:: fev/2011
SEMPRE AO MEU LADO

Durante três dias, Said, um simpático vira-latas, foi meu parceiro de longas caminhadas numa praia do litoral sul de ilhéus, fumante involuntário dos habanos que consumi com zelo e gosto e participante mais do que voluntário dos churrascos de praxe com a família, onde revelou um apetite, digamos, canino.
Said, que com cinco minutos de convivência já parecia ´companheiro de infância´, me fez lembrar a amizade que existe entre cães e seres humanos, tão marcante no filme “Sempre ao seu Lado”.
Tá certo que o vira-latas Said não é nenhum Hachi, o cão-astro do filme.
Mas também este blogueiro não é nenhum Richard Gere…
O RANKING DA INFÂMIA
No intervalo de apenas um ano, Itabuna saltou de 11ª para 3ª cidade mais violenta do Brasil quando considerado o número de homicídios entre jovens na faixa de 15 a 24 anos. É o que revela o mais novo Mapa da Violência feito pelo pesquisador Júlio Jacobo, Instituto Sangari e Ministério da Justiça. Conforme o estudo, o município registrou 92 assassinatos em que as vítimas eram jovens na faixa etária de 15 e 24 anos de idade. Maceió (AL) lidera o ranking de mortes violentas nessa faixa etária, seguido pela capixaba Serra.
Os dados do Ministério da Justiça apenas revelam o que se nota no dia a dia. No último final de semana, dois jovens foram assassinados em Itabuna. No bairro Santo Antonio, Hermes Bispo dos Santos, 25, foi executado com cinco tiros por dois homens numa moto. No bairro Nova Califórnia, Anderson Amorim dos Santos, o Xexéu, 17, foi assassinado com, pelo menos, seis tiros, na cabeça e nas costas, em frente a uma igreja. Ambos tinham ligação com o tráfico de drogas.
Com as mortes de Hermes e Anderson, Itabuna chega a 33 homicídios nos dois primeiros meses de 2011.
Jovens, sempre os jovens, tombando nessa guerra sangrenta e diária, vidas ceifadas em meio a um mundo de exclusão e falta de oportunidades, em que a droga às vezes se apresenta como o único caminho.
Ainda que, na maioria das vezes, se revele um caminho sem volta.
Trata-se de um fato vergonhoso, que está a exigir uma ampla mobilização do governo e de toda a sociedade organizada.
Está mais do que na hora de nossas entidades representativas deixarem a clássica postura submissa, de cobrir de salamaleques os poderosos de plantão, e atuar no sentido que essa violência insana e avassaladora, que nos cobre de infâmia, ao menos seja reduzida.
Itabuna, que já é uma das campeãs nacionais de incidência de dengue, resultado do crônico descaso de nossas autoridades com a saúde pública, está a merecer um tratamento que a tire do noticiário negativo e desabonador.
Uma terra que gente hospitaleira e empreendedora, capaz de superar as piores crises e dar a volta por cima, não merece aparecer no mapa da vergonha, por conta da violência extrema nem derrotada por um mosquito que se combate com prevenção.
Definitivamente não basta a indignação.
É preciso ação.
E já!
QUE OS ANJOS TAPEM OS OUVIDOS
(com informações do Correio da Bahia)
Lenine Castro dos Santos, um dos músicos do grupo “Reginho e Banda Surpresa”, conhecida pelo sucesso “Minha mulher não deixa não”, morreu em um acidente ocorrido por volta da 1h da madrugada desta quinta-feira (24), no quilômetro 60 da BR-110, em Jeremoabo, no norte da Bahia, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Além de Lenine, que não resistiu aos ferimentos, uma outra pessoa ainda não identificada ficou gravemente ferida e foi encaminhada para um hospital no município de Paulo Afonso. As outras 25 pessoas que estavam dentro do ônibus tiveram ferimentos leves ou saíram ilesos.
A “música” da mulher que não deixa o coitado do marido cair na putaria é um desses
sucessos instântaneos com quase três milhões de visualizações no youtube.
Lamentamos o passamento de Lenine, mais uma vitima das estradas brasileiras, mas como acreditamos na vida pós morte, pelo sim, pelo não, que os anjos tapem os ouvidos!
Ora, bolas! Ora, bolinhas!
Beira o ridículo essa batalha campal para decidir quem é o legítimo dono da chamada Taça das Bolinhas, prêmio oferecido pela Caixa Econômica Federal ao time que atingisse a marca de cinco títulos do Campeonato Brasileiro.
Em tese, o Flamengo adquiriu esse direito, ao ganhar a Copa União em 1987, ano em que a CBF não promoveu o Campeonato Brasileiro, mas depois definiu que a Copa União seria Módulo Verde, agrupou outros times num Módulo Amarelo e encasquetou que o campeão e o vice de cada módulo se enfrentariam para decidir, enfim, quem seria o Campeão Brasileiro de 87.
O Flamengo bateu o Internacional na final por 1×0, se auto-proclamou Campeão Brasileiro, ou melhor, pentacampeão, fazendo jus portanto a tal Taça das Bolinhas. Ocorre que, para a CBF, oficialmente, o campeão de 87 foi o Sport Recife.
O título de 1987 virou uma pendenga judicial e a Taça das Bolinhas ficou esquecida, até que o São Paulo ganhou seu quinto título brasileiro (em seguida, ganharia o sexto) e solicitou que a Caixa lhe entregasse o laurel.
A barafunda se arrastou até a semana passada, quando o time paulista finalmente se apossou da Taça das Bolinhas.
Fim de jogo?
Qual nada! Nesse circo que é o futebol brasileiro, na segunda-feira (motivada por uma nebulosa e milionária disputa dos direitos de transmissão do Campeonato Nacional), a CBF reconheceu que Flamengo e Spor foram os campeões brasileiros de 1987. Dividiram o título meio a meio, agradando gregos, troianos, cariocas e pernambucanos.
Como não dá para se afirmar que o Flamengo é “quatro vezes e meia” campeão (ou “cinco vezes e meia”, posto que ganhou outro título em 2009), o time carioca agora quer a Taça das Bolinhas, já devidamente guardada na galeria de troféus do São Paulo.
O tricolor paulista garante que não devolve o que julga um direito seu e deve rolar mais uma novela envolvendo a Taça das Bolinhas.
Novelinha chata por sinal, já que em tese flamenguistas e sãopaulinos tem razão.
Para acabar com a pendenga, assim como a CBF ungiu Flamengo e Sport campeões de 1987, que defina Flamengo e São Paulo donos da taça. Faz-se uma cópia idêntica e não se fala mais nisso.
Porque de bolinha (e bem murcha) já basta a que está sendo jogada nos gramados brasileiros, em campeonatos estaduais mulambentos disputados Brasil
Uma luta de todos nós

Em muito boa hora, o governador Jaques Wagner aproveitou a abertura dos trabalhos na Assembléia Legislativa da Bahia para pregar uma ampla mobilização em defesa da construção do complexo Intermodal, que inclui a Ferrovia Oeste-Leste, o Porto Sul, o Aeroporto Internacional de Ilhéus e a implantação de uma Zona de Processamento de Exportações.
“Ninguém aqui está querendo dilapidar o meio-ambiente. Esta ferrovia e o Porto-Sul são fundamentais para garantir o desenvolvimento, investimentos e empregos para a Bahia. Essa briga não é do governador. Essa briga não é de empresários. Essa briga é desta Casa, do Poder Judiciário, do Ministério Público e da imprensa baiana. Faço esse apelo. Assim como a imprensa levantou a bandeira contra a divisão do nosso estado, peço que seja feito um apelo pela Ferrovia Oeste-Leste e pelo Porto-Sul. A Bahia estava abandonada da logística nacional. Agora não nos tirarão a Ferrovia Oeste-Leste e O Porto-Sul. E, para isso, preciso desta Casa e da imprensa baiana”. Essas foram as palavras da Jaques Wagner na Assembléia Legislativa. Um verdadeiro chamamento aos baianos comprometidos com mudanças que passam pelo fortalecimento da economia estadual, com geração de emprego e redução das desigualdades sociais.
O Complexo Intermodal, cujos recursos já estão disponíveis no Plano de Aceleração do Crescimento (as obras da ferrovia, inclusive, já foram iniciadas) é um desses empreendimentos capazes de por fim a uma crise que há duas décadas castiga impiedosamente a região e de gerar um novo e duradouro ciclo de desenvolvimento sustentável no Sul da Bahia.
Entretanto, a implantação do Intermodal enfrenta fortes resistências, usando como bandeira a causa ambiental.
Mas, os verdadeiros inimigos do Porto Sul e da Ferrovia não são os ambientalistas, alguns apenas inocentes úteis e outros úteis mas não necessariamente inocentes. Também não são o pequeno grupo de fazendeiros, recém-convertidos à cruzada ecológica. Muito menos os artistas globais, recém recrutados pela ex-companheira de Caetano Veloso, que fazem qualquer coisa para aparecer.
O que o governador Jaques Wagner quer chamar a atenção é para os grandes interesses que estão por trás da tentativa de inviabilizar o Intermodal. São forças nem tão ocultas assim, grandes empresários que não tem interesse numa ferrovia e num porto que escoem 20 milhões de toneladas de minérios, competindo com seus rentáveis negócios. E muito menos desejam ter no Sul da Bahia as empresas que fatalmente serão atraídas pelo Intermodal.
Para eles, pouco importa que uma região inteira continue mergulhada na estagnação econômica, que milhares de pessoas fiquem sem emprego. Esse é um tipo de gente que olha o próprio negócio, que só pensa no próprio lucro.
Os terrenos do dono da Natura, Guilherme Leal, em Serra Grande, ou a mansão de Roberto Irineu Marinho, um dos donos da Rede Globo (usada insistentemente como trincheira contra o Intermodal) são ninharia perto dos bilhões que estão em jogo, daí a permanente tentativa de matar no nascedouro o projeto redentor do Sul da Bahia.
O que o governador Jaques Wagner nos conclama é uma luta em defesa da Bahia e dos baianos e não apenas do Sul do Estado.
Pior do que dividir a Bahia (e isso hoje não faz qualquer sentido) é condenar os sul-baianos a uma crise eterna, já que o cacau, mesmo em recuperação, jamais terá a força econômica de outrora.
Em defesa do Porto Sul, em defesa da Ferrovia Oeste-Leste, em defesa do desenvolvimento sustentável.
Na Bahia de todos nós, essa é uma luta de todos nós.
SHOPPING SEM VASSOURA

Já começo a achar que minha meia dúzia de quatro ou cinco leitores está chegando a uma dúzia de dez ou onze leitores.
Os exemplares do meu livro Vassoura, colocados à venda na banca de jornais do shopping Jequitibá, esgotaram.
Na segunda-feira, farei a devida reposição do livro, que já está segunda edição e tem me dado a alegria de saber que conto com uma legião de amigos.
PS- Em dezembro publico meu novo livro cujo título provisório é, por hora, impublicável.
Digital sim. Fortaleza nem tanto

Em seu livro menos conhecido, “Fortaleza Digital”, Dan Brown, autor de best-sellers como “O Código Da Vinci”, “Anjos e Demônios” e “O Símbolo Perdido”, conta a história de uma senha inquebrantável, capaz de penetrar e permitir o acesso a dados do mais potente computador da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos.
O livro é uma daqueles romances alucinantes, bem ao estilo Dan Brown, com vazamentos de senhas, quebras de códigos, assassinatos aos montes e, no final, a segurança dos EUA devidamente preservada.
Na vida real, os chamados crimes cibernéticos estão cada vez mais comuns e ameaçam qualquer pessoa.
Por mais que os bancos e as operadoras de cartão de crédito reforcem seus esquemas de segurança, roubar dados de um cartão de crédito parece ser tão fácil quando surrupiar pirulito de criança.
Com a diferença de que a criança arma o maior berreiro quando o pirulito lhe é surrupiado, ao passo de que a vítima do golpe cibernético só sabe que seu dinheiro foi desviado quando isso é fato consumado.
O esquema das quadrilhas é cada vez mais sofisticado e os golpes de dão em escala planetária.
O cartão clonado recentemente de um cliente itabunense (por dedução e exclusão a clonagem foi feita numa padaria ou num supermercado), foi utilizado para compras nos Estados Unidos e saques em Portugal, com uma diferença de poucas horas entre a compra e o saque.
Descoberta a tempo, bastou mudar a senha, cancelar o cartão e enfrentar a burocracia para o ressarcimento dos valores indevidamente debitado ao cliente. Comprovada a fraude, os bancos e as operadoras de cartão de crédito arcam com o valor do golpe, não sem antes obrigarem a vítima a uma verdadeira romaria para provar que não fez as compras nem os saques.
Nesse imenso big brother, não há fortaleza digital que impeça a ação dos piratas cibernéticos, com sua capacidade de roubarem dados e aplicar golpes em qualquer ponto do planeta.
Como não dá pra guardar dinheiro debaixo do colchão (porque aí entrar os ladrões nada virtuais), o jeito é usar os cartões em locais relativamente seguros (quais?) e rezar para não ser surpreendido por um pirata surgido do nada e disposto a tudo para limpar a conta bancária e detonar o cartão de crédito do pobre coitado que se rendeu à modernidade do chamado dinheiro de plástico.
Ponto final

Ele despontou aos 17 anos ao marcar 5 gols num massacre do Cruzeiro sobre o Bahia.
Foi campeão do mundo pela Seleção Brasileira na Copa dos EUA em 1994, sem atuar um mísero segundo.
Do Cruzeiro, foi para o PSV Eindhoven, da Holanda, marcou um caminhão de gols e de lá seguiu para o milionário Barcelona, da Espanha, onde seus dribles, arrancadas e gols de antologia o alçaram à condição de melhor do mundo.
Chegou à Copa do Mundo na França, em 1998, como o grande nome do Brasil e do futebol mundial. Não suportou o peso de levar o Brasil ao penta e sucumbiu na final. A França impôs um categórico 3×0 e ficou com o título.
Já era gênio da bola e um extraordinário produto de marketing quando trocou o Barcelona pela Internazionale da Itália. Lá, sofreu uma terrível contusão e chegou a ser dado como acabado para o futebol.
Fora dos gramados por um longo período, sobreviveu apenas como produto de marketing.
Contra todos os prognósticos, jogou a Copa de 2002 na Ásia. Foi artilheiro e decisivo na conquista do penta.
Deu os ombros à Inter, que o acolhera no período da contusão, e foi ganhar milhões no Real Madrid, onde brilhou pouco a apareceu muito na mídia. Começava a dar sinais de que estava preferindo as noitadas ao futebol.
Gordo e fora de forma, afundou com o Brasil na Copa da Alemanha, em 2006. Foi dispensado do Real e, só com o nome, contratado pelo Milan.
Nova contusão e tornou-se um jogador descartável.
O marketing e só o marketing justificou sua contratação pelo Corinthians. Sua capacidade de atrair torcedores e patrocinadores parecia inesgotável.
De novo, feito Fênix, jogou futebol e ajudou o Corinthians a ganhar o Campeonato Paulista e a Copa do Brasil.
Era o momento de parar coberto de glórias, mas ele não percebeu. Inebriou-se pela perspectiva da imortalidade garantida pela obsessão corintiana da Libertadores.
Fracassou duas vezes, a segunda delas numa vergonhosa eliminação na fase de grupos, diante do inexpressivo Tolima.
Há tempos já era não só um produto de marketing, mas também uma caricatura.
Finalmente, decidiu anunciar que abandona o futebol. O futebol o abandonou antes do anuncio.
Ronaldo, o Fenômeno, será lembrado para todo o sempre como um dos maiores craques que o Brasil já produziu.
Mas, poderia ter sabido a hora certa de parar.
Isso, ele não soube.
Lendas, bruxas e fadas

Conta a lenda que há duas décadas, uma bruxa, invejosa de tanta fartura, que fazia do Sul da Bahia uma ilha de prosperidade em meio ao Nordeste subdesenvolvido, lançou uma praga mais voraz do que as sete pragas do Egito.
A bruxa pode ser uma lenda, mas a praga não.
Os efeitos da vassoura-de-bruxa, devastadores, são mais do que conhecidos, descapitalizando e endividando produtores, levados a planos de recuperação da lavoura equivocados; e lançando ao desemprego milhares de trabalhadores rurais, que sem outra opção, criaram imensos bolsões de miséria nas periferias abandonadas de Itabuna e Ilhéus..
Houve choro e ranger de dentes, e em meio à vã esperança de que a crise fosse passageira e que o cacau voltasse aos míticos tempos dourados, as dívidas foram se tornando impagáveis e a inadimplência explodiu.
Entrou-se naquele círculo vicioso em que, sem dinheiro para quitar as dívidas, o produtor se viu impedido de obter novos créditos para investir em clones de cacaueiros resistentes à vassoura-de-bruxa. Milhares de propriedades rurais foram relegadas ao abandono e a produção de cacau, devastada pela doença, foi reduzida a inacreditáveis 90%.
Como era previsível, a questão da dívida se tornou a ´pedra de toque´ que praticamente engessou o Sul da Bahia nesse período sombrio, em que só não chegamos ao fundo do poço, graças a algumas ações em áreas como turismo, comércio, prestação de serviços e a criação de pólos de saúde e ensino superior.
Quanto ao cacau, de exportador o Sul da Bahia passou a importador, o que dá a exata dimensão do tamanho da crise.
Pois bem, num desses raros momentos em que todos os segmentos regionais de unem em torno de um único objetivo, a questão da dívida dos produtores rurais recebeu um tratamento especial, criando condições efetivas para que ela fosse equacionada.
Após exaustivas negociações, o equacionamento da dívida atende 98% dos 13 mil produtores de cacau inadimplentes, com vantagens que da remissão (perdão) do débito para micro-produtores a descontos que podem chegar a 90% do valor do débito, além da inclusão do cacau no FNE Verde, que amplia o prazo de pagamento para 20 anos, com 8 de carência.
Mesmo com todas essas vantagens -e é bom deixar claro que essa é a derradeira chance- ainda há os que resistem em renegociar os débitos, na velha mania de continuar vertendo lágrimas enquanto a vida segue ou à espera de um absolutamente impossível perdão do valor total da dívida.
Chega de choro.
A hora é de virar a página e a partir da renegociação das dívidas e da obtenção de novos créditos, iniciar a retomada da produção de cacau resistente à doenças e de alta produtividade e a verticalização, que inclui a fabricação de chocolate, agregando valor ao nosso principal produto, além de programas de diversificação como dendê, seringueira, pupunha e fruticultura.
Quem sabe se, a partir dessa mudança de paradigma, daqui a duas ou três décadas, não se conte a lenda de uma fada redentora que derrotou a bruxa e nos recolocou num novo e duradouro ciclo de desenvolvimento sustentável.
Esqueçamos, por ora, fadas, bruxas e lendas.
O nome dessa nova página que precisamos escrever a partir de agora atende pelo nome de trabalho, aliado a uma elevada dose de união e de espírito empreendedor.














