacau

“Nos Alpes Italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho. 
Uma vez por ano, acontecia uma grande festa para comemorar o sucesso da colheita.
A tradição exigia que nessa festa cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho, para colocar dentro de um grande barril, que ficava na praça central.
Um dos moradores pensou: ´porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta´.
Assim pensou e assim fez.
Conforme o costume, em determinado momento, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para provar aquele vinho, cuja fama se estendia muito além das fronteiras do país.
Contudo, ao abrir a torneira, um absoluto silêncio tomou conta da multidão. Do barril saiu… água!
´A ausência da minha parte de vinho não fará falta´, foi o pensamento de cada um dos produtores…
Muitas vezes somos conduzidos a pensar: ´tantas pessoas existem neste mundo! Se eu não fizer a minha parte, isto não terá importância´.
E vamos todos beber água em todas as festas e não o bom vinho.”

Substitua-se “vinho” por “cacau” e a historinha acima, muito popular na Itália, tem tudo a ver com o nosso individualismo crônico, tão ou mais danoso do que a vassoura-de-bruxa.

Estamos propensos a achar que a responsabilidade é sempre dos outros e esperar de braços cruzados por uma solução para uma crise que já dura duas décadas.

Culpa-se o governo, culpa-se o clima, culpa-se o efeito estufa, culpa-se a alta ou a queda do dólar, mas falta justamente aquela força motriz, aquela união de esforços capaz de virar o jogo, aquele espírito empreendedor que em décadas passadas fez brotar uma civilização única.

Para que colocar o nosso esforço em prol de coletivo, se é mais cômodo esperar que os outros lutem, reivindiquem, trabalhem?.

O problema é que quando a maioria pensa dessa forma, a minoria abnegada é insuficiente para produzir a mudança necessária.

Em vez de uma lavoura de cacau fortalecida, com industrialização de matéria prima, projetos de diversificação e obras de infra-estrutura, nos resta a estagnação econômica.

Projetos importantes, que produzirão resultados a médio e longos prazos, a exemplo do PAC do Cacau, o Porto Sul e a Ferrovia Oeste-Leste, capazes de gerar um novo e duradouro ciclo econômico, são combatidos, como se em vez de progresso e bem-estar social, fossem nos trazer o apocalipse.

O que seria motivo de união gera cisão, por conta de interesses menores, disputas paroquiais ou questões políticas.

Foi-se o tempo em que era possível transformar água em vinho.

Ao que se sabe isso ocorreu apenas uma vez e seu Autor era dado a milagres, como fazer paralítico andar, cego enxergar, morto ressuscitar.

Hoje, o nome do milagre é trabalho, união, solidariedade, empreendedorismo.

Sem os quais não haverá colheita dos frutos e talvez um dia não haja nem água para beber, quanto mais o vinho para celebrar.

 

 

Secretário diz em encontro de economistas que agroindustrializar o Estado é meta do governo

O setor agropecuário aquecendo a economia do Estado, com geração de emprego e renda e, principalmente, promovendo a fixação do homem no campo, com alta produtividade e qualidade de vida, através da agroindustrialização. Este foi o desafio apresentado pelo secretário estadual da agricultura, engenheiro agrônomo, Eduardo Salles, durante palestra realizada no XXVII Encontro das Entidades de Economistas do Nordeste (ENE), que este ano aconteceu na capital baiana. O evento, organizado pelo Conselho Regional de Economia da Bahia (Corecon-BA) no auditório da Federação da Indústria do Estado da Bahia (Fieb), trouxe para o centro das discussões a “Região Nordeste como expoente de crescimento econômico”.

Demonstrando as potencialidades da agropecuária para o crescimento econômico nos estados da região do Nordeste, o secretário explicou a agroindustrialização na Bahia como um elemento de sustentabilidade, agregando valor ao produto e gerando emprego e renda. “Agroindustrializar o Estado é uma das metas do governo Wagner”, disse ele, afirmando que “produzimos matéria-prima de qualidade e com regularidade em diversas culturas, como o algodão, laranja e guaraná. Então, não é justo que esses produtos sejam apenas exportados por não termos grandes indústrias na Bahia”.

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Itabuna terá Gestão Plena da Saúde a partir de agosto

O Diário Oficial do Estado publicou a resolução da Comissão Intergestora Bipartide, nº 158/2013,  que define o repasse dos recursos da saúde direto ao fundo municipal de Itabuna a partir de 1º agosto. No próximo dia 27, o secretário estadual de saúde, Jorge Solla,  estará em Itabuna para fazer o anúncio.

Na ocasião, Solla vai inaugurar a reforma da emergência e entregar novos equipamentos ao Hospital de Base Luiz Eduardo Magalhães. Cerca de 200 móveis e equipamentos serão disponibilizados para o hospital, através de recursos solicitados pelo deputado fderal Geraldo Simões, e 4 postos de saúde onde as reformas já foram concluídas.

O retorno da gestão plena vai propiciar o incremento de cerca de R$ 9 milhões à saúde de Itabuna, por mês. Esses recursos serão utilizados, principalmente, no custeio de procedimentos de média e alta complexidade.

Imagina se fosse num governo do PT…

A reportagem de capa da revista Istoé é a denuncia, fartamente documentada, de desvio de recursos das obras do metrô de São Paulo, nos governos do PSDB.

É esquema de fazer o Mensalão petista parecer piquenique de escoteiros.

Na ex-revista Veja, nenhuma linha sobre a maracutaia tucana. Mas, se fosse num governo dp PT…





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