Candelabro Italiano (1962)
“Quanto se pode ser feliz?”
Por Raquel Rocha
Prudence Bell é uma bibliotecária de New England que vive uma vida pacata e solitária. Ao emprestar um livro seu a uma aluna acaba sendo chamada atenção pela direção da escola que considera o material obsceno. Diante da situação Prudence se demite e declara: “Irei para onde sabem o que é o amor, para a Itália.” Embarca então em um navio para Roma, disposta a viver lá um grande romance.
O filme não conta uma grande história. O óbvio acontece: em Roma ela encontra Don, um homem que acaba de ser abandonado pela namorada, está sozinho e sofrendo. Juntos eles exploram Roma e o interior da Itália, as artes e falam sobre seus sentimentos. É uma história romântica, inocente e bela na sua singeleza.
O filme vale pelas lindas paisagens da Itália, pelos diálogos e pela música que nunca mais vai sair da sua cabeça “Al di la”. Por isso diferente do tradicional trailer, hoje deixo aqui a cena do filme que toca essa música e claro, a declaração a uma das cidades mais lindas do mundo.
“Roma não pode ser vista num dia, numa semana, num mês ou num ano”
Troy Donahue ……. Don Porter
Angie Dickinson ……. Lyda Kent
Rossano Brazzi ……. Roberto Orlandi
Suzanne Pleshette ……. Prudence Bell
Constance Ford ……. Daisy Bronson
Al Hirt ……. Al Hirt
Hampton Fancher ……. Albert Stillwell
Iphigenie Castiglioni ……. Condessa













Grande presente Daniel pra esse começo de sábado depois de uma semana intensa com muitos resultados positivos,como cinéfilo deixo como sugestão para seus próximos comentários os inesquecíveis,Casablanca e La Belle de Jour, o primeiro alem das marcantes interpretações de Ingrid Bergman e Humphrey Bougart o imortal piano de Dooley Wilson em “As Time Goey Be”, e o segundo Catherine Denuve que só você pra comentar, abraço e tenha um ótimo fim de semana.
Oi Henrique, Casablanca tá na minha lista pra escrever, sou fã desse filme. Mas acho que é justamente por gostar demais dele que fico sem palavras pra falar sobre ele. É poesia pura. Valeu pelas dicas, Abraços, Raquel.